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teologia pentecostal (a importancia da doutrina)
teologia pentecostal (a importancia da doutrina)

                           A doutrina produz avivamento  

Neemias 8.2,3,5,6. 

2 - E Esdras, o sacerdote, trouxe a Lei perante a congregação, assim de homens como de mulheres e de todos os entendidos para ouvirem, no primeiro dia do sétimo mês.

3 - E leu nela, diante da praça, que está diante da Porta das Águas, desde a alva até ao meio-dia, perante homens, e mulheres, e entendidos; e os ouvidos de todo o povo estavam atentos ao livro da Lei.

5 - E Esdras abriu o livro perante os olhos de todo o povo; porque estava acima de todo o povo; e, abrindo-o ele, todo o povo se pôs em pé.

6 - E Esdras louvou o SENHOR, o grande Deus; e todo o povo respondeu: Amém! Amém! -, levantando as mãos; e inclinaram-se e adoraram o SENHOR, com o rosto em terra.

 

Certa feita, declarou Charles Finney: “Todos os ministros devem ser ministros de avivamento, e toda pregação deve ser pregação de avivamento”. Um ministro de avivamento é um obreiro comprometido com o ensino sistemático da Bíblia.

 

I. O QUE É O AVIVAMENTO 

O avivamento pode ser definido como o retorno aos princípios que caracterizavam a Igreja Primitiva. É o retorno à Bíblia como a nossa única regra de fé e prática. É a retomada da oração como a mais bela expressão do sacerdócio universal do crente. É o regresso à Grande Comissão, cujo lema continua a ser: Até aos confins da Terra. 

II. HABACUQUE E O AVIVAMENTO (Hc 3.2) 

O profeta roga ao Senhor que desperte os judeus a reerguerem-se como sua particular herança, a fim de que proclamem o seu conhecimento entre as nações. 

III. O AVIVAMENTO E A PALAVRA DE DEUS 

O avivamento promovido pelo bom rei Josias teve início com a descoberta do Livro da Lei na Casa do Senhor (2 Rs 22.8).

1. Um avivamento superficial (2 Rs 23.25). Infelizmente, não teve esse avivamento resultados permanentes; morrendo o rei, morreu o avivamento (2 Rs 23.31-37). Em menos de vinte anos, voltava Judá aos antigos pecados, forçando o Senhor a entregá-lo nas mãos dos babilônios (2 Rs 24.1-7).

2. Um avivamento mais duradouro. Depois de um exílio de setenta anos, voltaram os filhos de Judá à sua herdade (Ed 1.1-11). E sob a liderança de homens como Zorobabel e Neemias, começaram a ser instruídos por Esdras na Lei de Deus. Leia Neemias 8.

Revendo a História Sagrada, constatamos: o avivamento foi mais do que suficiente para conduzir os judeus por todos aqueles anos de silêncio profético até que, no deserto da Judéia, fosse ouvida a voz de João Batista, anunciando a chegada do Reino de Deus com a vinda de Jesus Cristo (Mt 3.1-11). 

IV. O ESTUDO DA PALAVRA DE DEUS 

Do capítulo oito de Neemias, concluímos: o que se deu em Judá, após o cativeiro e depois de reconstruído o Santo Templo, foi um grande avivamento espiritual. Os judeus foram despertados pelo ensino amoroso e persistente da Palavra de Deus.

1. O anseio do povo pelo ensino da Palavra. O povo ansiava por ser instruído na Palavra de Deus (Ne 8.1).

2. O compromisso de Esdras com a Palavra. Se por um lado, ansiava a nação pelo ensino da Palavra de Deus; por outro, os seus líderes, tendo à frente Neemias, o governador, e Esdras, um sacerdote e escriba versado na Lei de Deus, achavam-se comprometidos com a Palavra. Observemos o compromisso de Esdras com o ensino das Sagradas Escrituras (Ne 8.2).

3. O ensino persistente da Palavra. A carência espiritual do povo era tão flagrante, que a instrução bíblica estendeu-se da alva ao meio dia (Ne 8.3).

4. A explicação da Palavra. Embora erudito, Esdras não se estendeu à erudição; através de sua didática magna, tornava o ensino da Palavra de Deus inteligível e claro para toda a nação (Ne 8.8).

5. O avivamento que vem do ensino da Palavra. Já devidamente instruído na Palavra de Deus, o povo pôs-se a chorar; a Palavra de Deus era irresistível; o avivamento havia chegado. Entretanto, o que era choro, converteu-se em júbilo (Ne 8.12). 

De acordo com Arthur Wallis, o avivamento é a intervenção divina no curso normal das coisas.

No tempo de Esdras, o avivamento veio através do ensino das Sagradas Escrituras. Portanto, se quisermos igrejas avivadas, comecemos pela Palavra de Deus. Sem ela, não pode haver avivamento.

 

“Aviva, ó Senhor

O profeta sabia que o povo não sobreviveria se o Senhor não intervisse com uma nova manifestação do seu Espírito. Somente assim a vida espiritual dos fiéis seria preservada, por isso o clamor. Tal fato fica ainda mais evidente quando Habacuque diz para que Deus, na ira, em meio à aplicação do seu juízo, não se esqueça da misericórdia. Ele está querendo dizer com isso que só a misericórdia divina poderá preservar o justo em tempos de aflição e angústia. Sem a Sua misericórdia, o povo haveria de perecer.”(DANIEL, S. Habacuque. RJ: CPAD, 2005, p.143.) 

 

 A importância da Doutrina Bíblica para a vida cristã 

ATOS 2.42-47.

 

42 - E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.

43 - Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos.

44 - Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum.

45 - Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade.

46 - E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,

47 - louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar. 

 Salvação e JustificaçãoHeresias e Modismos, e As Doutrinas Bíblicas Pentecostais. Para fecharmos o ano com “chave de ouro”, examinaremos As Verdades Centrais da Fé Cristã. Este grupo de assuntos, relacionado à Teologia Sistemática, será tratado de acordo com a perspectiva pentecostal-ortodoxa. As referidas lições versarão sobre: Bibliologia, Deus, Anjos, Homem, Pecado, Cristo, Espírito Santo, Salvação, Igreja, e Últimas Coisas.

Em santa oração, reverência às Escrituras, e ao excelso nome de nosso Senhor Jesus Cristo, cantemos a exemplo do salmista: “...magnificaste acima de tudo o teu nome e a tua palavra” (Sl 138.2 - ARA). 

O termo “doutrina”, nos textos de Dt 32.2; Jó 11.4 e Pv 4.2, é a tradução do hebraico leqah, que significa “ensino”, “aprendizagem” ou “poder de persuasão” de quem ensina (Pv 16.21). Nas páginas do Novo Testamento, a palavra grega mais empregada é didachē, cujo sentido é “instrução”, “ensino” ou “doutrina” (Mc 1.22,27; 11.28; Jo 7.16,17; Mt 22.33). A igreja cristã primitiva usava o vocábulo didachē para referir-se “a doutrina dos apóstolos” (At 2.42), ou a “doutrina do Senhor” (At 13.12), que era, na verdade, a exposição do evangelho de Cristo. O apóstolo Paulo também usou o termo diversas vezes referindo-se ao conjunto de ensinos e crenças que compunham a pregação cristã primitiva (Rm 6.17; 16.17; Ef 6.4; 1 Tm 1.3; 4.16; 6.3). Essa mesma tradição, chamada posteriormente de “kerygma” pelos teólogos, é mencionada na teologia paulina como “a pregação (kerygma) de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto” (Rm 16.25; 1 Co 1.21; 2.4; 15.14). Segundo o apóstolo João, esse arcabouço de ensinos constitui a “doutrina de Cristo” (2 Jo 1.9). A doutrina, portanto, é o conjunto de ensinos e crenças que constituem o cânon de fé e prática do cristão. 

A Teologia pode ser comparada a um edifício de cinco andares. Cada andar, por sua vez, possui suas respectivas divisões e ambientes, mas todos igualmente formam o mesmo edifício. De modo análogo, a Teologia, em sentido restrito, pode ser classificada em cinco divisões interdependentes. Assim, à medida que se conhece uma disciplina teológica, esta favorecerá a compreensão da seguinte. Portanto, apresente aos alunos o “Edifício Teologia”. Explique que no primeiro andar estuda-se os textos originais da Bíblia; no segundo, o desenvolvimento histórico das doutrinas; no terceiro, a teologia do Antigo e do Novo Testamento; no quarto, alguns dos temas tratados nesta lição; no quinto, aplica-se ao ministério cristão os resultados das investigações anteriores, como por exemplo, na pregação ou homilética. Ensine aos alunos que as lições ministradas encontram-se no 4o andar do “Edifício Teologia”, a saber: Bibliologia, Teontologia, Angelologia, Antropologia, Hamartiologia, Cristologia, Pneumagiologia, Soteriologia, Eclesiologia e Escatologia. 

Palavra Chave

Doutrina: Conjunto de ensinos e crenças que constituem o cânon de fé e prática do cristão. 

Qual o segredo do avanço irresistível da Igreja Primitiva? Já nos capítulos iniciais dos Atos dos Apóstolos, constatamos algo de suma importância. Mesmo não possuindo uma fórmula mágica de administração, a Igreja precisou de apenas três décadas para chegar aos pontos mais distantes do Império Romano.

Consolidados no ensino da Palavra de Deus, mantinham-se os cristãos firmes na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor e reverência. E muitas eram as maravilhas que o Senhor operava por intermédio deles. Ao contrário do que pensam alguns estudiosos, a Igreja do Pentecostes não era piegas nem emocional; era bíblica e teologicamente cristocêntrica.

A fim de nos alicerçarmos no ensino dos apóstolos e dos profetas, entraremos a estudar, a partir deste domingo, as doutrinas fundamentais de nossa fé. E a cada lição constataremos: sem a instrução da Palavra de Deus, o avivamento é impossível. 

I. O QUE É A DOUTRINA BÍBLICA 

Ao contrário da filosofia, a doutrina cristã não se perde em especulações. Se por um lado, conduz-nos a conhecer mais intimamente a Deus; por outro, constrange-nos a ter uma vida santa e irrepreensível. Andrew Bonar, ao destacar-lhe a importância em nosso cotidiano, foi enfático: “Doutrina é coisa prática, visto que desperta o coração”.

1. Definição. A doutrina é um conjunto de princípios que, tendo como base as Sagradas Escrituras, orienta o nosso relacionamento com Deus, com a Igreja e com os nossos semelhantes. Ela pode ser definida, ainda, como ensino da Bíblia. Este, contudo, tem de ser persistente, sistemático e ordenado, induzindo os santos a se inteirarem de todo o conselho de Deus (At 20.27).

2. Objetivos. O principal objetivo da doutrina bíblica é aprofundar o nosso conhecimento de Deus (Os 6.3). Se não o conhecermos experimental e redentivamente, como haveremos de colocar-nos a seu serviço? (1 Sm 3.7). O Israel do Antigo Testamento caiu na apostasia por não conhecer a Jeová. Através de Oséias, lamenta o amoroso Senhor: “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento” (Os 4.6).

De igual modo, visa a doutrina bíblica à perfeição moral e espiritual do ser humano. Escrevendo ao jovem pastor Timóteo, o apóstolo Paulo é mais do que claro; é incisivo: “Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2 Tm 3.17). Ideal inatingível? Se contarmos apenas com as nossas próprias forças, jamais atingiremos semelhante padrão. No entanto, se nos entregarmos à graça de Nosso Senhor, nossa vereda refulgirá de tal forma que viremos a resplandecer como os astros no firmamento (Pv 4.18; Dn 12.3).

3. Doutrina e costumes. Doutrina não são costumes. Todos já ouvimos essa frase. No entanto, a boa doutrina, quando corretamente interpretada, gera costumes bons e sadios. Conseqüentemente, um povo que ignora as verdades bíblicas com facilidade assimilará os costumes do Egito e de Canaã (Lv 18.3). Foi o que ocorreu com os israelitas: durante a peregrinação no deserto, imitaram os egípcios; na Terra Prometida, os cananeus. Eis porque somos instados a não amar o mundo (1 Jo 2.15).

Por conseguinte, quanto mais doutrinados forem os crentes, mais os seus costumes conformar-se-ão à Palavra de Deus. Al Martin é positivo: “A finalidade para a qual Deus instrui a mente é para que Ele possa transformar a vida”. No Salmo 119, pergunta Davi: “Como purificará o jovem o seu caminho?”. Responde o salmista: “Observando-o conforme a tua palavra” (Sl 119.9).

Não podemos, portanto, dissociar os bons costumes da doutrina. Como aqueles dependem desta, logo: a boa doutrina gera, necessariamente, os bons costumes. 

II. A NECESSIDADE DA DOUTRINA 

Há cristãos que, menosprezando a doutrina bíblica, alegam: “O importante não é a teoria; e, sim: a prática”. Entretanto, quem disse que a doutrina bíblica é meramente teórica? Ela é a vontade de Deus. E, como tal, deve ser posta em prática. Aos filhos de Israel, ordena o Senhor: “E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as intimarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão e te serão por testeiras entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas” (Dt 6.6-9).

Vejamos por que a doutrina bíblica é necessária.

1. A doutrina bíblica proporciona-nos a salvação em Cristo. Paulo instrui ao seu jovem filho na fé: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina: persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” (1 Tm 4.16).

2. A doutrina bíblica santifica-nos. Em sua oração sacerdotal, refere-se o Cristo ao poder santificador da Palavra de Deus: “Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os aborreceu, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Não são do mundo, como eu do mundo não sou. Santifica-os na verdade: a tua palavra é a verdade” (Jo 17.14-17).

3. A doutrina bíblica torna-nos sábios. Timóteo, instruído por sua mãe, Eunice, e por sua avó, Lóide, veio a tornar-se um dos maiores obreiros do Novo Testamento. Jovem ainda, veio ele a ser considerado um sábio, conforme lhe escreve Paulo: “E que desde a tua meninice sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus” (2 Tm 3.15).

Enfim, é a doutrina bíblica imprescindível para o nosso crescimento na vida cristã. Sua necessidade pode ser constatada tanto coletiva quanto individualmente. William S. Plumer analisa a eficácia da doutrina bíblica na vida cristã: “Doutrinas fracas não são páreo para tentações fortes”. 

III. A DOUTRINA BÍBLICA E O SERVIÇO CRISTÃO 

Infelizmente, há obreiros que, no ímpeto de evangelizar, não se aplicam a aprender a doutrina bíblica. Acham que o ensino sistemático das Sagradas Escrituras é perda de tempo. Deveriam eles atentar a esta recomendação de Charles Spurgeon: “Os homens, para serem verdadeiramente ganhos, precisam ser ganhos pela verdade”. Vejamos por que a doutrina bíblica é importante ao serviço cristão.

1. Na evangelização. Na divulgação do Evangelho, acha-se implícito o ensino da doutrina bíblica, conforme podemos inferir da Grande Comissão que nos confiou o Senhor Jesus: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28.19,20 - ARA). A evangelização pressupõe, essencialmente, a presença da doutrina bíblica.

2. Na instrução dos santos. Paulo jamais se mostrou remisso quanto à doutrinação da Igreja de Cristo. Em Trôade, ministrou aos irmãos até altas horas: “No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os e prolongou o discurso até à meia-noite” (At 20.7,8 - ARA). Nem o incidente com o jovem Êutico lhe arrefeceu o ardor doutrinário: “Subindo de novo, partiu o pão, e comeu, e ainda lhes falou largamente até ao romper da alva” (At 20.11 - ARA).

3. Na defesa da santíssima fé. Somente poderemos defender a santíssima fé se nos dedicarmos com afinco ao estudo da doutrina bíblica: “Antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (1 Pe 3.15).

Está você preparado para defender a sua fé e a apresentar as razões da esperança que temos em Cristo?

Enfatizando a importância das doutrinas bíblicas, afirmou Joseph Irons: “Abracemos toda a verdade ou renunciemos totalmente ao cristianismo”. O que isto significa? Não podemos acreditar em algumas doutrinas, e desacreditar em outras. Haveremos de receber toda a verdade conforme no-la confiou o Senhor em sua Palavra: integralmente. Sem doutrina, a vida espiritual é impossível. 

OLIVEIRA, R. As grandes doutrinas da Bíblia. RJ: CPAD, 2003.
BENTHO, E. Hermenêutica fácil e descomplicada. RJ: CPAD, 2003. 

 

“A Doutrina Bíblica.

1. Advertência bíblica. A Bíblia dá grande enfoque à doutrina como a substância da fé, e dela provém o material para o seu conteúdo. Ela é enfática em sua condenação contra o que é falso. Adverte contra a ‘doutrina dos homens’ (Cl 2.2); contra a ‘doutrina dos fariseus’ (Mt 16.12); contra ‘os ensinos de demônios’ (1 Tm 4.1); contra aqueles que ensinam ‘doutrinas que são preceitos de homens’ (Mc 7.7); contra os que são ‘levados ao redor por todo vento de doutrina’ (Ef 4.14).

2. A verdadeira doutrina. Entretanto, se por um lado a Bíblia condena o que é falso, de igual modo exorta e recomenda a verdadeira doutrina. Entre outras coisas é para estabelecer a doutrina que ‘toda Escritura é... útil para o ensino’ (2 Tm 3.16). Nas Escrituras a doutrina é reputada como ‘boa’ (1 Tm 4.6); ‘sã’ (1 Tm 1.10); ‘segundo a piedade’ (1 Tm 6.3); ‘de Deus’ (Tt 2.10); e de ‘Cristo’ (2 Jo v.9).

3. Necessidade da doutrina. Em face do perigo espiritual que ronda o rebanho do Senhor na terra, hoje em dia, é mister não apenas doutrinar nossas igrejas; convém fazê-lo usando todo o potencial das Escrituras. A ausência do ensino de doutrinas específicas, têm feito as nossas igrejas espiritualmente pobres e as deixado à mercê dos falsos mestres que infestam o mundo hoje”.

(OLIVEIRA, R. As grandes doutrinas da Bíblia. 7.ed., RJ: CPAD, 2003, p.9-10.)

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