CONTEUDO 1 TRIMESTRE 2016 AQUI
SUBSIDIOS PARA OS PROFESSORES
Lições Bíblicas
LIÇÕES EDITORA BETEL 2016
1º Trimestre de 2016
Janeiro a Março
CASAMENTO E FAMÍLIA
PROJETOS DE DEUS PARA O BEM-ESTAR DA SOCIEDADE
Comentarista: Pr. Valdir Alves de Oliveira (AD do Gama/DF).
Introdução à Lição
Sumário
Lição 01 - O cristão e a família do século XXI
Lição 02 - Casamento, uma instituição divina
Lição 03 - Deveres da família à luz da Bíblia
Lição 04 - Ataques constantes contra a família
Lição 05 - Exercitando o amor no casamento
Lição 06 - Vivendo a felicidade no lar
Lição 07 - Cultivando o diálogo, a renúncia e a tolerância
Lição 08 - Preservando a ética no matrimônio
Lição 09 - Administrando as finanças no lar
Lição 10 - Superando os conflitos no lar
Lição 11 - A melhor idade na presença de Deus
Lição 12 - As demandas da juventude
Lição 13 - Os desafios de educar filhos
PAZ DO SENHOR POSTAMOS 2 SUBSIDIOS
SUBSIDIO BETEL EDUCAÇÃO DOS FILHOS
Materialismo: Designa um conjunto de doutrinas filosóficas que, ao rejeitar a existência de um princípio espiritual, relaciona toda a existência à matéria e a suas modificações.
Um dos maiores desafios da Igreja, nestes dias trabalhosos e difíceis, é a educação materialista, secularizada e relativista que vai, desde o ensino fundamental até à universidade. As crianças, adolescentes e os jovens são alvos dessa educação permeada de falsas filosofias e enunciados contrários às Sagradas Escrituras.
Os pais cristãos precisam estar mais atentos e orar constantemente por seus filhos. Com sabedoria, verifique quem são os seus professores, qual a linha pedagógica da escola e o que estão aprendendo, pois é grande a influência do materialismo por toda parte. É por isso que a Bíblia adverte-nos a ensinar as crianças no caminho em que devem andar (Pv 22.6; Jz 13.8,12).
III. ADOLESCENTES E JOVENS AMEAÇADOS
Esperamos que essas reflexões despertem os servos de Deus contra os terríveis perigos que rondam e assaltam especialmente as crianças, adolescentes e jovens, através dos ensinos materialistas e ateus ministrados nas escolas seculares.
“A Ciência como Apologética
Nós ouvimos, por todos os lados, que a ciência desaprovou o cristianismo, mas hoje em dia a evidência histórica nos dá uma resposta clara: ao contrário, foi o cristianismo que possibilitou a ciência. Ao invés de nos sentirmos intimidados por ataques feitos em nome da ciência, podemos mostrar que a própria existência do método científico, e tudo o que alcançou, é um grande argumento de defesa da verdade do cristianismo.
Historicamente, muitos cristãos fizeram exatamente isso. Isaac Newton, com freqüência considerado o maior dos primeiros cientistas, era um cristão devoto, cuja procura pela ciência era fortemente motivada pelo seu desejo de defender a fé. Ele acreditava de modo convicto que o estudo científico do mundo precisaria levar diretamente ao Deus que criou o mundo. A ciência nos mostra ‘qual é a primeira causa, qual poder Ele tem sobre nós e quais benefícios nós recebemos dEle’, escreveu Newton, para que ‘o nosso dever em relação a Ele, assim como em relação aos outros, apareça em nós pela luz da natureza’. E por que a ciência nos mostra tudo isso? Porque o assunto da ciência é ‘deduzir as causas a partir dos efeitos, até que cheguemos à primeira causa, que certamente não é mecânica’. Em outras palavras, o mundo pode operar por causas mecânicas, mas quando procuramos as suas origens, deduzimos que a primeira causa deve ser um Ser inteligente e racional”.
O cristão é desafiado constantemente a responder a razão de sua fé concernente aos dilemas suscitados pela ciência (1 Pe 3.15; Jd v.3). A ciência moderna costuma distinguir e conceder pesos diferentes entre as afirmações que ela própria faz e as que o cristianismo defende. Para os cientistas, o criacionismo é um assunto que diz respeito à fé e à consciência individual e um problema da religião. E para você? A Bíblia só é digna de crédito se a ciência, a história ou a arqueologia comprovarem as doutrinas bíblicas? Lamentavelmente muitos crentes buscam comprovações científicas para os relatos bíblicos; são servos dos cientistas, não de Cristo; escravos da ciência, não das Escrituras.
SUBSIDIO BETEL EDUCAÇÃO DOS FILHOS LIÇÃO N.13 N.2
Deuteronômio 6.1-9.
Em lições anteriores vimos que grande parte dos pais não acompanha a vida estudantil dos filhos. Em que pese às demandas atuais da vida da família cristã, o que os pais cristãos têm feito pela educação religiosa dos seus filhos? Se, em primeiro lugar, a fé cristã não for ensinada e vivenciada no lar, certamente será impossível aos nossos filhos peregrinarem pelo caminho da retidão. A Educação Cristã é responsabilidade dada por Deus aos pais..
PEDAGÓGICA
Professor, para introduzir a lição dessa semana, sugerimos que leia o trecho do Manual de Ensino para o Educador Cristão, CPAD: “O mandato ‘Fazei discípulos’ (ARA [Almeida Revista Atualizada]) inclui intrinsecamente o ensino. Mas temos de notar que o ensino requerido aqui é o de determinada espécie, isto é, ‘guardar [obedecer] todas as coisas’ que Cristo ordenou. Em outras palavras, Seus ensinamentos foram designados para produzir informação e transformação [...]”.
Educação: Processo de desenvolvimento das capacidades física, intelectual e moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social.
Educar os filhos não é uma tarefa fácil. Deus, porém, confiou-nos essa tarefa, e dela não podemos fugir. Infelizmente, muitos pais estão terceirizando a educação de seus filhos, e isso tem enfraquecido a família cristã. Para que cumpramos essa tão nobre missão é necessário que busquemos a sabedoria que somente Deus pode conceder-nos (Tg 1.5; 3.17). Ainda que contemos com a ajuda da igreja, a responsabilidade de educar é dos pais.
III. A EDUCAÇÃO CRISTÃ NA FAMÍLIA
“Educação é dever do Estado e direito do cidadão”, porém, a educação começa na família. Os pais receberam de Deus uma das mais nobres missões: educar seus filhos. Aqueles que amam ao Senhor e a sua Palavra vão fazer de tudo para que seus filhos sejam educados segundo os princípios bíblicos. Somente assim livraremos nossos filhos dos horrores destes últimos dias.
“Educação Cristã
É a ciência magisterial da Igreja Cristã que, fundamentada na Bíblia Sagrada, tem por objetivos:
‘Admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo’ (Cl 1.28).
“[A Educação Cristã] FOI PRATICADA PELA IGREJA PRIMITIVA
Não há a menor sombra de dúvida de que o Novo Testamento ordena a Igreja a ensinar. Mas a Igreja Primitiva obedeceu mesmo esse mandamento?
A ILUSTRAÇÃO
Em Atos 2.41-47, temos um retrato da Igreja primitiva, o qual nos informa que eles ‘perseveravam na doutrina [ensino] dos apóstolos’ (At 2.42). Este era o padrão contínuo; não uma exceção.
A IMPLEMENTAÇÃO
Efésios 4 confirma o compromisso de ensinar. Jesus Cristo, após subir aos céus, deu dons aos homens, a fim de que servissem à Igreja, conforme está escrito: ‘Uns [...] para pastores e doutores [mestres, professores]’ (Ef 4.11). O propósito? ‘Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo’ (Ef 4.12); mais uma outra prova de que os talentosos são chamados para o ministério da multiplicação e não da adição.
Para o judeu, não havia uma posição mais alta na escada da sociedade do que a de rabino. Por conseguinte, quando a Igreja do primeiro século foi ensinada sobre a doutrina dos dons espirituais, confrontou-se com um problema. As pessoas clamavam pelo ‘dom de ensino’ com todos os privilégios a ele pertencentes. Como resultado, Tiago teve de emitir esta advertência: ‘Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres [professores], sabendo que receberemos mais duro juízo’ (Tg 3.1). Considerando que o professor é compelido a falar e que a língua é o último membro a ser dominado (Tg 3.2), deve-se ter muito cuidado, ao aspirar tal responsabilidade, ponderada e sensata.As evidências bíblicas acima devem ser constrangedoras o bastante para atrair o sério e abortar o superficial [a respeito do ensino]” (GANGEL, K.; HENDRICKS, H. G. (Eds.). Manual de Ensino para o Educador Cristão: Compreendendo a natureza, as bases e o alcance do verdadeiro ensino cristão. 1 ed., RJ: CPAD, 1999, p.7).
Educação Cristã, Responsabilidade dos Pais
A educação da criança é responsabilidade dos pais, e o mesmo ocorre quando se fala em educação cristã. Os pais cristãos são responsáveis por educarem seus filhos e transmitir a eles as verdades sobre a Bíblia e o Evangelho. É evidente que a igreja, por meio da Escola Dominical, terá sua participação na transmissão do Evangelho de forma didática e direcionada, mas isso não exime os pais de ensinarem seus filhos em casa e com o próprio exemplo de vida.
Lembremo-nos de que o mundo se utiliza dos meios escolares vigentes para transmitir aos nossos filhos ensinos que zombam da fé cristã, o que reforça a necessidade de investirmos em uma excelente educação cristã para nossos filhos.
No Antigo Testamento, não havia a ideia de “educação cristã”, pois não existia ainda o cristianismo, mas existia a obrigatoriedade de os pais ensinarem seus filhos a temerem ao Senhor, respeitar Sua Lei e ter ao Senhor como seu Deus. O ensino também era demonstrado por meio de monumentos, como as doze pedras retiradas do Jordão, que seria memorial para as futuras gerações se lembrassem de como Deus cumpriu sua promessa de colocar o povo na terra prometida, fazendo com que o Jordão fosse aberto na época das chuvas e o povo pudesse ultrapassar essa barreira geográfica. No futuro, as crianças perguntariam sobre aquele conjunto de pedras, e os pais deveriam contar como Deus havia realizado aquele milagre.
Mesmo com o passar dos anos, quando os judeus não tinham mais o Templo, instituíram as sinagogas para reunir os membros da comunidade e ensinar às crianças a lei de Deus. Foi essa instituição — a sinagoga — que Deus posteriormente utilizou para difundir o Evangelho aos judeus, quando Paulo, em suas viagens missionárias, ia de cidade em cidade para falar de Jesus. Paulo ia primeiramente às sinagogas, anunciando Jesus aos seus irmãos, e depois pregava aos gentios em outros lugares.
A educação cristã de nossos filhos deve ser de suma importância para nós, tanto quanto a educação secular nas escolas. Por isso, é importante levá-los à Escola Dominical, onde aprenderão sistemática e didaticamente a Palavra, por meio de histórias, leitura da Bíblia e outros meios utilizados para fazer com que as crianças entendam a fé cristã e tomem uma decisão por Cristo. Além de aprender a Palavra, eles desenvolverão amizades cristãs e já terão contato com ministérios próprios do culto, como a música e a adoração.
fonte www.mauricioberwaldoficial.blogspot.com.br
PAZ DO SENHOR VEJAM 2 SUBSIDIOS
NAMORO NOIVADO E CASAMENTO
Êxodo 34.14-16; 2 Coríntios 6.14-18.
Se você já teve a oportunidade de ir à zona rural e observar os animais puxarem o arado ou o carro de boi entenderá perfeitamente a alegoria bíblica. É muito interessante analisar como é importante eles pertencerem à mesma espécie e possuírem as mesmas características físicas. Quanto maior for a semelhança entre eles, melhor fluirá o trabalho no arado. Assim é no casamento, quanto maior compatibilidade houver entre o casal, mais fácil e feliz serão o processo de adaptação ao casamento e a convivência entre os cônjuges.
Há muitas coisas na vida nas quais você não pode exercer seu direito de escolha, como por exemplo a família, ninguém escolhe em que lar irá nascer. Todavia, Deus é tão maravilhoso que nos permite decidir com quem formaremos uma nova família. Isto é um presente concedido pelo nosso criador e como todo presente, podemos fazer com ele o que desejarmos. Rejeitá-lo ou aceitá-lo, aproveitá-lo o máximo possível, ou ainda dá-lo para outra pessoa. Esta é a segunda decisão mais importante da nossa vida — a primeira é aceitar a Jesus como Salvador — e, portanto, deve ser feita com muito cuidado, e obedecer a alguns critérios: A pessoa possui um compromisso firme com Deus? As diferenças socioeconômicas são perfeitamente conciliáveis? Feito isso, os propósitos traçados por Deus para o casamento, que é um processo contínuo e dinâmico de adaptação e aperfeiçoamento conjugal, como a felicidade do casal, o companheirismo, a intimidade, a origem de novos lares, a vitaliciedade e o testemunhar de Cristo serão plenamente atingidos.
ORIENTAÇÃO
Leve uma corda para a sala de aula. Solicite a colaboração de dois voluntários. Pegue a corda, amarre uma ponta na cintura de um aluno e a outra ponta na do outro. Depois peça que eles permaneçam lado a lado. Ao seu sinal, eles deverão andar para direções opostas. Todos observarão que é impossível saírem do lugar desta maneira. Depois escreva no quadro de giz a seguinte sentença: “Os opostos se atraem”. Agora discuta com sua turma.
A família é a unidade básica do gênero humano, instituída por Deus no Éden, a partir do marido e da mulher (Adão e Eva), como meio de propagação da raça humana. Em resumo, é o conjunto de pessoas unidas por laços de parentesco, partindo do casamento. Quando Deus estabeleceu a família, também designou um local apropriado para que o primeiro casal constituísse o seu lar, que é o ambiente onde mora a família. A comunidade, desde a menor até à metrópole, depende do lar para a sua existência; por isso, quando o lar fracassa e se desmorona, a comunidade torna-se um caos.
Não está dito “o jugo”, como se fosse um só, mas “um jugo”. Jugo é um implemento de trabalho, tipo canga, que se unem os bois para puxarem o arado ou o carro. O “jugo desigual” do qual fala o texto bíblico, ocorre quando se coloca no mesmo jugo animais de espécies diferentes, o que é proibido na lei de Deus (Dt 22.10; Lv 19.19). Esses animais são também diferentes no tamanho, na altura, no passo, na força, na alimentação etc. Em 2 Coríntios 6.14-17, a Bíblia, usando o termo jugo figuradamente, apresenta lições práticas preventivas para a vida do crente, a fim de que este evite a antibíblica e pecaminosa comunhão com o descrente. Este pode tornar-se “bonzinho” e até mesmo “quase crente” para conquistar o pretendente ao namoro, mas jamais mudará de vida, como está escrito em João 3.3,5 e 2 Coríntios 5.17.
III. NOIVADO
É a fase de preparação para o casamento. Nos tempos bíblicos, o noivado já era a primeira fase do casamento, e portanto não podia ser desfeito banalmente como hoje. Enquanto noivos, antes das bodas, o rapaz e a moça residiam normalmente com os seus pais, sem qualquer envolvimento sexual.
O casamento é uma instituição social de origem divina, fundada no princípio da raça humana, para dar origem e sustentação à família (Gn 2.22-24; Mt 19.4-6). Quanto ao ato, o casamento é um concerto, ou aliança, feito entre pessoas de sexos opostos — diante de Deus, da família, da igreja — de serem marido e mulher enquanto viverem (Ml 2.14).
Sempre que alguém da família está debilitado espiritualmente, toda a família sofre. O “jugo desigual”, tanto no namoro, noivado e casamento quanto em outras áreas de amizade, traz desequilíbrio à vida cristã individual e familiar. Que ninguém pense em ser feliz na vida em família, sem atentar para as normas bíblicas do Criador que a instituiu.
“A nossa mensagem é dirigida especialmente aos jovens que pretendem constituir um lar. Começamos pelo período do noivado, que é tempo certo para o lançamento das bases para o enlace matrimonial. Passaremos agora a uma série de recomendações que podem constituir pré-requisitos para um casamento feliz:
Por fim, o casamento é o passo decisivo e o começo de uma jornada que pode durar longos anos. É o propósito de Deus, bem como a esperança dos pais que a vida conjugal dos filhos seja assinalada de alegria, de prosperidade, de bênção do céu e plenamente feliz. Só assim estarão tranquilos, e Deus será glorificado.
Com o casamento, evidencia-se o amor mútuo, que gera o senso de pertencer um ao outro, o desejo de ajudar e procurar o ajustamento necessário como companheiros da mesma sorte. As lutas, as vitórias, os problemas e a alegria são comuns a todo lar. O casamento exige o cumprimento, com dignidade, das promessas de honrar, proteger, ajudar e ser fiel um ao outro, até que a morte os separe” (...E Deus fez a família. CPAD, pp.45-48).
SUBSIDIO ADULTOS BETEL 1 JOÃO CAP.2.13-17
Coment. Mattew Henrys versículos 12-17
LIÇÃO N.12
Este novo comando do amor santo, com os incentivos ao mesmo, pode, eventualmente, ser direcionado para as várias fileiras de discípulos que estão aqui abordado. Os vários graduados na universidade cristã, a Igreja Católica, deve ter certeza de preservar o vínculo de amor sagrado. Ou, não sendo um dehortation importante e dissuasão de seguir, sem a observância do que a religião vital no amor de Deus e amor dos irmãos não podem subsistir, o apóstolo pode justamente parecem prefaciar isso com um endereço solene às várias formas ou ordens na escola de Cristo: deixe as crianças ou menores de idade, os adultos, os idosos (ou do Adepti , o teleioi , o mais perfeito ), na instituição cristã, sabem que têm de não amar este mundo; e assim,
De toda a estes versos, devemos observar a pureza e espiritualidade da doutrina apostólica. A vida animal deve ser submetido ao divino; o corpo com suas afeições devem ser influenciado pela religião, ou o amor vitorioso de Deus.FONTE coment. Mattew Henrys (N.T)
fonte www.avivamentonosul21.comunidades.net
SUBSIDIO BETEL SERVIDO AO SENHOR
A EM TODOAS IDADES Josué 24.14-18,22,24.
LIÇÃO N.11
14 - Agora, pois, temei ao Senhor, e servi-o com sinceridade e com verdade, e deitai fora os deuses a que serviram vossos pais dalém do rio, e no Egito, e servi ao Senhor.
15 - Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servirdes ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor.
16 - Então, respondeu o povo, e disse: nunca nos aconteça que deixemos ao SENHOR para servirmos a outros deuses:
17 - porque o Senhor é o nosso Deus; ele é quem nos fez subir, a nós e a nossos pais, da terra do Egito, da casa da servidão, e o que tem feito estes grandes sinais aos nossos olhos, e nos preservou por todo o caminho em que andamos, e entre todos os povos pelo meio dos quais passamos.
18 - E o Senhor expeliu de diante de nós a todas essas gentes, até ao amorreu, morador da terra. Também nós serviremos ao Senhor, porquanto é nosso Deus.
22 - E Josué disse ao povo: Sois testemunhas contra vós mesmos de que escolhestes o SENHOR, para o servir. E disseram: Somos testemunhas.
24 - E disse o povo a Josué: Serviremos ao SENHOR, nosso Deus, e obedeceremos à sua voz.
Caro professor, chegamos ao fim de mais um trimestre. É o momento de pararmos e refletirmos sobre o exercício magisterial deste semestre que passou. Como foi? Como professor, os objetivos foram cumpridos? Temos ainda mais um semestre pela frente e pensarmos e repensarmos a nossa prática de ensino é auspicioso para corrigirmos erros e vislumbrarmos acertos no futuro. Professor, a sua classe espera de você comprometimento, seriedade e conteúdo. Por isso, esforça-te em estudar e pensar a fé cristã. Leia, leia sempre. Pois a leitura é tremendamente libertadora — “Conhecereis a verdade, e esta te libertará”. Reflita!
ORIENTAÇÃO
Prezado professor, para introduzir a lição dessa semana sugerimos que reproduza, conforme as suas possibilidades, o esquema abaixo. Este apresenta um breve resumo dos três personagens centrais da nossa lição. Explique à classe que, sem exceção, ambos os personagens viveram numa sociedade oposta aos princípios de sua fé e nem por isso deixaram de se posicionar contra as imoralidades daquela época. Afirme que é assim que devemos nos comportar diante de uma sociedade corrupta. Boa aula!
POSICIONAMENTOS EM TEMPOS DE CRISE
NOÉ
Ele andou com Deus. Viveu numa sociedade absolutamente corrompida. Esta era marcada por uma imoralidade incontrolável. Ali, não havia temor a Deus. Mesmo assim Noé não hesitou em tomar a decisão de fazer a arca e anunciar o juízo de Deus para aquela sociedade. Pela decisão de entrarem na Arca, o Senhor livrou Noé e sua família do juízo...
JOSUÉ
Canaã estava num tempo de lassidão moral e idolatria. Naturalmente, o povo de Deus foi influenciado por este contexto de trevas. Mas Josué não deixou de se posicionar e, categoricamente, afirmou: “se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: [...]; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor”.
RECABITAS
A sociedade judaica estava corrompida e carregada de vícios. Indignidade e infidelidade eram características dela. Nesse contexto é que o profeta Jeremias apresenta os Recabitas. Estes compunham uma tribo nômade que havia recebido do seu ancestral os princípios da lei do Senhor. Passaram-se duzentos anos e os recabitas não se dobraram à indignidade daquele tempo. Eles honraram ao Senhor e aos seus ancestrais.
Neste trimestre estudamos os diversos males que têm assolado a família e vimos também que Deus é a única resposta para os nossos dias. Por isso, devemos ter o Senhor Jesus como o esteio e o centro de nosso lar. Se orarmos, jejuarmos, lermos a Bíblia e fizermos o culto doméstico, teremos condições de lutar contra as forças do mal e vencê-las em nome de Jesus. Frequentemos assiduamente a igreja e não faltemos à Escola Dominical. A família que fielmente serve ao Senhor jamais será destruída.
Vigiemos e oremos em todo o tempo, para que a nossa casa não seja alcançada pelas águas do dilúvio moral que encobre o presente século. Digamos, pois, ousadamente: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”.
Portanto, que o exemplo de Noé nos inspire a confiar em Deus e a agir como Ele requer de todos os seus filhos. É hora de lutar por nossas famílias, a fim de que Satanás não as destrua.
III. O EXEMPLO DOS RECABITAS
Mais tarde, o próprio Deus tomou os recabitas como exemplo, para mostrar como uma família pode e deve comportar-se. Eles agiam com dignidade, moderação e fidelidade ao Senhor em meio a uma sociedade corrompida e carregada de vícios (Jr 35.1-19).
Em virtude de sua obediência, os recabitas foram grandemente abençoados: “visto que obedecestes ao mandamento de Jonadabe, vosso pai, e guardastes todos os seus mandamentos, e fizestes conforme tudo quanto vos ordenou, assim diz o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel: Nunca faltará varão a Jonadabe, filho de Recabe, que assista perante a minha face todos os dias” (Jr 35.18,19). Quando da destruição de Jerusalém pelos babilônios, eles foram poupados por Deus ao passo que os judeus infiéis vieram a perecer.
Se encaminharmos nossos filhos nas Sagradas Escrituras, eles também serão preservados da tribulação que virá sobre este mundo que jaz no maligno. Portanto, instrua sua casa na doutrina e na admoestação do Senhor.Os recabitas são um exemplo de fidelidade aos princípios ensinados pelo seu ancestral, Recabe.
Diante de todo o Israel, Josué foi decisivo: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. Se não agirmos da mesma forma, corremos o risco de ver o nosso lar destruído pelo Maligno. O momento requer firmeza e coragem. O que estamos esperando? Neste momento, reúna o seu cônjuge e filhos e renove os seus votos de fidelidade a Deus. Agindo assim, você terá o Senhor Jesus como o seu hóspede permanente. Oremos e lutemos pela família cristã.
“NOÉ, UM SEGUNDO ADÃO
O pecado do homem nos dias de Noé era atroz e doloroso ao Senhor, que se arrependeu de ter criado o homem. Ele determinou enterrar o homem sob as águas do mar da mesma maneira que enterrara Adão sob a superfície da terra. As águas caóticas, que se submeteram obedientemente à mão do Criador para que a terra seca aparecesse, agora seriam soltas pelo Criador como instrumento da ira vingativa divina. Mas mesmo assim os propósitos criativos originais não seriam frustrados e reduzidos, porque Deus começaria novamente com outro Adão, outra imagem que manteria o mandato da soberania. Claro que este ‘Adão’ era nada mais nada menos que Noé.
Noé, embora justo e inocente, foi escolhido não por causa da sua condição reta, mas como objeto da graça eletiva de Deus (Gn 6.8). Essa eleição tinha óbvias implicações salvíficas — ele foi salvo do Dilúvio —, mas, além disso, e mais fundamentalmente, era a escolha pelo ajuste do concerto para o qual Adão fora criado. Noé tinha de ser o começo de um novo empreendimento de compromisso do concerto, um novo vice-regente por meio de quem os propósitos soberanos de Deus tornar-se-iam realidade” (ZUCK, R. B. (Ed.). Teologia do Antigo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD. 2009, p.36).
“A Promessa de Temer e Obedecer a Deus
Quase todo o relato de Josué é preenchido com a conquista e a divisão da terra pelos israelitas. Nesse sentido, isso é o assunto de que o livro trata. No entanto, encontramos um subtexto importante que precede essa atividade e continua ao longo dela. O povo fez isso porque prometeu temer e obedecer a Deus.
Pergunto-me se você notou isso ao ler Josué ou se apenas seguiu as histórias extraordinárias de espiões e de queda de muros. No capítulo 1, eles prometeram obedecer a Josué, o porta-voz do Senhor (1.16-18). No capítulo 5, eles, depois de atravessar o Jordão, mas antes de ir para Jericó, começam de novo a praticar a circuncisão e a comemorar a Páscoa (5.7-10). Na época do Êxodo, quarenta anos atrás, o Senhor dera essas duas práticas ao seu povo, todavia, desde essa época tinham negligenciado essas práticas. O povo prometeu ter o Senhor como seu Deus ao reinstituir essas práticas. Em certo sentido, eles voltavam a ser o povo do Senhor após o período de quarenta anos no deserto, quando viveram em um estado de verdadeira suspensão do entusiasmo. A seguir, no capítulo 8, o povo escuta Josué reler toda a lei de Moisés (8.34,35) após a derrota de Jericó e de Ai que marcou o início da conquista da terra. Esse tempo incrível de ensino — é um símbolo poderoso de que, na verdade, eles são o povo do Senhor.
No final do livro, no registro de seus últimos atos públicos como líder deles, Josué leva o povo a renovar sua aliança com o Senhor. No que é uma das mais incomuns declarações da Bíblia, Josué soa como se incitasse o povo a não escolher seguir ao Senhor. Claro que não é esse o caso, ele tenta garantir que entendam a seriedade da escolha que estavam para fazer.
[...] Os anos (ou mesmo décadas) narrados nesse livro, mostra-nos que é exatamente isso que o povo faz. Ele mantém sua promessa de servir ao Senhor como o Deus deles. Entretanto, ao mesmo tempo em que fazem isso, eles continuam a pecar” (DEVER, M. A Mensagem do Antigo Testamento: Uma Exposição Teológica e Homilética. 1 ed., RJ: CPAD, 2008, pp.189-90).
EU E MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR
A Palavra de Deus nos mostra diversos homens que conduziram suas famílias em comunhão com Deus. Não eram famílias perfeitas, que viviam em um ambiente sem lutas ou adversidades, mas eram famílias que foram apresentadas a Deus e aos Seus cuidados. Dentre essas famílias, destacamos as de Noé e Josué.
A família de Noé viveu no período do Dilúvio. Ela presenciou a chamada de Deus a Noé, para que construísse uma arca gigantesca, nos moldes de um verdadeiro navio, a fim de abrigar as espécies animais de uma grande inundação que viria. Aquela família trabalhou com Noé durante décadas para que aquela obra pudesse ser concluída, pois entendeu que aquela construção era também a obra que salvaria suas vidas. Terminado o trabalho, toda a família foi salva das águas que destruíram a humanidade porque creram em Deus e respeitaram a liderança de seu pai. Imagine os anos de zombaria aos quais eles se submeteram para realizar aquilo que Deus ordenara. Ainda assim, foram recompensados tendo suas vidas preservadas daquela catástrofe.
Outro exemplo a analisar é o de Josué. Nascido como escravo no Egito, Josué tornou-se ajudante de Moisés e homem escolhido por Deus para suceder o grande legislador. Josué viu os milagres de Deus no Egito, a providência divina no deserto, a terra prometida e desprezada pela sua geração, o preço pago por seus amigos por não crerem nas palavras de Deus e as rebeliões de Seu povo até chegarem na terra prometida. Josué é o exemplo de um homem que persistiu em ser fiel a Deus e que foi recompensado por sua fé. Mas ele fez questão de reafirmar a fé em Deus para sua família.
Ele reuniu o povo de Israel, lembrou-lhes de tudo o que Deus fizera por eles, da origem escrava que tiveram e da condição de pessoas livres e proprietários de terras em que agora estavam. Eles eram livres, tinham uma terra e uma promessa divina de bênçãos sem medida. Mas aquele povo também guardava suas idolatrias, e que foram aprendidas com seus pais!
Josué 24.14 toca em um ponto muito delicado. Os filhos de Israel entraram na terra que Deus lhes dera por promessa, mas não deixaram para trás os deuses que os seus pais serviram. E Josué os advertiu: “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR” (Js 24.15).
PAZ DO SENHOR POSTAGEM 2 SUBSIDIOS
SUBSIDIO (1 ) BETEL SUPERANDO CONFLITOS NO LAR
Efésios 5.22-30. LIÇÃO N.10
Foi no Éden que a família vivenciou seu primeiro e maior conflito. A consequência desta desordem é sentida até hoje em todos os lares. Porém, Deus não foi pego de surpresa com o pecado do homem e já no Éden providenciou a solução para as famílias e para a iniquidade: Jesus Cristo. O Filho de Deus veio ao mundo como um bebê e experimentou a vida familiar. Atualmente, em Jesus, as famílias podem resolver seus conflitos. Com o amor verdadeiro no coração, que é resultado da graça divina, poderemos não somente vencer, mas evitar as confusões. Para isto precisamos convidar Jesus a fazer do nosso lar sua morada permanente. Que o Filho de Deus tenha a primazia em nossos lares.
Conflito: Embate, discussão acompanhada de injúrias e ameaças; desavença.
Os conflitos familiares vêm de tempos imemoriais. No Éden, antes da Queda, havia um ambiente perfeito: harmônico e amoroso. Mas o casal, ouvindo o tentador, perdeu a doce comunhão com Deus, e a consequência não podia ser outra: o início de sérios conflitos familiares. A boa nova para os nossos dias é saber da possibilidade, em Cristo, de equacionarmos os problemas que, às vezes, afetam a família cristã.
Os pais podem trabalhar fora, todavia, não podem descuidar da educação de seus filhos. A educação dos filhos deve ser prioridade.
III. MÁ EDUCAÇÃO DOS FILHOS
Sempre haverá conflitos nas relações familiares, mas a família cristã precisa saber como contornar tais conflitos à luz da Palavra de Deus. Com o amor verdadeiro no coração, poderemos não somente vencer, mas igualmente evitar os conflitos. Basta ter a Jesus como o hóspede de nosso lar.
“Zelo Bíblico como Relacionamento
Nós acreditamos que o companheirismo permanece sendo o propósito primário do casamento. Apesar de todas as coisas maravilhosas que Deus criou no jardim do Éden, elas eram inadequadas para suprir as necessidades de Adão. Nenhum dos animais, esplêndidos como devem ter sido antes da queda, podiam oferecer uma companhia adequada para ele. Naquele momento o Senhor criou a primeira família. Em Gênesis 2.18, Deus disse: ‘Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja diante dele.’ Aqui está de novo — paternidade segue a parceria. Paternidade depende de fidelidade. O papel estratégico do relacionamento marido/esposa no casamento estabelece um ponto central no alvo familiar. Tudo mais é secundário. Tudo o mais é inferior, porque quando o companheirismo não funciona, a família não pode funcionar.
Nós, pais, permanecemos no pináculo estabelecido por Deus, em nossa unidade familiar, por isso somos ao mesmo tempo gratos, temerosos e esperançosos no que se refere a nossa tarefa de liderança e ao nosso zelo divino (cuidado estabelecido pela aliança) por nossos relacionamentos no casamento” (GANGEL, K. O. & GANGEL, J. S. Aprenda a ser pai com o Pai: Tornando-se o pai que Deus quer que você seja. 1 ed., RJ: CPAD, 2004, pp.72-3).
“Esta passagem [Ef 5.19-21] tem sido deturpada e fica quase irreconhecível em algumas interpretações. Muitas vezes ouço pessoas fazendo malabarismos com essa passagem em favor daquele versículo que diz que as esposas têm que se submeter aos seus maridos — que os homens são o cabeça da casa. Mas pegar esse versículo isolado da passagem anterior destrói o significado da Escritura. Nós podemos ser tentados a controlar os outros, para transformá-los em alguma espécie de imagem que nós formamos. Mas este tipo de intolerância não é o que Paulo está falando. A ideia de Paulo era que maridos e esposas devem submeter-se mutuamente. Eles devem ser sensíveis às necessidades um do outro e fazer o possível para alcançá-las. Eles precisam ver seus cônjuges como distintos, como independentes deles, com necessidades peculiares, e não devem controlar ou dominar o esposo, ou a esposa, ou dizer a eles como devem viver. também não devem viver inteiramente separados do seu parceiro. Paulo idealizou uma interação íntima e santa entre marido e mulher: ‘Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido’ (Ef 5.33)” (HAWKINS, D. 9 erros críticos que todo casal comete: Identifique as armadilhas e descubra a ajuda de Deus. 3 ed., RJ: CPAD, 2010, p.93).
Conflitos na Família
A vida em sociedade nunca foi livre de conflitos, e o mesmo se dá no lar. Nenhuma família está isenta de passar por situações em que seus membros não apenas possuem opiniões diferentes, mas apresentam muitas vezes reações emocionais extremas quando contrariados. Independente da existência de conflitos, eles devem ser tratados de forma coerente, bíblica e, acima de tudo, de forma que Deus seja honrado e a unidade da família seja preservada. Dentre as diversas formas de conflitos na família, destacamos:
Brigas na família — Cada pessoa na família possui um temperamento diferente. Temperamento e, em síntese, a forma com que reagimos diante de situações e estímulos. Ainda que tenham temperamentos diferentes, somos desafiados a agir não de acordo com nossos temperamentos, mas sim de acordo com a presença de Deus em nossas vidas.
Atividades dos pais — Em nossos dias, temos visto que pais e mães de família têm se dedicado muito ao trabalho, devido aos muitos desafios financeiros e o custo de vida cada vez mais alto. Isso pode prejudicar a família, se os pais não tiverem um tempo adequado para ficar com seus filhos, participar da educação deles, passar-lhes as tradições da família e acima de tudo, repassar-lhes a fé em Deus e no evangelho.
Questões financeiras — Conflitos familiares podem advir de questões financeiras. Um cônjuge que não possui controle de gastos e tem propensões consumistas pode atrapalhar seu casamento, pois coloca em risco a economia de toda a família. Os cônjuges precisam ter um controle correto de seus gastos, aprender a gerir corretamente seus recursos financeiros e evitar desconfortos que atrapalhem a convivência. É preciso aprender a poupar, tentar comprar a vista os bens necessários e abster-se de adquirir coisas que não são necessárias naquele momento. Todo cuidado nessa esfera é importante, a fim de que a família não passe necessidade por culpa de um de seus membros que não possui domínio próprio.FONTE CPAD
SUBSIO(2) BETEL ADULTOS SUPERANDO CONFLITOS
Efésios 5.25,28: Tito 2.3-5.LIÇÃO N.10
É bastante difícil definir a palavra amor, entretanto podemos compreender um pouco melhor seu significado quando atentamos para as direções para as quais ele se volta. Phileo, o amor fraternal, relacionado à amizade; storge, sentir afeição, amor dos pais pelos filhos; eros, o amor desejo, trata-se do amor entre pessoas do sexo oposto e ágape, o amor caridade, originado em Deus. Discuta com seus alunos sobre o significado da palavra amor. De que forma podemos demonstrá-lo? Há limites para o amor?
SÍNTESE TEXTUAL
Para que o homem entendesse a dimensão do amor que ele deveria ter pela sua esposa, a Bíblia o compara ao amor de Cristo pela Igreja. Entretanto, a fim de facilitar a compreensão humana sobre como deveria se dar isto, o apóstolo Paulo faz uma analogia entre o amor do marido pela esposa e pelo próprio corpo. Quem ama ao seu corpo, respeita-o, honra-o, valoriza-o, protege-o e cuida dele com muito zelo. Para o homem, não é difícil amar o próprio corpo, isto é um problema tipicamente feminino, por isso que Deus lhe ordenou. O lar, os filhos e o marido necessitam da atenção da mulher, pois a sua obrigação, como esposa e mãe, é dedicar-se à família; nisto, é observado o amor. Ela deve interessar-se pelas aspirações dos filhos e do marido, encorajá-los e ser afetuosa para com eles. Somente com amor uma família pode alcançar os propósitos divinos e ser feliz, de outra maneira, será apenas mais um lugar onde as pessoas moram juntas.
Deus estabeleceu o casamento para o bem-estar e felicidade dos cônjuges, o que somente será possível pelo vínculo do amor. Sem este, tal união passa a ser uma caricatura sem vida, sem conteúdo, sem realidade. Uma vez que diante de Deus é vitalícia, pela sua natureza e finalidade, essa união depende do amor para persistir por toda a vida. Duas de suas finalidades são: perpetuar a família e ser figura da união entre Cristo e sua Igreja. A lição é evidente: sem amor, a família se degrada e se embrutece, e só o amor realiza a comunhão entre Cristo e a Igreja.
A necessidade primordial dessa personalidade é a de amar e ser amado. É evidente que não estamos falando de amor no sentido popular, mas como atributo e virtude que refletem o Criador, pois “Deus é caridade e quem está em caridade está em Deus, e Deus, nele” (1Jo 4.16). Os cônjuges são os líderes da família e, portanto, com necessidades mútuas profundas, originadas em si mesmos, e oriundas também das grandes responsabilidades dos seus encargos domésticos.
A mulher, como esposa, quer ser valorizada pelo que é e por aquilo que ela proporciona ao marido como sua “adjutora” (Gn 2.18). Seu amor pelo marido manifesta-se através do respeito, da dedicação, da solicitude, das tarefas e dos cuidados no dia-a-dia; tudo pela motivação do amor, da sabedoria mencionada em Provérbios 14.1 e das responsabilidades assumidas (1Co 7.34b).
A Bíblia enfatiza este amor de forma imperativa, e sem quaisquer rodeios, para que o marido não tenha desculpa nem invente uma alternativa ou evasiva. “Vós, maridos, amai vossa mulher” (Ef 5.25). Este dever do marido está na forma imperativa. Deus sabe que só o amor puro, total, sincero e leal garante a perpetuidade e felicidade real do casamento. É até possível — por interesses, condições e situações incomuns — um casamento ser estável sem tal amor, mas neste caso é impossível que seja feliz e perpétuo. Se os dois casaram-se de fato por amor, este deverá nortear a vida do casal enquanto viver.
Outrossim, a Bíblia ensina que além de amar a esposa, o marido deve também agradá-la (1Co 7.33). Agrado não depende de normas prescritas; é algo espontâneo que flui da vontade inspirada por amizade, afeto, amor, fraternidade, retribuição. De igual modo, a mulher, além de amar o marido e obedecer-lhe, também deve agradá-lo (1Co 7.34). Amor e obediência são deveres (Rm 13.8). O agrado é um fruto que brota espontaneamente do amor, da gratidão e do contentamento.
III. QUANDO O AMOR CONJUGAL REGRIDE
A falta de amor na mulher normalmente se manifesta pela falta de respeito à autoridade do marido. A Bíblia exige dela este respeito (Ef 5.22; Cl 3.18).
A falta de amor tanto do marido quanto da esposa, se não administrada em tempo hábil, pode levar à desintegração do lar, com prejuízos espirituais, morais e sociais.
O que se espera do leitor é que após esta lição o seu amor conjugal desenvolva-se sobremaneira. Assim, o seu casamento e sua família estarão salvos.
“O mandamento do amor é: ‘Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo semelhante a este é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo’ (Mt 22.37,38).
Aqui está a plataforma de toda a ética cristã. A verticalidade e a horizontalidade do amor que tem como marco zero o próprio indivíduo: ‘como a si mesmo’. Jesus não está pressupondo com isso um terceiro mandamento. O amor a si mesmo é um fato, e não um caminho a mais a ser seguido, como sugerem alguns. Isto seria, aliás, a negação da fé cristã, que nos instrui a deixarmos de lado todo o tipo de egoísmo, como: ‘Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros’ (Fp 2.4). Ser cristão é agir como João Batista: ‘Importa que ele cresça e eu diminua...’.
... O amor a si mesmo não é uma exigência escriturística. Jesus parte do pressuposto natural como verdade absoluta em cada ser humano. Usa-o como ponto de partida e também como parâmetro de amor ao próximo. Mais que isto, Jesus impõe um redirecionamento para o amor. Trata-se de uma mudança em que as intenções mais egoístas da vontade são vencidas pelo rompimento desse círculo que faz coabitar o amor sempre em torno de si mesmo.
O amor é centrífugo e não centrípeto, isto é, vai sem a pretensão de voltar. Parte do ‘eu’ para o ‘próximo’. Doa, e não espera recompensa.
Jesus vincula o amor ao próximo ao primeiro mandamento porque sabe da incapacidade humana de praticar a horizontalidade deste amor na independência da sua verticalidade. Não há como amar verdadeiramente o próximo sem amar a Deus primeiro.
Para o homem natural, as formas de amor são inevitavelmente dominadas pelos interesses do ‘eu’. Para praticar um amor altruísta, ele precisa primeiro exercer domínio sobre o amor egoísta.
A prática do ágape se dá numa ética teocêntrica. Este amor só será verdadeiro se for centralizado em Deus.
O amor ágape nos capacita a fazer uma leitura da vida com beleza e esperança. Anula as picuinhas, ignora as mesquinharias e descortina as coisas que estão diante de nós. Ágape é o amor que nos levará mais ao sacrifício do que ao bem-estar; mais a dar do que a receber. Não promete vantagens, mas o poder de um espírito rico e de um caráter marcado pelas insígnias do bem!” (Conhecidos pelo Amor. CPAD, pp.34,35).
PAZ DO SENHOR AOS PROFESSORES DAS LIÇÕES
BETEL ,POSTAMOS 2 SUBSIDIOS
SUBSIDIO(1) BETEL ADMINISTRÇÃO DA FINANÇAS ADULTOS
OS PERIGOS DA AMBIÇÃO
Salmos 131.1-3; 1 Timóteo 6.7-12.
Salmos 131
1 - SENHOR, o meu coração não se elevou, nem os meus olhos se levantaram; não me exercito em grandes assuntos, nem em coisas muito elevadas para mim.
2 - Decerto, fiz calar e sossegar a minha alma; qual criança desmamada para com sua mãe, tal é a minha alma para comigo.
3 - Espera Israel no SENHOR, desde agora e para sempre.
1 Timóteo 6
7 - Porque nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele.
8 - Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isto contentes.
9 - Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
10 - Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
11 - Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão.
12 - Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.
ORIENTAÇÃO
Professor, ensine aos seus alunos que a Bíblia descreve vários personagens que sucumbiram à ambição e ao orgulho: Adão e Eva (Gn 3.1-7); Tiro (Ez 28.1-10); Nabucodonosor (Dn 4.29-37); Herodes (At 12.21-23), entre outros. Esse mesmo orgulho também foi ensinado na filosofia. Nietzsche afirmou que o super-homem reconheceria a inutilidade dos valores morais e religiosos e se colocaria acima deles. O filósofo ateu Feuerbach, considerava que a grande reviravolta da história será quando o homem se conscientizar de que o único Deus do homem é o próprio homem. Fale aos educandos que o mesmo orgulho que prejudicou a Adão, Tiro, Nabucodonosor e Herodes é o mesmo que foi ensinado por esses filósofos ateus. Contudo, afirme que, assim como os personagens bíblicos receberam o merecido castigo, todos os soberbos e ambiciosos receberão, cedo ou tarde, o justo juízo divino.
Palavra Chave
Ambição: Desejo veemente de alcançar os bens materiais, o poder, a glória, a riqueza, a posição social, etc.
Ambição é a procura irracional e desordenada pelas riquezas, poder, glória e honras. É o mesmo que cobiça ou desejo veemente pela aquisição de bens materiais. Esse termo, conforme se encontra originalmente em Romanos 12.16 significa "elevado", "alto". Também pode significar "arrogância" como nos textos de 1 Timóteo 6.17 e Romanos 11.20. A Bíblia é taxativamente contra a sociedade materialista que exige cada vez mais que as pessoas sejam ambiciosas, individualistas e almejem "coisas elevadas" (Sl 131.1; Hc 2.9). Esse é o assunto que iremos estudar nesta lição.
São três os principais elementos que desencadeiam a ambição humana:
O mercenário é aquele que trabalha em troca de qualquer vantagem material, sem nenhum interesse e intenção honesta de cuidar das ovelhas (2 Pe 2.3). Deus rechaça terminantemente a ganância, a avareza e a cobiça (Lc 12.13-21; Tg 4.1,2).
III. COMO VENCER A AMBIÇÃO
A Bíblia nos orienta a vivermos satisfeitos em Cristo: "Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei" (Hb 13.5). Esse contentamento pode ser resumido da seguinte forma:
O crente fiel a Deus não ambiciona as coisas elevadas desse mundo, mas entrega-se ao Senhor confiando que é poderoso para suprir todas as suas necessidades, quer nas áreas social e financeira, quer na espiritual. O que o filho de Deus realmente aspira, é a presença do Senhor (Sl 42.1), seus dons (1 Co 14.1) e seu Reino (Mt 6.33), pois está certo que as demais coisas lhe serão acrescentadas.
"Corretores Cristãos do Poder
Buscar arrogantemente o poder não é atributo espiritual. É sinal de egoísmo e orgulho. Todo aquele que deseja o poder para obter prestígio é traiçoeiro. No esforço de tornar-se imperial, adquire a mentalidade que diz: 'Estou gostando desta liderança. Sei o que é melhor, apenas sigam-me!'.
Apreciam alguns poderosos - leigos, pregadores, empresários, educadores, oficiais do governo ou quem quer que seja - o brilho, a honra e o prestígio da liderança? Têm prazer em chegar ao topo pela escada da adulação? Vêem as pessoas como irmãos e irmãs, e a si mesmos como um de seus companheiros de serviço? Ou estão mais inclinados a manter o rebanho em seu lugar? Trovejam mensagens quanto ao que o trabalho deve ser? Ou guiam alegremente como um pastor?
Quero chamar sua atenção de perdedor financeiro para o simples fato: muitos de nós estamos nadando em dívidas e vivendo um caos conjugal como resultado de nada menos que uma necessidade descontrolada de possuir e acumular coisas. A verdade é que o caos em nosso casamento poderia ter fim se nós simplesmente parássemos de acumular e começássemos a estar satisfeitos com as coisas que já temos".
Nossa atitude com relação às pessoas é, freqüentemente, uma ofensa a Deus e aos que estão se esforçando para servir. Enquanto as pessoas estão quase sempre ansiosas para liderar - liderança santa e inspirada - estamos afundados em nosso 'trabalho'. Quando isso acontece, podemos facilmente nos tornar insensíveis aos sentimentos alheios".(DORTCH, R. W. Orgulho fatal. RJ: CPAD, 1996, pp.103-4.)
Somos todos culpados diante do Senhor por nossas ambições e orgulho! Somos inescusáveis diante do tribunal divino. O nosso opróbrio não é maior do que os sulcos de dor, desprezo, incapacidade e desdém que cavamos diariamente em nossos irmãos (1 Jo 3.15). Somos culpados de orgulho e ambição diante de Deus. Confessemos os nossos pecados (1 Jo 3.19-21). Peçamos um novo coração e uma nova disposição espiritual (Sl 51.10). Sejamos perdoados e oremos como fez o salmista:
'Ó SENHOR Deus, eu já não sou orgulhoso; deixei de olhar os outros com arrogância.
Não vou atrás das coisas grandes e extraordinárias, que estão fora do meu alcance.
Assim, como a criança desmamada fica quieta e tranqüila nos braços da mãe, assim eu estou satisfeito e tranqüilo, e o meu coração está calmo dentro de mim'.(Sl 131.1,2 - NTLH). FONTE CPAD
OS MALES DO CONSUMISMO SUBSIDIO (2) BETEL Eclesiastes 2.4-11. LIÇÃO N.9
4 - Fiz para mim obras magníficas; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas.5 - Fiz para mim hortas e jardins e plantei neles árvores de toda espécie de fruto.6 - Fiz para mim tanques de águas, para regar com eles o bosque em que reverdeciam as árvores.7 - Adquiri servos e servas e tive servos nascidos em casa; também tive grande possessão de vacas e ovelhas, mais do que todos os que houve antes de mim, em Jerusalém.8 - Amontoei também para mim prata, e ouro, e jóias de reis e das províncias; provi-me de cantores, e de cantoras, e das delícias dos filhos dos homens, e de instrumentos de música de toda sorte.9 - E engrandeci-me e aumentei mais do que todos os que houve antes de mim, em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria.10 - E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhos neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção de todo o meu trabalho.11 - E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito; e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito e que proveito nenhum havia debaixo do sol.
Prezado professor, esta lição é importantíssima para seus alunos. Portanto, invista tempo em seu preparo: ore, pesquise, observe e discuta o tema com outros professores. Lembre-se! As verdades que você ensinará neste domingo, poderão modificar completamente a vida financeira de seus alunos, mas esta mudança deve começar primeiramente em você.
ORIENTAÇÃO
Nesta lição usaremos como método o Debate Orientado. Divida a turma em dois grupos e proponha uma discussão sobre o consumismo. O primeiro grupo discutirá por cinco minutos o tema: "Quais são as conseqüências do espírito consumista". (Nesse momento, a outra equipe apenas observará anotando os pontos que julgar importante.) A seguir, o segundo, assumirá o debate, com a pergunta: "Por que esse comportamento descontrolado ocorre com as pessoas na hora das compras?" (agora é a vez do primeiro grupo apenas observar). Após os dois grupos apresentarem suas opiniões, o professor fará o fechamento do debate. Entenda que o objetivo não é apenas trazer soluções, mas instigar, "fazer pensar" e provocar reflexões sobre assunto.
Palavra Chave
Consumismo: Sistema que favorece o consumo exagerado.
A riqueza, a fama, o poder, os prazeres e o consumo desenfreado são ineficazes para satisfazer as necessidades da alma (Ec 6). Infelizmente, por essas coisas vãs, muitos têm empenhado tudo o que possuem, inclusive a própria vida (Mt 16.26). A Palavra de Deus nos adverte taxativamente sobre o gasto abusivo e desnecessário (Pv 121.20; Is 55.2). Nesta lição, aprenderemos sobre como nos livrar desta enfermidade.
O crente em Jesus deve resistir ao consumo inútil e à tentação do crédito fácil, propalados pela mídia. Lembre-se: "Crédito imediato é também dívida imediata!". Façamos, pois, a oração de Agur: "Não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção acostumada" (Pv 30.8,9).
Obreiros, líderes e crentes em geral, portadores dessa doença, precisam de cura imediata para exercerem o ministério cristão sem impedimento, e glorificarem o santo nome de nosso Senhor Jesus Cristo (Rm 12.16; 13.8,14; Gl 5.22).
III. PROVISÃO DIVINA DAS NECESSIDADES DIÁRIAS
Na Oração Dominical, Jesus ensinou o mesmo princípio (Mt 6.9-13, 25-34). Devemos buscar primeiro o Reino de Deus (v.33), mas o Pai também quer que oremos por nossas necessidades materiais - o "pão" (Mt 6.11). Em Filipenses 4.11-13, Paulo reforça o ensino de Jesus quando diz aos Filipenses: "aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido e sei também ter abundância" [...] "estou instruído tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece".
Pobreza não é maldição (Dt 15.11; Mc 14.7), mas pode resultar de fatores diversos: guerra, catástrofes, vícios, alcoolismo, jogos de azar, má administração dos bens e dos recursos econômicos. Neste particular, a Palavra de Deus adverte que o beberrão e o comilão cairão em pobreza (Pv 23.20,21). Não compre fiado! Não peça emprestado! Liberte-se do consumo irresponsável! Jesus quer libertá-lo das garras do consumismo. "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (Jo 8.32,36).
"É um Mundo Consumista
'E o que há de errado com isto?', você pode estar se perguntando. Talvez você pense que eu queira persuadi-lo a vender tudo o que tem e ir viver nas montanhas feito eremita. Fique tranqüilo, eu não pretendo fazer isto! Nem estou tentando fazê-lo sentir-se culpado por ter uma lista de 'coisas a comprar' guardada na gaveta da cômoda. Não. Não é nada disso.
O que estou tentando dizer é que o problema está em ser acometido pela síndrome do 'adquira-e-possua' de nossa cultura, em viver para ter e ter para viver, em ter uma casa cheia de 'coisas' - todas estas coisas raramente satisfazem [...] E quanto mais ficamos fascinados com as coisas novas que brilham à nossa volta, mas espaço, energia, tempo e dinheiro será necessário para manter o vício do consumo! [...]
Quero chamar sua atenção de perdedor financeiro para o simples fato: muitos de nós estamos nadando em dívidas e vivendo um caos conjugal como resultado de nada menos que uma necessidade descontrolada de possuir e acumular coisas. A verdade é que o caos em nosso casamento poderia ter fim se nós simplesmente parássemos de acumular e começássemos a estar satisfeitos com as coisas que já temos".(BARNHILL, J. A. Antes que as dívidas nos separem. RJ: CPAD, 2003, pp. 70-1.)
"Guiará os mansos retamente; e aos mansos ensinará o seu caminho" (Sl 25.9). Dois grandes atributos de Deus são ressaltados nesse poema. No primeiro deles, o Senhor é um seguro Guia. Ele nos conduz por caminhos verdejantes (Sl 23.2); por águas tranqüilas (Sl 23.2); por caminhos certos (Sl 23.3) ; mesmo nos vales escarpados da dor não abandona os seus filhos, mas protege e dirige-os (Sl 23.4) . Ele está com você, professor, em qualquer circunstância. No segundo atributo, Ele é o Mestre, que ensina a sua vontade. Os que temem ao Senhor aprendem com Ele o caminho que devem seguir (Sl 25.12). Essas duas qualidades são indissociáveis, uma vez que o mestre é um guia. Permita que o Senhor seja o seu Mestre e Guia eternamente. FONTE CPAD
PAZ DO SENHOR FORAM POSTADOS 3
SUBSIDIOS.LIÇÃO 21/2/2016
SUBSIDIO (N.1)ETICA NO CASAMENTO NÃO SEJA INFIEL.
Provérbios 5.1-5; Mateus 5.27,28. N.8
Provérbios 5
1 - Filho meu, atende à minha sabedoria: à minha razão inclina o teu ouvido;
2 - para que conserves os meus avisos e os teus lábios guardem o conhecimento.
3 - Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais macio do que o azeite;
4 - mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois fios.
5 - Os seus pés descem à morte: os seus passos firmam-se no inferno.
Mateus 5
27 - Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério.
28 - Eu, porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.
Como vai o seu casamento professor(a)? Como vai a sua família? O adultério é um pecado de consequências desproporcionais ao bem-estar da família. Sofre o cônjuge ferido, os filhos e toda a família. Esta, certamente, não é a vontade divina, por isso, a presente lição, além de ensinar aos alunos a respeito do perigo da infidelidade conjugal, é uma ótima oportunidade para todos nós fazermos uma autoanálise. A família é o bem maior que o Senhor nos concedeu. Por isso, vale todo o esforço para aperfeiçoar o relacionamento conjugal e aprofundar o convívio com a família. Pense nisso!
AMIZADE PROFISSIONAL
Quando trabalhamos numa empresa conhecemos diferentes pessoas. Naturalmente as afinidades aparecem e estabelecemos permanente comunicação com elas. A amizade profissional é uma consequência direta do nosso trabalho.
RELACIONAMENTO NA IGREJA
Na igreja local também nos relacionamos com pessoas distintas. No Departamento dos Jovens, na União Feminina e outros. A igreja local é uma ótima oportunidade de estabelecermos laços fraternos de amizade com pessoas distintas.
Palavra Chave
Infidelidade: Procedimento de infiel; deslealdade, traição, perfídia.
Vivemos num mundo carente de valores éticos e princípios cristãos. Para as pessoas que não seguem os desígnios divinos, a infidelidade conjugal é vista como prática socialmente aceitável. Porém, os mandamentos divinos são eternos. De acordo com a Bíblia, o adultério é e continuará a ser uma ofensa ao próprio Deus. Lamentavelmente, muitos cristãos estão se deixando levar pelas astutas ciladas do Diabo, fazendo da infidelidade conjugal um hábito. Nesta lição, refletiremos a respeito desse terrível mal que vem infelicitando as famílias.
Muitos obreiros, por falta de orientação, acabam dedicando-se excessivamente ao ministério eclesiástico em detrimento da família. O resultado é que a esposa e os filhos deixam de receber atenção e carinho. É bom dedicar-se à Obra de Deus. A família, porém, não pode ser esquecida, pois ela é o primeiro rebanho do pastor (1Tm 3.1-7; 5.8; 1Co 7.32-34).
A imoralidade sexual e a infidelidade destroem a família. Todos no lar são afetados de alguma forma. Alguns minutos de prazer ilícito podem levar um homem, ou uma mulher, para o inferno, para a perdição eterna (1Co 6.10). Deus é santo e não aceita o pecado. O adultério divide a família, afasta o cônjuge da presença de Deus e impede as bênçãos divinas (Is 59.1,2).
III. CONSELHOS CONTRA A INFIDELIDADE
Muitas famílias têm sido destruídas por causa da infidelidade conjugal. Para que tenhamos uma vida conjugal bem-sucedida precisamos investir diariamente em nosso relacionamento. É necessário orar, vigiar e demonstrar afeto, apreço, investir no diálogo franco e não abrir mão do respeito. Temos de conscientizar-nos de que a família e o relacionamento conjugal são prioridades. Uma família bem constituída é uma bênção para a obra de Deus.
“UMA META DE VIDA [...]
[...] Nossa igreja evangélica parece uma comunidade de casamentos sãos. É tão boa na superfície “ cursos de extensão, segurança financeira, casas elegantes, igrejas dignas, pessoas bonitas e terapeutas matrimoniais para quando houver uma lombada na estrada. Mas como é que Deus mede nosso casamento? Não é por esses padrões.
O casamento de meus pais estava muito longe do maravilhoso pacote evangélico que descrevi. Contudo, havia autenticidade e beleza nas promessas feitas e mantidas por este casal trabalhador que enfrentou o que pareciam probabilidades insuperáveis. O resultado foi uma colheita de graça, e eu sou parte disto.
Kent e eu somos casados há trinta e oito anos. Temos quatro filhas adultas e dezesseis netos. Juntos tentamos vivenciar as diretivas da Palavra de Deus sobre casamento. Nossas lutas foram muitos diferentes das de meus pais, mas mesmo assim nosso compromisso se fortaleceu, como o de meus pais, num amor profundo e permanente um pelo outro. Nosso compromisso mútuo em viver conforme o plano de Deus para marido e mulher nos capacitou a experimentar uma unidade feliz - algo raro e admirável neste mundo arruinado” (HUGHES, B. Disciplinas da Mulher Cristã. 1 ed., RJ: CPAD, 2005, p.150).
A infidelidade conjugal
A infidelidade conjugal é, sem dúvida, o fator mais destrutivo da união familiar. É tão séria que foi a única opção descrita por Jesus como tolerável, em um caso de divórcio, para que um homem se afastasse de sua mulher para se casar com outra (a esposa infiel era repudiada pelo esposo e vinha então o divórcio).
A infidelidade conjugal é prejudicial à família e à relação com Deus. O Antigo Testamento mostra que a idolatria é comparada a uma infidelidade conjugal. Oséias, profeta de Deus, demonstrou em sua profecia a similaridade da traição de sua mulher, Gomer, com as traições de Israel para com Deus, motivo que fez com que Deus se irritasse muito com Seu próprio povo.
Vigilância dos crentes — Não são poucos os crentes que utilizam a desculpa da “espiritualidade” para se desvencilharem de suas obrigações conjugais. Paulo deixa claro que essa atitude tem uma implicação séria: a tentação de satanás. “Não vos negueis um ao outro, a não ser de comum acordo por algum tempo, a fim de vos consagrardes à oração. Depois, uni-vos de novo, para que Satanás não vos tente por causa da vossa falta de controle” (1Co 7.5). Paulo deixa claro que a abstinência sexual das pessoas casadas devem seguir estes princípios: Deve ser de comum acordo, ou seja, o casal deve concordar com essa abstinência, ou ela não poderá acontecer; deve ser temporário, ou seja, não pode ser por toda a vida; deve ser para que a pessoa se dedique à oração, ou seja, um propósito específico e elevado. A consequência de não se respeitar esses princípios é ser alvo da tentação de Satanás. Imagine a situação: se andamos com Deus e ainda assim somos tentados, quem dirá se abrirmos a guarda e dermos motivos para que o tentador nos ataque. Portanto, que isso fique claro: atender ao nosso cônjuge em suas necessidades sexuais faz parte de nossa obrigação também diante de Deus, e nos resguarda de tentações satânicas na esfera sexual. Portanto, fuja desse tipo de tentação, compreendendo seu cônjuge e honrando-o em suas necessidades afetivas.
Lembremo-nos das duas consequências funestas da infidelidade conjugal: a destruição do lar e o afastamento de Deus. É evidente que o preço a se pagar por tal pecado é alto demais para aqueles que prezam por sua família e pela comunhão com Deus. Uma família bem estruturada tem seu preço, e da mesma forma uma família desestruturada. Que isso nos sirva de lição para que nos guardemos dos pecados sexuais e de suas consequências.
ETICA NO CASAMENTO SUBSIDIO N.2
1 Pedro 8.1,2,7. LIÇÃO N.8
1 - Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra,
2 - considerando a vossa vida casta, em temor.
7 - Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações.
Confiança significa entre outras coisas “entregar-se aos cuidados de outrem” e “deixar-se persuadir”. Ela representa um pilar do relacionamento conjugal por isso é imprescindível. Imagine um casamento entre um homem e uma mulher em que não haja confiança. Sobreviveria uma relação onde habitam a suspeita e a dúvida? Há algum limite para a confiança? Oculta-se alguma coisa de quem se confia? Pense nisso.
Para que a família viva feliz e vitoriosa, o casal deve desempenhar fielmente o propósito para o qual Deus o designou, cumprindo com todas as responsabilidades determinadas. A mulher deve submeter-se ao seu marido e através de seu procedimento conquistá-lo para Cristo. Da mesma maneira, os maridos devem amar, respeitar e honrar a sua própria mulher; apesar delas serem fisicamente mais frágeis, são espiritualmente iguais aos homens, afinal para Deus todos os salvos são um em Cristo Jesus (Gl 3.28). Se o casal não exercer o seu papel, esta instituição será prejudicada: os filhos ficarão suscetíveis a deformações no caráter e no comportamento porque os meninos precisam ter um referencial de pai, marido e chefe de família, e as meninas necessitam de um modelo de mãe, esposa e dona de casa.
ORIENTAÇÃO
Leve para a sala de aula um quebra-cabeça infantil (poucas peças) e uma tira de pano. Solicite a colaboração de dois voluntários. Coloque as peças em cima da mesa. Um aluno terá os olhos vendados e poderá ficar sentado ou em pé, mas sempre diante da turma. Este deverá montar o quebra-cabeça somente com a orientação do outro aluno, pois não é permitido receber qualquer ajuda com as mãos. Observe o comportamento dos participantes e veja que será impossível montarem o quebra-cabeça se não desenvolverem a confiança, a cooperação e a interação. Relacione o resultado desta atividade ao assunto da lição.
A Bíblia quando trata de pessoas, quase sempre o faz juntamente no seu espaço social e no tempo em que viveram, mas também discorre sobre o papel que lhes coube nesse espaço ou contexto. São raros os casos expostos pela Bíblia sem tal contexto, como o de Agur (Pv 30.1), Lemuel (Pv 31.1), Noadias (Ne 6.14), etc.
Deus, ao estabelecer neste mundo a família, determinou também a missão, os deveres e as responsabilidades de seus membros a partir do marido e da mulher que são os esteios da família. A Bíblia é também o manual da família.
III. OS MALES DA OMISSÃO DOS PAPÉIS
Como acabamos de ver, os noivos antes do casamento precisam conhecer plenamente à luz da Bíblia os deveres e responsabilidades conjugais, éticos e sociais de cada um. Quando isto não ocorre, a ruína é certa. Se você que é casado percebeu que não está cumprindo seu papel no casamento, ainda é tempo de mudar. Reconheça seu erro, busque o perdão de Deus, do seu cônjuge e dos seus filhos, e recomece com oração e fé em Deus, firmado nas promessas da sua Palavra. O Senhor lhe dará graça e força. O propósito original de Deus é que tanto você quanto sua família vivam uma vida feliz e vitoriosa.
“Pedro observa que a submissão de uma esposa cristã a seu marido pode ter um propósito evangelístico: ‘Para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra’.
Ao dirigir-se a essas esposas, Pedro emprega um jogo de palavras. Embora, seus maridos desobedeçam às palavras do evangelho (1.12,23-25), essas mulheres testemunham sem dizer sequer uma palavra; isto é, em silêncio. Segundo a opinião de Pedro, o bom comportamento e a submissão da esposa serão muito eficientes para conseguir que o desobediente passe a obedecer a Cristo.
Este testemunho silencioso torna-se ainda mais eficaz quando cada marido considera a ‘vida casta, em temor’ de sua esposa. 0 comportamento das esposas deve incluir conduta e atitude: deverão ser moralmente castas ou puras e respeitosas. Nesse ponto, Pedro aplica características que devem ser válidas para todos os cristãos, especialmente para as esposas. Isto é, assim como todos os cristãos devem ser santos (1.15,16), as esposas devem ser castas. Além disso, pelo fato de todos os cristãos e os escravos terem de respeitar seus senhores (2.18), as esposas deverão respeitar (literalmente ‘temer’) seus maridos” (Comentário Bíblico Pentecostal — Novo Testamento. CPAD, p.1712).FONTE CPAD
SUBSIDIO(N.3) LIÇÕES BETEL LIÇÃO N.8
A ETICA NO CASAMENTO TITO 2.2-10
Introdução
O apóstolo aqui dirige Tito sobre o fiel desempenho de seu próprio escritório em geral ( Tito 2: 1 ), e particularmente como a vários tipos de pessoas ( Tito 2: 2-10 ) e dá os motivos destas e de outras direções seguintes ( Titus 2: 11-14 ), com um sentido de resumo no fim, Tito 2:15 .
versículos 1-10
Deveres relativos. AD 66.
1 Mas fala o que é o que convém à sã doutrina: 2 os velhos a que sejam moderados, grave, temperado, sãos na fé, no amor, na paciência. 3 As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam no comportamento como convém a santidade, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras do bem 4 para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos , 5 para ser discreta, castos, donas de casa, bondosas, submissas a seus maridos, que a palavra de Deus não seja blasfemada. 6 Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados. 7 Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina mostra , gravidade, sinceridade, 8 linguagem incorrupção de som, que não podem ser condenados que aquele que é da parte contrária se confunda, não tendo nenhum mal que dizer de nós. 9 Exorta os servos a que sejam submissos a seus senhores, e para agradar -los bem em todas as coisas não responder novamente 10 nem defraudando, antes mostrando perfeita fidelidade que sejam ornamento da doutrina de Deus nosso Salvador em todas as coisas.
Aqui é a terceira coisa na questão da epístola. No precedente capítulo, o apóstolo tinha dirigido Titus sobre assuntos de governo e pôr em ordem as coisas que ainda restam nas igrejas. Agora, aqui ele exorta-o,
(1.) Os deveres próprios são os seguintes: -
[1] Para ser obedientes a seus senhores, Tito 2: 9 . Este é o principal dever, aquele pelo qual eles são caracterizados. Romanos 6:16 , Seus servos que você é quem você obedece. Deve haver dentro sujeição e respeito obediente e reverência na mente e pensamentos. " Se eu sou senhor, onde está o meu temor, o carinho respeitoso você mostrar para mim, juntamente com os significados e expressões de-a para fora adequados, em fazer o que eu vos mando?" Este deve estar em servos a sua vontade deve estar sujeito à vontade de seu mestre, e seu tempo e trabalho à disposição de seu mestre e de comando. 1 Pedro 2:18 , Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor, não só para o bem e moderados, mas também aos maus. os resultados de dever da vontade de Deus, e relação na qual, por sua providência, ele colocou tal, não a partir da qualidade da pessoa. Se ele ser um mestre, os encargos de um servidor devem ser pagos a ele como tal. Servos, portanto, devem ser exortados a ser obedientes a seus senhores. E,
[2] Para agradá-los bem em todas as coisas, em todas as coisas legais, e como lhes pertence para comandar, ou pelo menos como não são contrárias à vontade de seu grande e superior Senhor. Não devemos entendê-lo tanto de obedecer ou agradar-los absolutamente, sem qualquer limitação, mas sempre com uma reserva do direito de Deus, que não pode em caso algum ser enraizada em cima. Se o seu comando e o terrestre mestrado entrar em competição, somos instruídos a obedecer a Deus do que aos homens, mas, em seguida, os funcionários devem estar sobre bons fundamentos desta, que há uma inconsistência, outra coisa são eles não realizada para ser dispensado. E não só deve a vontade de Deus ser a medida da obediência do servo, mas a razão de ele também. Tudo deve ser feito com respeito a ele, em virtude de sua autoridade, e para agradá-lo primariamente e, principalmente, Colossenses 3: 22-24 . Ao servir o mestre terrena segundo a vontade de Cristo, ele é servido e como serão recompensados por ele em conformidade. Mas como são servos para agradar seus mestres em todas as coisas, e ainda assim não ser para agradar aos homens? Resposta, para agradar aos homens, no sentido defeituoso, são tais que os homens olho só, ou principalmente, no que fazem, deixando Deus de fora, ou subordinando-o ao homem, quando a vontade do homem deve carregá-lo, embora contra a vontade de Deus, ou o prazer do homem é encaradas mais do que o seu, - quando esta pode contentar-los, que o mestre terrena tem o prazer, embora Deus esteja descontente, - ou quando mais cuidado, ou mais satisfação, é levado em que o homem estar satisfeitos do que em Deus, isto é pecaminoso homem-agradável, da qual todos devemos prestar atenção. Efésios 6: 5-7 : " Servos, obedecei aos que são a sua senhores segundo a carne, com temor e tremor, com sinceridade de vosso coração, como a Cristo. Não servindo somente à vista, como para agradar aos homens (que olham para nada, mas a favor ou desagrado dos homens, ou em nada mais do que isso), mas como servos de Cristo, fazendo a vontade de Deus de coração, com boa vontade, como ao Senhor, e não aos homens "não para eles, principalmente, mas a Cristo, que exige, e que irá recompensar , qualquer bem feito, seja por escravos ou livres. Observe, portanto, a liberdade cristã comporta bem com a servidão civil e sujeição. As pessoas podem servir os homens, e ainda ser servos de Cristo não sejam contrários, mas subordinada, na medida em que serve os homens é segundo a vontade de Cristo e por causa dele. Cristo não veio para destruir ou ordem civil preconceitos e diferenças. " És tu chamado, ser um servo? O cuidado de não por ele, 1 Coríntios 7:21 . Não deixe isso te perturbe, como se fosse uma condição indigna de um cristão, ou em que a pessoa assim chamada é menos agradável a Deus para que ele que é chamado no Senhor, mesmo sendo escravo, é um liberto do Senhor, não é livre a partir desse serviço, mas livre nela livre espiritualmente, embora não no sentido civil. da mesma forma também o que foi chamado sendo livre, escravo é de Cristo , ele é obrigado a ele, ainda que não esteja em sujeição civil para qualquer forma que, escravos ou livres, todos são um em Cristo. " Servos, portanto, não deve se arrepender nem ser incomodado na sua condição, mas ser fiel e alegre na estação em que pôs Deus eles, que se esforça para agradar seus mestres em todas as coisas. Difícil pode estar sob alguns Nabals rudes, mas deve ter por objectivo, tanto quanto possível.
[3] Não responder novamente não contradizê-los, nem disputando com eles não lhes dando qualquer linguagem desrespeitosa ou provocando. Job queixou-se de seus servos, que ele chamou-os, e eles não lhe deu resposta que estava com defeito de outra forma: não respondere pro convitio est - Tal silêncio é desprezo: mas aqui é o respeito, em vez de tomar um cheque ou repreensão com humilde silêncio, sem fazer quaisquer respostas confiantes nem negrito. Quando consciente de uma falha, para aliviar ou ficar na justificação de que duplica-lo. No entanto, este não atender mais uma vez não exclui transformando o furor com uma resposta branda, quando a estação e as circunstâncias admitir. Mestres bom e sábio estará pronto para ouvir e fazer o certo, mas respondendo excepcionalmente, ou de forma imprópria, ou, se for o caso não admite licença, a ser pert ou confiante, mostra uma falta de humildade e mansidão, que tal relação exige.
[4] Não defraudando, antes mostrando perfeita fidelidade. Este é outro grande essencial de bons servos, para ser honesto, não convertendo isso para o seu próprio uso que é o seu mestrado, nem desperdiçar as mercadorias que estão encarregadas isto é, defraudando . devem ser justo e verdadeiro, e fazer por seus mestres como fariam ou deveria por si mesmos. Provérbios 28:24 , que rouba a seu pai ou a sua mãe, e diz: Isso não é transgressão, o mesmo é o companheiro do destruidor ele estará pronto para se juntar com ele. Assim, tendo tais pensamentos claros de tomar para além do que é certo, ainda que seja de um pai ou mestre, é susceptível de endurecer consciência para ir mais longe é tanto mau em si mesmo, e isso tende a mais. Seja ele de modo que o mestre é difícil e estreito, mal fazendo provisão suficiente para os funcionários ainda não devem ser seus próprios escultores, nem ir sobre por roubo que a se eles devem suportar a sua sorte, comprometendo a sua causa a Deus para corrigir e modo de eles. Não falo de casos de extremidades, para preservar a vida, as coisas necessárias para o qual o empregado tem direito. Não defraudando, antes mostrando perfeita lealdade , ele deve não só não roubar, nem resíduos, mas devem melhorar os bens de seu senhor, e promover a sua prosperidade e próspera, a seu máximo. Aquele que não aumentou o talento de seu senhor é acusado de infidelidade, se não tivesse desviado nem perdeu. Fidelidade em um servo reside na execução pronta, pontual e completa das ordens de seu mestre mantendo seus segredos e conselhos, despachando seus negócios e gerenciamento com frugalidade e para tanto basta vantagem para seu mestre como ele é capaz olhando bem à sua trusts, e evitando, tanto quanto ele pode, tudo estragar, ou a perda ou dano. Esta é uma maneira de trazer uma bênção sobre si mesmo, como pelo contrário, muitas vezes traz ruína total. Se você não fostes fiéis no que é de outro homem, quem vos dará o que é vosso? Lucas 16:12 . Assim, dos próprios deveres, para que os servos devem ser exortados. Então,
(2.) Aqui é a consideração com que Tito era para aplicá-las: Que eles sejam ornamento da doutrina de Deus nosso Salvador em todas as coisas , isto é, que eles podem recomendar o evangelho e santa religião de Cristo para a boa opinião daqueles que são sem, por sua manso, a conduta humilde, obediente e fiel em todas as coisas. Até mesmo os servidores, embora eles podem pensar que, como eles, na baixa e inferior uma condição, pouco podem fazer para trazer prestígio ao cristianismo, ou ornamento da doutrina de Cristo, e estabelecidas as excelências de sua verdade e formas, ainda, se que ter o cuidado de fazer o seu dever, ele vai redundar em glória de Deus e o crédito da religião. Os mestres incrédulos pensaria melhor de que maneira desprezado, que foi em todos os lugares falado contra, quando descobriram que os dos seus servos que estavam cristãos eram melhores do que os seus outros agentes - mais obedientes e submissos, mais justo e mais fiéis e mais diligente em seus lugares. A verdadeira religião é uma honra para os professores do mesmo e eles devem ver que eles não fazem qualquer desonra para ele, mas enfeitá-lo, em vez de tudo o que eles são capazes. Nossa luz deve brilhar entre os homens, de modo que, vendo nossas boas obras, glorifiquem o Pai que está nos céus. E, assim, das direções do apóstolo a Tito, sobre o exercício das suas funções, em referência a vários tipos de pessoas.
versículos 11-14
Nature and Design da Tendência Evangelho O Santo da natureza evangelho da redenção de Cristo. AD 66.
11 Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens, 12 ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às paixões mundanas, vivamos sóbria, justa e piamente, neste mundo atual 13 Aguardando a bendita esperança e o glorioso aparecimento do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo 14 que se entregou por nós, a fim de remir-nos de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo todo seu, zeloso de boas obras.
Aqui temos os motivos ou considerações sobre o qual todas as indicações anteriores são instados, tiradas da natureza e design do evangelho, e o fim da morte de Cristo.
(1.) Para abandonar o pecado: renunciando à impiedade e às paixões mundanas a renunciar e não têm mais a ver com estes, como tivemos: Coloque fora, quanto ao procedimento anterior, do velho homem que se corrompe ou seja, todo o corpo de pecados, aqui distribuídos em impiedade e às paixões mundanas. "Tirai irreligião impiedade e, toda incredulidade, negligência ou disesteem do Ser divino, não amar, nem temer, nem confiando nele, nem obedecendo a ele como deveríamos, negligenciando os seus juízos, negligenciando a sua adoração, profanando o seu nome ou o dia. Assim, negar a impiedade (ódio e colocá-lo fora) e às paixões mundanas, todos os desejos e afetos corruptos e cruéis que prevalecem em homens do mundo, e levar a cabo para as coisas do mundo a concupiscência da carne, também, e dos olhos, ea soberba da vida, toda sensualidade e imundícia, cobiças e ambição, busca e valorização mais a glória dos homens do que de Deus guardou tudo isso ". Uma conversa terrena sensual se adapte e não uma vocação celestial. Aqueles que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Eles têm feito isso por convênio-compromisso e promessa, e tê-lo feito inicialmente e predominantemente no acto que acontece no trabalho, limpando-se mais e mais de toda a imundícia da carne e do espírito. Assim, o evangelho em primeiro lugar unteaches o que é mau, a abandonar o pecado e, em seguida,
(2) Para fazer com que a consciência de que o que é bom: Para viver sóbria, justa e piamente, & c. A religião não é composta de negativos lá apenas deve estar fazendo bem, assim como evitando o mal nestes conjuntamente, é sinceridade provado e o evangelho adornada. Devemos viver com sobriedade em relação a nós mesmos, na devida governo dos nossos apetites e paixões, mantendo os limites da moderação e temperança, evitando todos os excessos desordenadas, e justa para com todos os homens, tornando a toda a sua dívida, e ferindo ninguém, mas sim fazer o bem aos outros, de acordo com a nossa capacidade e da sua necessidade:. isso parece uma parte da justiça e da justiça, pois não nascemos para nós mesmos e, portanto, não pode viver apenas para nós mesmos Nós somos membros uns dos outros, e deve buscar todas as homem riqueza de outro, 1 Coríntios 10: 24,12: 25 . O público, em especial, que inclui os interesses de todos, deve ter os cumprimentos de todos. O egoísmo é uma espécie de injustiça rouba outros de que a parte em nós que lhes é devido. Quão amável então uma conduta justa e justos ser! Ele protege e promove todos os interesses, não particular só, mas gerais e públicos, e assim contribui para a paz e felicidade do mundo. Viver em retidão, portanto, bem como sobriamente. E piamente em Deus, nos deveres de seu culto e serviço. Que diz respeito a ele, na verdade deve ser executado através de tudo. Se você comer ou beber, ou qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus, 1 Coríntios 10:31 . Deveres pessoais e relativos deve ser feito em obediência aos seus comandos, com a devida objetivo de agradar e honrar ele, desde princípios de amor santo e medo dele. Mas há um expresso e dever direta também que temos para com Deus, ou seja, a crença e reconhecimento do seu ser e perfeições, pagando-lhe culto e homenagem interna e externa, - amando, temendo, e confiando nele, - dependendo ele, e dedicar-nos a ele, - observar todos os direitos e preceitos religiosos que ele nomeou, - orando a ele, elogiando-o, e meditar sobre sua palavra e obras. Esta é a piedade, a procura e chegar a Deus, como nosso estado é agora, não imediatamente, mas como ele se manifestou em Cristo o mesmo acontece com o evangelho direta e exigem. Para ir a Deus de qualquer outra forma, ou seja, por santos ou anjos, não é adequado, sim, contrariando a regra evangelho e mandado. Todas as comunicações de Deus para nós são através de seu Filho, e os nossos retornos também deve ser por ele. Deus em Cristo, devemos olhar para como o objeto de nossa esperança e adoração. Assim, devemos nos exercitar a piedade, sem o qual não pode haver adorno desse evangelho, que está de acordo com ele, que ensina e exige tal comportamento. Uma conversa evangelho deve acontecer uma conversa piedosa, expressando nosso amor e temor e reverência a Deus, nossa esperança e confiança nele, tal como se manifesta em seu Filho. Nós somos a circuncisão (que têm na verdade o que foi mostrado por esse sacramento ) que adoram a Deus em espírito, e nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne. Veja em quão pequena uma bússola nosso dever é composta de ser colocado em poucas palavras, renunciando à impiedade e as paixões mundanas, e viver sóbria, justa e piamente, neste mundo atual. O evangelho nos ensina não só como acreditar e espero bem, mas também para viver bem, como se torna que a fé ea esperança neste mundo, e, como expectadores de um outro e melhor. Não é o mundo que agora é, eo que há de vir o presente é o tempo eo lugar do nosso julgamento, e o evangelho nos ensina a viver bem aqui, não é, contudo, como o nosso estado final, mas com um olho principalmente para um futuro, porque ela nos ensina em todos,
(3) Para olhar para as glórias de um outro mundo, ao qual uma vida sóbria, justa e piedosamente neste processo é preparativa: . Olhando para a bendita esperança ea manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo Esperança, por uma metonímia, é colocado para a coisa que se esperam, a saber, o céu e as felicidades do mesmo, chamado enfaticamente que a esperança, porque é a grande coisa olhamos e longo e esperar por e uma bendita esperança, porque, quando atingido, teremos . ser completamente feliz para sempre . e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo Isto denota tanto o tempo do efectuarem a nossa esperança e da firmeza e da grandeza dele: será na segunda vinda de Cristo, quando vier na sua glória, e em seu pai, e dos santos anjos, Lucas 9:26 . Sua própria glória que ele tinha antes que o mundo existisse e seu pai, sendo a expressa imagem da sua pessoa, e como Deus-homem, seu governante delegado e juiz e dos santos anjos, como seus ministros e atendentes gloriosos. Sua primeira vinda foi na maldade, para satisfazer a justiça e comprar a felicidade a sua segunda será em majestade, de doar e instaurar seu povo nele. Cristo foi oferecido uma vez para tirar os pecados de muitos e para os que procurá-lo ele vai aparecer o segunda vez, sem pecado, para a salvação, Hebreus 9:28 . o nosso grande Deus e Salvador (ou até mesmo o nosso Salvador ) Jesus Cristo para que eles não são dois assuntos, mas apenas um, como parece pelo artigo único, tou Megalou Theou kai Soteros, não kai tou Soteros, e por isso é kai prestados 1 Coríntios 15:24 , quando ele entregar o reino a Deus, ao Pai para Theo kai Patri. Cristo é então o grande Deus, não figurativamente, como magistrados e outros às vezes são chamados deuses, ou como aparecendo e agindo em nome de Deus, mas de forma adequada e absolutamente, o verdadeiro Deus ( 1 João 5:20 ), o poderoso Deus ( Isaías 9: 6 ), que, sendo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus, Filipenses 2: 6 . Em sua segunda vinda ele irá recompensar seus servos, e trazê-los para a glória com ele. Observar, [1] Há uma esperança comum e abençoado para todos os verdadeiros cristãos no outro mundo. Se só para esta vida que eles tinham esperança em Cristo, eles eram de todos os homens os mais miseráveis, 1 Coríntios 15:19 . Pela esperança se entende a coisa esperada, isto é, o próprio Cristo, que é chamado a nossa esperança ( 1 Timóteo 1: 1 ), e bem-aventurança, e através dele, até mesmo riquezas da glória ( Efésios 1:18 ), daí apropriadamente denominado aqui que aventurada esperança. [2] o projeto do evangelho é para agitar tudo para uma boa vida por esta bendita esperança. Cinge os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios, e espero até o fim para a graça que deve ser levada vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo, 1 Pedro 1:13 . Para o mesmo significado aqui, renunciando à impiedade e às paixões mundanas, viver sóbria, justa e piedosa, neste mundo, procurando o bem-aventurada esperança e não como mercenários, mas como respeitoso e agradecido cristã. Que tipo de pessoas deveis ser em santidade e piedade, esperando e apressando a vinda do dia de Deus! 2 Pedro 3: 11,12 . Olhando e aceleração, isto é, esperando e diligentemente preparando para isso. [3] No e, em, a manifestação da glória de Cristo será a bendita esperança dos cristãos ser atingido por sua felicidade será este, Para estar onde ele está, e para contemplar a sua glória, João 17:24 . A glória do nosso grande Deus e Salvador, então, sair como o sol. Embora no exercício do seu poder judiciário, ele aparecerá como o Filho do homem, mas ele vai ser poderosamente declarado ser o Filho de Deus também. A divindade, que na terra foi muito velada, vai brilhar para fora, em seguida, como o sol na sua força. Por isso o trabalho e design do evangelho são para elevar o coração para esperar por esta segunda vinda de Cristo. Estamos gerou de novo para uma viva esperança de que ( 1 Pedro 1: 3 ), virou-se para servir ao Deus vivo, e aguarde seu Filho do céu, 1 Tessalonicenses 1: 9,10 . Os cristãos são marcadas por isso, esperando seu Mestre vinda ( Lucas 00:36 ), amando sua aparência, 2 Timóteo 4: 8 . Vamos então olhar para esta esperança deixar os nossos lombos seja cingida, e as nossas luzes acesas, ea nós mesmos como aqueles que esperam o seu senhor o dia ou hora, não sei, mas aquele que há de vir virá, e não tardará, Hebreus 10 : 37 . [4] O conforto e alegria dos cristãos são de que seu Salvador é o grande Deus, e gloriosamente se manifestar em sua segunda vinda. Poder e amor, majestade e misericórdia, em seguida, aparecem juntos no mais alto brilho, ao terror e confusão dos ímpios, mas para o triunfo eterno e regozijo dos piedosos. Se ele não, portanto, o grande Deus, e não uma mera criatura, ele não poderia ser o seu Salvador, nem sua esperança. Assim, as considerações para fazer cumprir as indicações de todos os tipos para as respectivas funções da natureza e design do evangelho. E com isto está ligado um outro local, ou seja,
verso 15
Exortação a várias obrigações. AD 66.
15 Fala estas coisas, exorta e repreende com toda autoridade. Ninguém despreze a ti.
O apóstolo fecha o capítulo (quando ele começou-lo) com uma direção resumo a Tito sobre o todo, em que temos a matéria e forma de ensino dos ministros, e uma instrução especial para Tito, em referência a si mesmo.
III. Aqui é uma instrução especial para Tito, em referência a si mesmo: " Ninguém despreze a ti isto é, dar nenhuma ocasião para o fazer, nem sofrer sem repreensão, considerando que aquele que despreza não rejeita ao homem, mas de Deus. " Ou assim: " Fale e exortar essas coisas, pressioná-los a todos, uma vez que podem ser respectivamente em causa com coragem e fidelidade reprovar o pecado, e cuidadosamente olhar para ti e tua própria conduta, e, em seguida, ninguém vai te despreze." A maneira mais eficaz para os ministros para assegurar-se de desprezo é manter perto da doutrina de Cristo, e imitar seu exemplo - para pregar e viver bem, e fazer o seu dever com prudência e coragem isso vai melhor preservar tanto a sua reputação e sua conforto.
Talvez também uma advertência pode ser aqui pretendida para o povo - que Tito, embora jovem, e mas um substituto do apóstolo, ainda não deve ser condenado por eles, mas considerado e respeitado como um fiel ministro de Cristo, e encorajados e apoiados em seu trabalho e escritório. " Conhecer os que trabalham entre vós, presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam e estima-los muito bem no amor, por causa da sua obra, 1 Tessalonicenses 5: 12,13 Mente seu ensino, respeitar suas pessoas, apoiá-los em. sua função, e, o que depender de vós, prosseguir os seus esforços para a honra de Deus ea salvação das almas.
SUBSIDIO BETEL ADULTOS UM LAR FELIZ
SALMO 128 Versículos 1-6 LIÇÃO N.6
Título. Â € "A Song of Degrees. Há uma subida evidente a partir da última Salmo: que fez, mas dica na maneira em que uma casa pode ser construída, mas isso desenha um retrato daquela casa construído e decorado com felicidade doméstica através do próprio bênção do Senhor. Há claramente um avanço na idade, pois aqui nós vamos além filhos aos filhos dos filhos; e também um progresso na felicidade, para as crianças que, em última Salmo eram setas são aqui plantas verde-oliva, e em vez de falar "com os seus inimigos à porta" nós feito com "paz sobre Israel." Assim, subir passo a passo, e cantar como nós ascendemos.
Assunto. Â € "É um hino familiar, â €" uma música para um casamento ou um nascimento, ou para qualquer dia em que uma família feliz se reuniu para louvar o Senhor. Como todas as canções de graus, ele tem um olho para Sião e de Jerusalém, que estão ambos expressamente mencionado, e fecha como Salmos 125: 1-5; Salmos 130: 1-8; Salmos 131: 1-3, com uma alusão para Israel. É uma curta Salmo, mas extremamente completo e sugestivo. Sua poesia é da mais alta ordem. Talvez em nenhum país pode ele ser melhor compreendida do que na nossa própria, pois acima de todas as nações encantar a cantar de "Home, doce lar".
EXPOSIÇÃO.
Ver. 1. Bem-aventurado todo aquele que teme ao Senhor. A última Salmo terminou com uma bênção, â € "para a palavra não traduzida como" feliz "é a mesma que está aqui traduzida" abençoado ": assim, as duas músicas são unidos por uma palavra captura. Há também neles é uma comunidade perto de assunto. O temor de Deus é a pedra angular de toda a bem-aventurança. Devemos reverenciar a Deus já abençoou antes que possamos ser abençoados nós mesmos. Alguns pensam que esta vida é um mal, uma imposição, uma coisa sobre a qual repousa a maldição; mas não é assim; o homem temente a Deus tem um presente bênção repousar sobre ele. Não é verdade que seria para ele "algo melhor não ser." Ele está feliz agora, porque ele é o filho de Deus feliz, o Senhor sempre vivo; e ele é mesmo aqui um herdeiro com Jesus Cristo, cujo património não é miséria, mas a alegria. Isto é verdade para cada um dos tementes a Deus, de todas as condições, em todos os tempos: cada um e cada um é abençoado. Sua bem-aventurança não pode ser sempre; visto por razão carnal, mas é sempre um fato, pois o próprio Deus declara que é assim; e sabemos que aqueles que ele abençoa é abençoado de fato. Vamos cultivar esse temor filial santo do Senhor, que é a essência de toda a verdadeira religião; â € "o medo de reverência, de medo de ofender, de ansiedade de agradar, e de toda submissão e obediência. Este temor do Senhor é a fonte em forma de uma vida santa: nós olhamos em vão para além da santidade é a seguinte: ninguém, mas aqueles que temem o Senhor nunca vai andar nos seus caminhos.
Que anda nos seus caminhos. A vida religiosa, que Deus declara ser abençoado, deve ser prático, bem como emocional. É inútil falar de temer o Senhor se agirmos como aqueles que não têm cuidado se existe um Deus ou não, os caminhos de Deus serão os nossos caminhos se temos uma reverência sincera para ele: se o coração está unido a Deus, a pés vão seguí-lo. O coração do homem será visto em sua caminhada, ea bênção virá onde o coração e caminhada são ambos com Deus. Observe que o primeiro Salmo liga a bênção com a caminhada de uma forma negativa, "Bem-aventurado o homem que não anda", etc .; mas aqui nós encontrá-lo em conexão com a forma positiva de nossa conversa. Para desfrutar a bênção divina que deve estar ativa, e caminhar; temos de ser metódico, e andar em certos aspectos; e temos de ser piedoso, e andar nos caminhos do Senhor. Os caminhos de Deus são formas abençoadas; eles foram lançados pelo Abençoado, eles foram pisadas por ele em quem nós somos abençoados, eles são freqüentados por bem-aventurados, eles são fornecidos com meios de bênção, eles são pavimentadas com bênçãos presentes, e eles levam a bem-aventurança eterna: quem não teria vontade de andar neles?
Notas explicativas e PROVÉRBIOS pitoresco.
Todo o Salmo., Salmos 128: 1-6 segue Salmos 127: 1-5, pela mesma razão como Salmos 2: 1-12 segue Salmos 1: 1-6. Em ambos os casos, eles são colocados juntos Salmos, um dos quais começa com ashre (feliz, muito feliz), e as outras extremidades com ashre. Em outros aspectos Salmos 128: 1-6; Salmos 127: 1-5 suplemento um do outro. Eles estão relacionados uns aos outros tanto quanto as parábolas do Novo Testamento sobre o tesouro no campo ea uma pérola estão relacionados. Aquilo que torna o homem feliz é representado em Salmos 127: 1-5 como um presente que vem como uma bênção, e em Salmos 128: 1-6 como uma recompensa vem como uma bênção, que é brevemente indicado nas palavras rks, saka, recompensa, em Salmos 127: 3 que está sendo aqui expandido e desdobrado. Aí aparece como um dom da graça em contraste com a atividade auto alienado Deus do homem; aqui como um fruto do ora et labora. â € "Franz Delitzsch.
Todo o Salmo. â € "Deve ser observado que aqui todos os homens são falados de como casados; porque esta é a propriedade comum da maioria das pessoas. Veja 1 Coríntios 7: 1-2. Neste dia todo judeu é obrigado a se casar em cerca de 18 anos de idade, ou antes de vinte; mais ele é contabilizado como um que vive em pecado. â € "John Trapp.
Todo o Salmo. Este Salmo é um logos epiyalamio, escritas para o louvor, instrução e consolo daqueles que são ou já casados ou estão prestes a entrar nesse tipo de vida. Ele enumera, portanto, no início, como é usual em canções deste tipo, todas aquelas coisas que são consideradas como cargas na vida conjugal, como os trabalhos em busca de fornecer para toda a família; o cônjuge, e que o vínculo do casamento, que, por assim dizer, se liga um homem e parece fazer dele um escravo, assim como aquele personagem diz na comédia, "Eu tomei uma esposa; eu vendi a minha liberdade:" finalmente, a educação dos filhos, o que certamente é mais trabalhoso e requer a maior despesa. Para aliviar o peso de todas essas coisas, não é adicionado a cada uma bênção ou uma promessa, para que eles possam aparecer ligeira. E no fim, ele subjoins em geral, uma promessa espiritual, que facilmente faz luz de todos os trabalhos e inquietações da vida conjugal; mesmo se vierem a ser o mais pesado. A bênção vem de Sião ou a Igreja: pois não há nada tão complexo e difícil, mas o que ele pode ser facilmente suportados por aqueles que são os membros da verdadeira Igreja, e conhecer as fontes de verdadeiro consolo. â € "DH Mollerus.
Ver. 1. Bem-aventurado todo aquele que teme ao Senhor, etc. Aqui temos a fonte viva da bênção que repousa sobre o estado conjugal e doméstica. Quando prudência mundana tenta escolher uma esposa e formar uma família, pode aplicar-se apenas a sua mão para tanto do trabalho como tem a sua sede na terra, e é visível ao olho do sentido. Baseia-se, por assim dizer, o primeiro e segundo andares, acrescenta cornija e frontão, e que o tecido apresenta uma aparência justas, mas não tem qualquer fundamento. Sempre que você vê a família de um par casado continua a desafiar cada tempestade, você pode ter certeza de que ela repousa sobre um alicerce seguro, encontrando-se fora do alcance do sentido humano, e que essa base é o temor do Senhor. Para o temor do Senhor, por isso, o Salmista santo tem sabiamente dado um lugar na frente desta bela Salmo, que celebra a bênção que desce sobre a vida conjugal e doméstica. â € "Augustus F. Tholuck, em" Horas de Devoção cristã "de 1870.
Ver. 1. Bem-aventurado todo aquele que teme ao Senhor. Há um temor do Senhor que tem terror nele e não bem-aventurança. A apreensão com que um rebelde guerreando respeita seu soberano triunfante e ofendido, ou os sentimentos de uma falência fraudulenta para com um credor severo, ou, uma consciência atingidas criminoso para um juiz justo, são muitas vezes os tipos de sentimentos dos homens em relação a Deus. Isso, evidentemente, não pode ser o medo que o "abençoado" deste Salmo sensação. Também não se pode deles, por outro lado, ser o medo atormentando de auto acusação.
Seu medo é o que o revelações acreditavam prestaram dele em sua produção Word. É o medo que uma criança sente em relação a um pai honrado, â € "um medo de ofender: é aquilo que os que foram resgatados da destruição sentir ao benfeitor que nobremente e com o sacrifício mais vasto interposta pela sua segurança, â € "um medo de agir indignamente da sua bondade: é aquilo que enche o peito de um rebelde perdoado e grato em presença telha de um soberano venerada em cujo trono ele está autorizado a ficar na honra, â €" um medo de que ele deveria sempre esquecer a sua bondade, e dar-lhe motivos para se arrepender. Tal é o medo de o cristão de hoje: um medo que reverência pela majestade, gratidão por misericórdias, pavor de desprazer, o desejo de aprovação, e saudade para a irmandade do céu, inspirar; o medo de anjos e do bendito Filho; o medo não de tristeza, mas de amor, que encolhe com recuo instintivo de fazer alguma coisa que tenderia a se lamentar, ou de negar qualquer coisa que tenderia a honrar. A religião é o grande ea única sabedoria; e desde o início, o meio eo fim de tudo, é o temor do Senhor, bendito é todo aquele que é influenciado por ela. â € "Robert Nisbet, em" Os cânticos do templo Peregrinos ", 1863.
Ver. 1. Bem-aventurado todo aquele que teme ao Senhor. Vamos dar um pouco do caráter do homem abençoado. Quem é que é destemido? "O homem que teme a Deus." O medo soa bastante contrária à bem-aventurança; tem um ar de miséria; mas adicionar quem. Ele que "teme o Senhor"; aquele toque transforma em ouro. Aquele que assim receios, medos apodrecer: ele não deve ter medo; todos os medos mesquinhos são tragados neste grande medo; e este grande temor é tão doce e agradável como pequenos medos são ansiosos e vexatório. Seguro de outras coisas, ele pode Saya € "" Se o meu Deus esteja satisfeito, não importa quem está descontente: não importa o que me desprezam, se ele me conta sua Embora todos me desampares, embora meus amigos mais queridos crescer distante, se ele rejeitar. me não, esse é o meu único medo; e para que eu não estou perplexo, eu sei que ele não vai ". Um crente não tem medo, mas de o descontentamento do Céu, a ira de Deus caia sobre ele; ele responde que só terrível; mas ele ainda não temeria a ela; Acaso, não apreender ele vai cair sobre ele, é melhor convencidos da bondade de Deus. Então esse medo ainda está se juntou com confiança: â € "" Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia ": Salmos 33:18. â € "Robert Leighton, 1611-1684.
Ver. 1. Bem-aventurado é todo aquele, etc. Há um esforço em tudo ("cada um"), ensinando que há disparidade de sexo ou condição, de posição ou riqueza, afeta o grau de felicidade concedida por Deus para cada um de seu verdadeiro servos em suas várias estações. Deve ser observado, ainda, que sempre que o temor do Senhor é mencionado nas Sagradas Escrituras, nunca é definido por si só, como se suficiente para a consumação da nossa fé, mas sempre tem algo adicionado ou prefixado, por que para estimar sua devida proporção da perfeição, como está afirmado por Salomão, em Provérbios 2: 3-5. â € "JM Neale e RF Littledale; em "Um Comentário sobre os Salmos de escritores primitivos e medievais", 1860.
Ver. 1. Bem-aventurado é todo aquele, etc. É uma promessa preciosa, mas talvez tu és tentado a dizer no teu coração, não significou para cada um. Tu queres responder contra o Senhor? Ouvi-lo falar na canção. Ele diz: "cada um". "Bem-aventurado todo aquele que teme ao Senhor." Ninguém está excluído, mas aqueles que não andam nos seus caminhos. â € "Edward Robinson Jewett.
Ver. 1. Bem-aventurados, etc. A, adágio, "Isso é melhor não ter nascido em tudo, ou a morrer mais rapidamente possível", foi certamente por muito tempo desde recebido pelo consentimento comum de quase todos os homens. Juízes razão carnal quer que toda a humanidade, sem exceção, são miseráveis, ou que a fortuna é mais favorável aos homens ímpios e perversos do que para o bem. Para o sentimento de que aqueles são abençoados que temem o Senhor, tem uma aversão inteira. Tanto telha mais necessária, então, é que a habitam sobre a consideração desta verdade. Mais adiante, como esta bem-aventurança não é visível a olho nu, é de importância, a fim de sermos capazes de apreendê-lo, primeiro a participar da definição que será dada dele perto eo adeus; e em segundo lugar, saber que isso depende principalmente sobre a proteção tim de Deus. Embora nós coletamos juntos todas as circunstâncias que parecem contribuir para uma vida feliz, certamente nada será encontrado mais desejável do que ser mantido escondido sob a tutela de Deus. Se esta bênção é, em nossa opinião, deve ser preferida, como merece, a todas as outras coisas boas, quem está convencido de que os cuidados de Deus é exercida sobre o mundo e assuntos humanos, irá, ao mesmo tempo, sem dúvida, reconhecer que o que é aqui previsto é o ponto principal da felicidade. â € "John Calvin.
Ver. 1. Que teme ao Senhor; que anda nos seus caminhos. O temor do Senhor é o princípio interno; mas a menos que haja uma expressão correspondente na vida exterior, que razão há para supor que ela tenha qualquer existência em tudo?
Observe também, que não há uma curta nos caminhos do Senhor, até que seu medo ser estabelecida no coração. Não pode haver nenhuma moralidade genuína para além do temor de Deus. Como pode um homem obedecer a Deus enquanto seus afetos são alienados dele? â € "N. M'Michael.
Ver. 1. Que anda nos, seus caminhos. Deus faz bem-aventurados aqueles que andam nos caminhos dele, porque ele próprio anda com eles. Isto é dito a respeito de David, e é explicado como companheirismo que o abençoou, 2 Samuel 5:10: "E Davi prosseguiu, e cresceu grande, eo Senhor Deus dos exércitos era com ele": onde o "e" pode ser tomado como a partícula causal "porque". Que Deus realmente juntar-se aos que andam nos caminhos dele como companheiro e líder que temos em 2 Crônicas 17: 3-4: "E o Senhor era com Jeosafá, porque andou conforme os primeiros caminhos de Davi, seu pai, e procurado não aos baalins; mas buscou ao Deus de seu pai ". â € "Thomas Le Blanc.
DICAS PARA pregadores.
Ver. 1. â € "A universalidade da bem-aventurança de Deus homens tementes. Circunstâncias, pessoais ou relativos, não pode alterar a bênção; nem a idade, nem a opinião pública, nem mesmo seu próprio senso de indignidade.
Ver. 1. Considere o seguinte:
Salmos 128: 2 *
EXPOSIÇÃO.
Ver. 2. Pois comerás do trabalho das tuas mãos. A doutrina geral em Salmos 128: 1 aqui recebe uma aplicação pessoal: observe a mudança para a segunda pessoa: "comerás", etc. Esta é a porção dos santos de Deus, â € "a trabalhar, e para encontrar uma recompensa ao fazê-lo. Deus é o Deus de trabalhadores. Nós não estamos a deixar nossos chamados mundanos, porque o Senhor nos chamou pela graça: não estamos prometeu uma bênção sobre ociosidade romântico ou sonhar razoável, mas em cima do trabalho duro e da indústria honesto. Embora estamos nas mãos de Deus nós somos a ser apoiado por nossas próprias mãos. Ele nos dará pão de cada dia, mas deve ser feita por nosso próprio trabalho. Todos os tipos de trabalho são aqui incluídos; pois se uma labuta com o suor de sua testa, e outro faz isso com o suor do seu cérebro, não há diferença na telha bênção; a ressalva de que é geralmente mais saudável para trabalhar com o corpo do que com apenas a mente. Sem Deus seria inútil para o trabalho; mas quando nós somos cooperadores de Deus uma promessa está diante de nós. A promessa é que o trabalho deve ser frutífero, e que aquele que a realiza devem-se aproveitar a recompensa dela. É um grave mal para um homem escravo sua vida fora e não recebem remuneração justa pelo seu trabalho árduo: em regra, os servos de Deus levantará de tal escravidão e reivindicar os seus próprios, e recebê-lo: de qualquer forma, este versículo pode encorajar a fazê-lo. "O trabalhador é digno do seu salário." Sob a teocracia o povo escolhido poderia ver essa promessa cumprida literalmente; mas quando os governantes do mal oprimiram seus ganhos foram retidos por churls, e suas colheitas foram arrebatados com eles por saqueadores. Tivessem eles andava no temor do Senhor que nunca teria conhecido esses grandes males. Alguns homens nunca desfrutar de seu trabalho, pois dão-se sem tempo para descanso. Ânsia de obter lhes tira a capacidade de desfrutar. Certamente, se vale a pena para o trabalho, vale a pena para comer do que o trabalho. "Serás tu és feliz", ou, Oh, as tuas felicidades. Amontoados felicidades no plural pertencem a esse homem que teme ao Senhor. Ele está feliz, e ele será feliz de mil maneiras. O contexto nos leva a esperar a felicidade da família. Nosso Deus é o nosso Deus doméstico. Os romanos tiveram sua Lares e Penates, mas temos muito mais do que aquele que vive no único e verdadeiro Deus. E será bem contigo, ou, bom para ti. Sim, é bom para o bem; e tudo estará bem com aqueles que o fazem bem.
"Que palavras são essas cheering!
Sua doçura que pode dizer?
Com o tempo, e dias eternos,
'Tis com os justos também. "
Se tememos a Deus podemos descartar todas as outras medo. No andar nos caminhos de Deus, estaremos sob sua proteção, provisão e aprovação; perigo e destruição deve ser longe de nós: todas as coisas contribuirão nosso bem. Na visão de Deus não seria uma coisa abençoada para nós a viver sem esforço, nem comer o pão não ganhos de dependência: o estado mais feliz na terra é aquela em que temos algo para fazer, força para fazê-lo com, e uma feira voltar para o que temos feito. Este, com a bênção divina, é tudo o que devemos desejar, e é suficiente para todo o homem que teme ao Senhor e abomina a cobiça. Tendo alimento e vestuário, vamos estar lá com o conteúdo.
Notas explicativas e PROVÉRBIOS pitoresco.
Ver. 2. Pois comerás do trabalho das tuas mãos, etc. Há um sentido literal quádrupla aqui: viverás por trabalho honesto, calmo, não pela rapina e violência em que é produzida pela labuta de outros, nem ainda indolentemente e luxuosamente; tu "comer", e não penuriously stint a ti mesmo e aos outros; tuas colheitas não deve ser marcada, mas deverá produzir abundantemente; e nenhum inimigo deverá destruir ou levar consigo a tua colheita. E estas duas últimas interpretações conceder melhor com as punições converse ameaçavam os desobedientes por Moisés. "Comerás do trabalho das tuas mãos". Mas aquele que odeia o trabalho não comer dele, nem ele pode dizer: "Meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra": João 4:34. Por outro lado, aquele a quem esse trabalho é uma delícia, não se limita a olhar em frente com esperança para os futuros frutos ou recompensas de trabalho, mas mesmo aqui e agora encontra-sustento e prazer em labutar para Deus; de modo que é "bem" com ele no mundo, mesmo em meio a todas as suas preocupações e problemas, e ele "deve ser feliz" no que está por vir, de onde a tristeza é banido para sempre, como está escrito no Evangelho: "Bem-aventurado aquele que comer pão no reino de Deus": Lu 14:15. â € "Neale e Littledale.
Ver. 2. comerás do trabalho das tuas mãos, etc. Este deve eles também aprendem que são casados, que devem trabalhar. Para a lei da natureza pede conta o marido deve sustentar e nutrir sua esposa e seus filhos. Para depois que o homem ea mulher sei que eles devem temer a Deus seu Criador, que não só as fez, mas deu sua bênção também a sua criatura; este segundo lugar eles devem saber, que eles devem fazer algo que eles não consomem seus dias na facilidade e ócio. Hesíodo, o poeta, dá seu conselho, que primeiro deves-te uma casa, em seguida, uma mulher, e também um boi para lavrar a terra ... Por que embora nossa diligência, cuidado e trabalho de parto não é capaz de manter a nossa família , mas Deus usa como um meio pelo qual ele nos abençoará. â € "Martin Luther.
Ver. 2. comerás do trabalho das tuas mãos. Os homens têm sonhado sonhos fascinantes de remover as deficiências e limitações do mundo e os males da vida, sem tristeza. Poetas têm retratado paraísos terrestres, onde a vida seria uma longa festival, â € "
"Ilhas de Verão de Eden encontra-se em esferas roxas escuras do mar."
Mas vão são todos esses sonhos e anseios. Eles são de humano, não é de origem divina, e na primavera de uma raiz do egoísmo e não da santidade. Eles não podem ser realizados em um mundo caído, cheio de tristeza, porque cheio de pecado. Todas as bênçãos na economia do homem são recebeu de dores. A felicidade é a flor que cresce a partir de um espinho de tristeza transformada pela cultura do homem. A bela mito que colocou as maçãs de ouro das Hespérides em um jardim guardado por dragões, é uma alegoria ilustrativa do grande fato humano que não até que tenhamos matado os dragões do egoísmo e preguiça podemos obter qualquer um dos sucessos de ouro da vida. Supondo que fosse possível que pudéssemos obter os objetos de nosso desejo, sem qualquer fadiga ou problemas, não devemos apreciá-los. Para beneficiar-nos realmente, eles devem ser os crescimentos de nossa própria auto-negação e de trabalho. E esta é a grande lição que os milagres de Nosso Senhor, fazia a maneira em que eles estavam, desdobrou. Eles nos ensinam que, em ambas as coisas temporais e espirituais, não devemos então nos lançar sobre a providência ou graça de Deus como a negligenciar a parte que temos de nós mesmos para agir, â € "que Deus coroas todo esforço honesto e fiel do homem com sucesso: "Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos Pois tu. comerás do trabalho das tuas mãos: serás feliz tu és, e ele deve estar bem contigo." â € "Hugh Macmillan, em" O Ministério da Natureza "de 1871.
Ver. 2. (primeira cláusula). â € "
Do Trabalho, o símbolo da punição do homem;
Trabalho, o segredo da felicidade do homem.
â € "James Montgomery, 1771-1854.
Ver. 2. feliz serás. Oh confiança no Senhor para a felicidade, bem como para a ajuda! Todas as fontes de felicidade estão nele. Trust "naquele que dá-nos todas as coisas ricamente para desfrutar"; que, por sua própria misericórdia rico e livre, segura-los para nós, como em sua própria mão, que, recebendo-os como seus dons, e como penhor de seu amor, podemos desfrutar de tudo o que possuímos. É o seu amor dá um prazer para todos nós provar, coloca a vida e doçura para todos; enquanto todas as criaturas leva-nos até o grande Criador, e todos Terra é uma escala para o céu. Ele transfunde as alegrias que estão em sua própria mão direita em tudo o que ele concede a seus filhos agradecidos, que, tendo comunhão com o Pai e seu Filho Jesus Cristo, desfrutar dele em tudo e acima de tudo. â € "John Wesley, 1703-1791.
Ver. 2. serás tu és feliz. Sr. Disraeli põe estas palavras notáveis na boca de um de seus personagens: â € "" A juventude é uma tolice; masculinidade uma luta; a velhice um arrependimento. " Uma visão triste e Cheerless do progresso da vida que! Pode ser verdade, na medida, de uma vida separada da piedade; certamente não é verdade de uma vida aliado com piedade. Haja "a vida ea piedade", e, em seguida, a juventude não é um erro, mas um sábio propósito e uma esperança brilhante; masculinidade não é apenas uma luta, mas uma conquista e uma alegria; a velhice não é um lamento, mas uma memória rica e uma perspectiva gloriosa. â € "RP Macmaster, em" The Baptist Magazine "de 1878.
DICAS PARA pregadores.
Ver. 2. A bem-aventurança dos justos são generalizadas em primeiro lugar, em seguida, particularizado. Aqui eles são divididos em três elementos.
Ver. 2.
â € "WHJP
Ver. 2. (primeira cláusula). O sucesso na vida.
Ver. 2. (segunda cláusula). Felicidade dos deuses.
Ver. 2. (última cláusula).
â € "Adaptado de Matthew Henry.
Salmos 128: 3 *
EXPOSIÇÃO.
Ver. 3. A tua mulher. Para alcançar o pleno de felicidade terrena um homem não deve ficar sozinho. Era necessária uma companheira no Paraíso, e certamente ela não é menos necessário de fora. Aquele que encontra uma esposa acha uma coisa boa. Não é todo homem que teme ao de carga que tem uma esposa; mas se ele tem, ela deve participar de sua bem-aventurança e aumentá-la.
Será como a videira frutífera. Para completar as crianças felicidade doméstica são enviadas. Eles vêm como o fruto legítimo do casamento, mesmo como clusters aparecem sobre a videira. Para as uvas da vinha foi plantada; para as crianças era a esposa fornecida. É geralmente bem com qualquer criatura quando se cumpre o seu propósito, e é tão longe assim com pessoas casadas quando o grande projeto de sua união é provocada. Eles não devem olhar para fecundidade como um fardo, mas como uma bênção. Boas esposas também são frutíferos em bondade, parcimônia, utilidade, e afeição: se eles não suportará as crianças, eles são de nenhuma maneira estéril se eles nos deu o vinho da consolação e os aglomerados de conforto. Verdadeiramente-aventurado o homem cuja mulher é fértil nessas boas obras que são adequados à sua posição próximo e querido.
. Pelos lados da tua casa Ela continua para a casa: ela é um pássaro casa. Alguns imaginam que ela é como uma videira que é pregado até a parede da casa; mas não temos tal costume na Palestina, também não é agradável pensar de uma esposa como crescer por uma parede, e como ligado aos próprios tijolos e argamassa de habitação de seu marido. Não, ela é a videira frutífera, e uma empregada fiel; se você quiser encontrá-la, ela está dentro da casa: ela deve ser encontrada, tanto dentro como fora de casa, mas a sua utilidade principal é no lado interior da habitação, que ela adorna. Casas orientais costumam ter uma praça aberta no centro, e as várias salas são variou em torno dos lados, â € "lá é a esposa ser encontrado, ocupado em um quarto ou de outra, como a hora das demandas dia. Ela mantém em casa, e assim mantém a casa. É a casa de seu marido, e ela é seu marido; nos o texto coloca â € "" tua mulher ", e" a tua casa "; mas por seu cuidado amoroso de seu marido é feito tão feliz que ele tem o prazer de possuí-la como um titular de igualdade com si mesmo, pois é dela, ea casa é dela também.
Teus filhos como plantas de oliveira ao redor da tua mesa. Centenas de vezes eu vi as plantas jovens oliveiras surgindo em torno da haste pai, e ele sempre fez mc acha deste versículo. O salmista nunca teve a intenção de sugerir a idéia de plantas de oliveira, em volta de uma mesa, mas de jovens surgindo em torno de seus pais, assim como plantas de oliveira cercam a multa árvore, bem enraizada. A figura é muito marcante, e não deixe de apresentar-se com a mente de todos os observadores no país de oliva. Como é belo para ver a azeitona retorcida, ainda a dar frutos abundantes, cercado por um pequeno grupo de sucessores robustos, qualquer um dos quais seria capaz de tomar o seu lugar deve a azeitona central sejam derrubadas, ou removidas de qualquer outra forma. A noção de uma mesa em um pavilhão pode atender uma cockney em um jardim de chá, mas nunca ocorreria a um poeta oriental; não são as plantas de oliveira, mas as crianças, que estão ao redor da mesa. Além disso, note que não é de oliveira ramos, mas plantas, â € "uma coisa muito diferente. Nossos filhos se reúnem em torno nossa mesa para ser alimentado, e isso envolve despesas: quanto melhor é isso do que vê-los definhando em camas de doença, incapaz de vir para as suas refeições! Que bênção ter suficiente para colocar em cima da mesa! Vamos para este benefício louvar a generosidade do Senhor. A esposa é ocupado por toda a casa, mas os jovens são mais movimentado na hora das refeições; e se a bênção do Senhor repousará sobre a família, não pode ser vista mais agradável. Aqui nós temos a videira ea oliveira blendedâ € "alegria da esposa frutífero, e conforto sólido a partir da crescente família; estes são os mais escolhidos produtos de terra pode produzir: as nossas famílias são jardins do Senhor. Pode nos ajudar a valorizar os privilégios da nossa casa, se considerarmos onde deveríamos estar, se eles foram retirados. E se o parceiro querido da nossa vida foram retirados dos lados de nossa casa para os recessos do sepulcro? Qual é o problema de crianças em comparação com a tristeza de sua perda? Pense, querido pai, qual seria o seu sofrimento se você tinha que chorar com Jó: "Oh que eu fosse como no mês passado, como nos dias em que Deus me guardava. Quando meus filhos eram sobre mim"
Notas explicativas e PROVÉRBIOS pitoresco.
Ver. 3. A tua mulher será como a videira frutífera, etc. A comparação talvez ser levados para fora mais claramente, organizando o versículo da seguinte forma: â € "
"A tua mulher será na parte interior da tua casa
Como a videira frutífera;
Teus filhos redor da tua mesa
Assim como os rebentos da oliveira ".
Na parte interna, literalmente, "os lados da tua casa", como em Amós 6:10, ou seja, apartamentos das mulheres, como a marcação a esfera apropriada da esposa envolvidos em suas tarefas domésticas, e também, em certa medida sua reclusão, embora este foi muito menos entre os judeus do que entre outras orientais.
O "videira" é um emblema principalmente de fecundidade, mas talvez também de dependência, como necessitando de apoio; o "azeite", de, saudável, vida alegre vigorosa. A mesma figura é empregado por Eurípides, Herc. Fur., 839. Med. 109S. â € "JJ Stewart Perowne.
Ver. 3. A tua mulher será como a videira frutífera, etc. Não me lembro de ter se reuniu com uma única instância, no Oriente, de videiras treinadas contra as paredes de uma casa, ou de azeitonas próximo ou sobre uma casa. Nem temos lido de tais casos. A passagem sem dúvida deriva suas figuras da fertilidade da vinha e do aparecimento da azeitona, ou a ordem em que as oliveiras são plantadas. A construção seria então: "Tua esposa, nos lados (interior) apartamentos de tua casa, será como a videira frutífera, e teus filhos ao redor da tua mesa, como plantas de oliveira". â € "John Kitto (1504-1854), em" A Bíblia Pictorial. "
Ver. 3. A tua mulher será como a videira frutífera, no interior da tua casa. A mulher é comparado a não espinhos ou espinhos, nem mesmo de carvalhos ou a outros frutos e árvores, mas para a videira; e também a uma videira nem em um vinhedo, nem em um jardim, mas definido pelas paredes da casa; também não estéril, mas fértil e dar fruto. Este admoesta os maridos, bem como esposas de suas funções. Porque, assim como as paredes apoiar a videira, e defendê-la contra a força dos ventos e tempestades, por isso devem os maridos, tanto quanto é do seu poder, para defender suas mulheres à sua conversa piedosa e ensinamentos saudáveis e instituições contra o vento pestilencial do antiga serpente; também contra as lesões de homens dispostos mal. "Quem ama a sua mulher, ama a si mesmo Porque ninguém jamais odiou a própria carne, antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor da Igreja.": Efésios 5: 28-29.
Além disso, a videira é de madeira extremamente frágil, e não para alguma obra, Ezequiel 15: 4. Maridos, portanto, deve se lembrar que eles devem se comportar para com suas esposas com paciência e prudência, como com o vaso mais fraco; não tendo em conta a fragilidade da madeira, mas a abundância ea doçura da fruta. Se os maridos observar este, que vai acontecer com eles que a Escritura diz a respeito do tempo de paz de Salomão, "Judá e Israel habitavam seguros, cada um debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira": 1 Reis 04:25. Tal era a vida de casado com Sarah de Abraão, Isaac com Rebeca, Jacó com, Lia e Raquel. â € "Solomon Gesner.
Ver. 3. A videira frutífera, no interior da tua casa. Ela não diz sobre os lados da casa, mas por os lados. A passagem provavelmente se refere aos trellissed, caramanchões que muitas vezes levam até as casas, e estão cobertas de vinhas, as uvas, que paira sobre a cabeça. Sentado nestes Bowers está sentado debaixo de nossos próprios vinha: Micah 4: 4. Tenho visto em Constantinopla uvas que paira sobre as cabeças das pessoas nas ruas principais, as vinhas sendo treinados a partir de um lado da rua para o outro. â € "John Gadsby, em" Minhas Andanças ", 1860.
Ver. 3. Pelos lados da tua casa. Não no telhado, nem no chão; um é muito alto, ela não é uma régua; o outro muito baixo, ela não é escravo; mas nos lados, um lugar igual entre ambos. â € "Thomas Adams.
Ver. . 3. Pelos lados da tua casa A casa é o seu devido lugar, pois ela é "a beleza da casa"; lá suas mentiras negócios, lá ela é segura. Os antigos pintá-los com um caracol sob seus pés, e os egípcios negando seus sapatos femininos, e os citas queima árvore eixo carruagem da noiva em sua porta, quando ela foi levada para a casa de seu marido, e do perguntando Abraham onde Sarah foi anjo ( embora soubesse bem o suficiente), que pode ser observado, ela estava "na tenda", fazer tudo o íntimo, que, pela lei da natureza, e pelas regras da religião, a mulher deve manter em casa, a não ser urgente necessidade fazer chamá-la no exterior. â € "Richard Steele (â €" 1692), em "Os exercícios de manhã."
Ver. 3. Como é visível que os filhos do bom homem ser "como plantas de oliveira em torno da sua mesa", não significa que eles devem ser como as plantas de oliveira, que cresceu em volta de sua mesa, sendo, presumo, um pensamento em Bishop Patrick que não vai ser defendida, que o salmista se refere a uma mesa posta em um mandril composto por oliveiras jovens, pois encontramos nenhum desses arbours no Levante, nem é a árvore muito adequado para esse fim; tão em forma como a primeira cláusula deve significar, tua mulher deve estar nos lados, ou apartamentos privados, de tua casa, frutífero como uma vinha prosperando: o lugar aqui mencionados (os lados da casa), referente a esposa, para não a videira; como o outro (a tabela) refere-se as crianças, não para as azeitonas. Nem este é um novo pensamento, é uma observação que Musculus e outros intérpretes fizeram.
A palavra hebraica, traduzida lados, é muito bem conhecida para indicar os mais apartamentos privados de uma casa, como eles também observaram; e aquele que lê a descrição do Dr. Shaw de uma casa Oriente, deve ver imediatamente o valeria a pena convocar os apartamentos privados de seus lados. Essa casa é constituída por uma corte quadrado, o que o médico observa, é chamado no meio da casa; e apartamentos privados redondas ele, o que pode como bem ser chamado de seus lados em consequência: a este meio da casa, ou esse quadrilátero, empresa, ele nos diz, são algumas vezes recebidos, em que outros autores nos contar suas esposas permanecer oculto em tais ocasiões. â € "Thomas Harmer, 1719-1788.
Ver. 3. Os teus filhos como plantas de oliveira, etc. Siga-me no bosque, e eu vou lhe mostrar o que pode ter sugerido a comparação. Aqui temos bateu em cima de uma bela ilustração. Esta árvore velha e deteriorada está cercado, como se vê, por vários brotos jovens e frugais, que brotam a partir da raiz do pai venerável. Eles parecem defender, proteger e abraçá-lo, podemos até imaginar que eles agora suportar essa carga de frutas que de outra forma seriam exigidos do pai fraco. Assim, fazer boas e carinhosas crianças se reúnem em volta da mesa dos justos. Cada um contribui algo à riqueza e bem-estar da wholeâ € "uma bela vista, com o qual Deus pode atualizar os olhos de cada amigo meu comum. â € "WM Thomson.
Ver. 3. O homem por natureza, não influenciada pela graça, é "uma oliveira brava"; eo objeto da maioria dos pais é apenas a de cultivar este oliveira brava. O que a ansiedade está lá sobre as realizações que, como soever atraente, mas são as flores que morrem desta oliveira brava! â € "Richard Cecil, 1748-1810.
Ver. 3. Embora o mundo está a levar por desejos irregulares após vários objetos, entre os quais é perpetuamente flutuante na sua escolha, Deus nos dá neste Salmo uma descrição do que mentira considera ser uma bênção além de todas as riquezas e, portanto, devemos prendê-lo em alta estima. Se um homem tem uma mulher de boas maneiras amáveis como o companheiro de sua vida, deixá-lo definir nada menos valor sobre esta bênção do que Salomão fez, que, em Provérbios 19:14, afirma que é somente Deus que dá uma boa esposa. Da mesma forma, se um homem ser pai de uma prole numerosa, deixá-lo receber esse benefício considerável com um coração agradecido. â € "John Calvin.
Ver. 3. Antes do Paraíso queda foi a casa do homem; uma vez que a casa queda tem sido o seu paraíso. â € "Augustus William Hare (1792-1834), e Julius Charles Hare (1795-1855), em" suposições na verdade. "
DICAS PARA pregadores.
Ver. 3. A bênção das crianças.
Ver. 3. A imagem da família completa. Aqui estão o marido, a esposa, os filhos, a casa, os quartos do lado, na mesa. Devemos pedir uma bênção sobre cada, bendizer a Deus por cada um, e usar cada de uma forma abençoada.
Salmos 128: 4 *
EXPOSIÇÃO.
Ver. 4. Eis que assim será abençoado o homem que teme ser o Senhor. Marcar este. Coloque uma Nota Bene contra ele, pois é digno de observação. Não é de se inferir que todos os homens bem-aventurados são casados, e são pais; mas que esta é a maneira pela qual o Senhor favorece as pessoas piedosas que são colocados na vida doméstica. Ele faz seus relacionamentos felizes e rentável. Desta forma Jeová Deus abençoe temendo famílias, pois ele é o Deus de todas as famílias de Israel. Vimos esta pontuação bênção de vezes, e nunca deixou de admirar em paz doméstica o mais doce de felicidade humana. Aventurança família vem do Senhor, e é uma parte de seu plano para a preservação de uma raça divina, e para a manutenção de sua adoração na terra. Para o Senhor Só temos de olhar para ele. A posse de riquezas não vai garantir que ele; a escolha de uma noiva saudável e bonito não vai garantir que ele; o nascimento de numerosas crianças comely não vai garantir que ele: deve haver a bênção de Deus, a influência da piedade, o resultado de uma vida santa.
Notas explicativas e PROVÉRBIOS pitoresco.
Ver. 4. Como Haman fez com que fosse proclamado (Esdras 6: 9), "Assim se faz ao homem a quem o rei deseja honrar"; por isso aqui, Eis que assim será abençoado o homem que teme ser o Senhor. Ele será abençoado em sua esposa, e abençoados em seus filhos; tão abençoado tanto que o salmista chama a todos para observar, como um raro, bonito, sim, maravilhosa vista: "Eis que assim deve o homem ser abençoado." E ainda assim o homem temente a Deus serão abençoados mais do que o seguinte: a sua bênção virá da melhor forma (Salmos 128: 5): "O Senhor te abençoe de Sião"; suas misericórdias temporais virão de uma forma espiritual, sim, ele terá as bênçãos espirituais: "Ele te abençoará desde Sião"; e terá as bênçãos além de suas próprias paredes: "verás a prosperidade de Jerusalém todos os dias da. tua vida Sim, tu verás os filhos de teus filhos, e paz sobre. Israel" Às vezes, um bom homem pode ter nenhum conteúdo em seu misericórdias da família por causa de aflições da igreja; ele "prefere Jerusalém acima de sua maior alegria" (Salmos 137: 6), e ao mesmo tempo que está de luto ele não pode deixar de ser aflitos, embora sua própria casa ser cheio de alegria. Às vezes própria família de um homem é tão aflito, e sua casa tão cheia de tristeza, que ele não pode deixar de lamentar, mesmo quando Jerusalém com alegria, Zion está contente. Mas quando um bom homem olha para casa para sua própria casa e vê bom lá; quando também ele olha para o exterior para Jerusalém e vê bom lá também, como completo é sua alegria! quão completa é a sua bem-aventurança! e, "Eis, portanto, o homem é abençoado que teme ao Senhor." â € "Joseph Caryl.
Ver. 4. Eis que assim deve o homem ser abençoado, etc. Afirma-se com uma nota comandando atenção: eis que pela fé na promessa; eis que pela observação do desempenho da promessa; contemplá-la com a garantia de que assim será, pois Deus é fiel; e com admiração que deveria ser; para nós merecem nenhum favor, nenhuma bênção dele. â € "Matthew Henry.
DICAS PARA pregadores.
Ver. 4. felicidade doméstica a bênção peculiar de piedade. Mostrar como ela produz e mantém-lo.
Salmos 128: 5 *
EXPOSIÇÃO.
Ver. 5. O Alto te abençoará desde Sião. A bênção espiritual deve ser recebido pelo homem gracioso, e este deve coroar todas as suas misericórdias temporais. Ele é um entre os muitos que compõem a herança de Deus; sua tenda é parte integrante do acampamento ao redor do tabernáculo; e, portanto, quando a bênção é pronunciada no centro deve irradiar para o doente para o seu lugar. A bênção da casa de Deus cairá sobre a sua casa. A bênção sacerdotal que é registrado em Números 6: 24-26, diz assim: "O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti: o Senhor levante o seu rosto sobre ti e te dê a paz ". É isso que virá sobre a cabeça do homem temente a Deus. Sião era o centro da bênção, e que as pessoas olhavam quando procuraram por misericórdia: a partir do altar do sacrifício, do propiciatório, a partir da luz Shekinah, sim, do próprio Jeová, a bênção virá a cada um dos seus povo santo. E verás a prosperidade de Jerusalém por todos os dias da tua vida. Ele deve ter alegria de um patriota, bem como a paz de um patriarca. Deus lhe dará a ver seu país prosperar, e sua cidade metropolitana florescer. Quando misericórdias tendas são seguidos por misericórdias do templo, e estes são atendidos por misericórdias nacionais, â € "o homem, o adorador, o patriota é triplamente favorecido pelo Senhor. Este benefício é para ser permanente ao longo da vida do bom homem, e que a vida é para ser longo, pois ele é para ver filhos de seus filhos. Muitas uma vez que a verdadeira religião trazer essas bênçãos para os homens; e quando essas coisas boas são negados, eles têm uma recompensa maior, como uma compensação.
Notas explicativas e PROVÉRBIOS pitoresco.
Ver. 5. verás a prosperidade de Jerusalém, etc. O que é adicionado a respeito de "o bem de Jerusalém" deve ser considerado como ordenando-os piedosos o dever não só de procurar o seu próprio bem-estar individual, ou de ser dedicado a seus próprios interesses peculiares; mas, em vez de tê-lo como seu principal desejo de ver a Igreja de Deus em uma condição florescente. Seria uma coisa muito razoável para cada membro para desejar o que pode ser rentável para si mesmo, enquanto, entretanto, o corpo foi negligenciadas. De nossa extrema propensão a errar a este respeito, o profeta, e com razão, recomenda solicitude sobre o bem-estar público; e mentira se mistura juntos bênçãos domésticos e os benefícios comuns da igreja, de tal forma que para nos mostrar que eles são coisas unidas, e que é ilegal o separe. â € "John Calvin.
DICAS PARA pregadores.
Ver. 5. A bênção de Sião. Veja Números 6: 24-26.
Ver. 5. Dois misericórdias inestimável.
Salmos 128: 6 *
EXPOSIÇÃO.
Ver. 6. Sim, tu verás os filhos de teus filhos. Este é um grande prazer. Os homens vivem suas vidas jovens outra vez em seus netos. Não Solomon dizer que "os filhos dos filhos são a coroa dos anciãos?" Então, eles estão. O homem bom é um prazer que um estoque piedosa é susceptível de ser continuado; ele se alegra na crença de que outras casas tão feliz quanto o seu próprio será construído em que altares para a glória de Deus deve fumar com o sacrifício da manhã e à noite. Esta promessa implica longa vida, e que a vida prestados feliz por seu que está sendo continuado em nossa prole. É um símbolo da imortalidade do homem que ele deriva alegria de estender sua vida na vida de seus descendentes.
. E a paz sobre Israel Com esta palavra doce Salmos 126: 1-6 foi fechada. É uma fórmula preferida. Vamos própria herança de Deus estar em paz, e todos nós estamos contente com isso. Contamos que a nossa própria prosperidade para os escolhidos do Senhor, para encontrar descanso e sossego. Jacob foi duramente sacudida; sua vida sabia pouco de paz; mas ainda assim o Senhor livrou-o de todas as suas tribulações, e levou-o para um lugar de descanso em Goshen por um tempo, e depois de dormir com seus pais, na cova de Macpela. Sua gloriosa semente foi gravemente afetada e na última crucificado; mas ele subiu para a paz eterna, e em sua paz que habitamos. Descendentes espirituais de Israel ainda partilhar as suas condições de xadrez, mas resta ainda um repouso para eles também, e eles terão paz da parte de Deus de paz. Israel era um peticionário orando nos dias de seu wrestling, mas ele tornou-se um príncipe que prevalece, e é aí que a sua alma encontrou a paz. Sim, todos em torno dele é € trueâ "" A paz esteja Paz Israel! Sobre Israel. "
Notas explicativas e PROVÉRBIOS pitoresco.
Ver. 6. Senhor, a tua bênção tão acompanhar meus esforços em sua prole, que todos os meus filhos sejam Benaiahs, edifício do Senhor, e, em seguida, todos eles serão Abners, luz de seu pai; e que todas as minhas filhas sejam Bethins, filhas do Senhor, e em seguida, eles serão todos Abigails, a alegria de seu pai. â € "George Swinnock.
Ver. 6. A religião é tão favorável para uma vida longa como para a felicidade. Ela promove a vida longa por destruir esses males, a tendência é de que limitar a duração da existência humana. Guerra varre milhões em uma graça prematura. Os homens vivem mais tempo no cristã do que em países pagãos. Eles vivem mais em protestante do que nos países católicos romanos. O efeito direto da verdadeira religião é aumentar o período de vida humana. "Aumento de dias há na sua mão direita." â € "N. Michael M '.
Ver. 6. A conexão deste com o Salmo seguinte encontramos o seguinte em uma famosa divino escocês: ". Paz sobre Israel" â € " A grande bênção da paz, que o banho Senhor prometeu ao seu povo, mesmo nesta vida, (para onde o Senhor dá misericórdia a qualquer, ele dá-lhes a paz também, paz e graça são inseparavelmente unidas), esta paz, eu digo, não consiste no fato de que o povo de Deus não devem ter inimigos; não, pois não há uma inimizade imortal e sem fim contra eles. Nem sua paz consiste no fato de que seus inimigos não devem agredir-los; nem ele consiste no fato de que seus inimigos não devem molestar ou afligi-los. Nós enganamos a nós mesmos, mas se é que nós imaginamos, enquanto estamos nesta nossa peregrinação, e na nossa guerra aqui, se nós prometemos a nós mesmos uma paz desse tipo; por enquanto vivemos neste mundo, nós ainda terá inimigos, e estes inimigos devem agredir-nos, e perseguir e afligir-nos. "â €" Alexander Henderson.
DICAS PARA pregadores.
Ver. 6. A velhice abençoada quando
fonte coment. Mathew Henry
fonte www.avivamentonosul21.comunidades.net
SUBSIDIO BETEL ATAQUES A FAMILIA N.4
Efésios 5.22-30.
22 - Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor;
23 - Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja: sendo ele próprio o salvador do corpo.
24 - De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos.
25 - Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,
26 - Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
27 - Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.
28 - Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.
29 - Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja;
30 - Porque somos membros do seu corpo.
introdução
Palavra Chave
Conflito: Embate, discussão acompanhada de injúrias e ameaças; desavença.
Os conflitos familiares vêm de tempos imemoriais. No Éden, antes da Queda, havia um ambiente perfeito: harmônico e amoroso. Mas o casal, ouvindo o tentador, perdeu a doce comunhão com Deus, e a consequência não podia ser outra: o início de sérios conflitos familiares. A boa nova para os nossos dias é saber da possibilidade, em Cristo, de equacionarmos os problemas que, às vezes, afetam a família cristã.
III. MÁ EDUCAÇÃO DOS FILHOS
Sempre haverá conflitos nas relações familiares, mas a família cristã precisa saber como contornar tais conflitos à luz da Palavra de Deus. Com o amor verdadeiro no coração, poderemos não somente vencer, mas igualmente evitar os conflitos. Basta ter a Jesus como o hóspede de nosso lar.
“Zelo Bíblico como Relacionamento
Nós acreditamos que o companheirismo permanece sendo o propósito primário do casamento. Apesar de todas as coisas maravilhosas que Deus criou no jardim do Éden, elas eram inadequadas para suprir as necessidades de Adão. Nenhum dos animais, esplêndidos como devem ter sido antes da queda, podiam oferecer uma companhia adequada para ele. Naquele momento o Senhor criou a primeira família. Em Gênesis 2.18, Deus disse: ‘Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja diante dele.’ Aqui está de novo — paternidade segue a parceria. Paternidade depende de fidelidade. O papel estratégico do relacionamento marido/esposa no casamento estabelece um ponto central no alvo familiar. Tudo mais é secundário. Tudo o mais é inferior, porque quando o companheirismo não funciona, a família não pode funcionar.
Nós, pais, permanecemos no pináculo estabelecido por Deus, em nossa unidade familiar, por isso somos ao mesmo tempo gratos, temerosos e esperançosos no que se refere a nossa tarefa de liderança e ao nosso zelo divino (cuidado estabelecido pela aliança) por nossos relacionamentos no casamento” (GANGEL, K. O. & GANGEL, J. S. Aprenda a ser pai com o Pai: Tornando-se o pai que Deus quer que você seja. 1 ed., RJ: CPAD, 2004, pp.72-3).
“Esta passagem [Ef 5.19-21] tem sido deturpada e fica quase irreconhecível em algumas interpretações. Muitas vezes ouço pessoas fazendo malabarismos com essa passagem em favor daquele versículo que diz que as esposas têm que se submeter aos seus maridos — que os homens são o cabeça da casa. Mas pegar esse versículo isolado da passagem anterior destrói o significado da Escritura. Nós podemos ser tentados a controlar os outros, para transformá-los em alguma espécie de imagem que nós formamos. Mas este tipo de intolerância não é o que Paulo está falando. A ideia de Paulo era que maridos e esposas devem submeter-se mutuamente. Eles devem ser sensíveis às necessidades um do outro e fazer o possível para alcançá-las. Eles precisam ver seus cônjuges como distintos, como independentes deles, com necessidades peculiares, e não devem controlar ou dominar o esposo, ou a esposa, ou dizer a eles como devem viver. também não devem viver inteiramente separados do seu parceiro. Paulo idealizou uma interação íntima e santa entre marido e mulher: ‘Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido’ (Ef 5.33)” (HAWKINS, D. 9 erros críticos que todo casal comete: Identifique as armadilhas e descubra a ajuda de Deus. 3 ed., RJ: CPAD, 2010, p.93).
Conflitos na Família
A vida em sociedade nunca foi livre de conflitos, e o mesmo se dá no lar. Nenhuma família está isenta de passar por situações em que seus membros não apenas possuem opiniões diferentes, mas apresentam muitas vezes reações emocionais extremas quando contrariados. Independente da existência de conflitos, eles devem ser tratados de forma coerente, bíblica e, acima de tudo, de forma que Deus seja honrado e a unidade da família seja preservada. Dentre as diversas formas de conflitos na família, destacamos:
Brigas na família — Cada pessoa na família possui um temperamento diferente. Temperamento e, em síntese, a forma com que reagimos diante de situações e estímulos. Ainda que tenham temperamentos diferentes, somos desafiados a agir não de acordo com nossos temperamentos, mas sim de acordo com a presença de Deus em nossas vidas.
Atividades dos pais — Em nossos dias, temos visto que pais e mães de família têm se dedicado muito ao trabalho, devido aos muitos desafios financeiros e o custo de vida cada vez mais alto. Isso pode prejudicar a família, se os pais não tiverem um tempo adequado para ficar com seus filhos, participar da educação deles, passar-lhes as tradições da família e acima de tudo, repassar-lhes a fé em Deus e no evangelho.
Questões financeiras — Conflitos familiares podem advir de questões financeiras. Um cônjuge que não possui controle de gastos e tem propensões consumistas pode atrapalhar seu casamento, pois coloca em risco a economia de toda a família. Os cônjuges precisam ter um controle correto de seus gastos, aprender a gerir corretamente seus recursos financeiros e evitar desconfortos que atrapalhem a convivência. É preciso aprender a poupar, tentar comprar a vista os bens necessários e abster-se de adquirir coisas que não são necessárias naquele momento. Todo cuidado nessa esfera é importante, a fim de que a família não passe necessidade por culpa de um de seus membros que não possui domínio próprio.
Fonte CPAD
SUBSIDIO ADULTOS DEVERES DA FAMILIA
17/1/2016 1 TRIMESTRE 2016 N.3
Deuteronômio 6.1-9.
1 - Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o Senhor vosso Deus para se vos ensinar, para que os fizésseis na terra a que passais a possuir;2 - Para que temas ao Senhor teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos dias da tua vida, e que teus dias sejam prolongados.3 - Ouve, pois, ó Israel, e atenta que os guardes, para que bem te suceda, e muito te multipliques, como te disse o Senhor Deus de teus pais, na terra que mana leite e mel.4 - Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor.5 - Amarás, pois o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder.6 - E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração;7 - e as intimarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te.8 - Também as atarás por sinal na tua mão e te serão por testeiras entre os teus olhos.9 - E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas.
Palavra Chave
Educação: Processo de desenvolvimento das capacidades física, intelectual e moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social.Educar os filhos não é uma tarefa fácil. Deus, porém, confiou-nos essa tarefa, e dela não podemos fugir. Infelizmente, muitos pais estão terceirizando a educação de seus filhos, e isso tem enfraquecido a família cristã. Para que cumpramos essa tão nobre missão é necessário que busquemos a sabedoria que somente Deus pode conceder-nos (Tg 1.5; 3.17). Ainda que contemos com a ajuda da igreja, a responsabilidade de educar é dos pais.
Educar é proporcionar uma formação completa ao educando: espiritual, moral e social.
No Antigo Testamento os israelitas priorizavam a educação dos filhos em casa. Em o Novo Testamento, as sinagogas eram os centros de instrução para os meninos aprenderem a lei.
III. A EDUCAÇÃO CRISTÃ NA FAMÍLIA
“Educação é dever do Estado e direito do cidadão”, porém, a educação começa na família. Os pais receberam de Deus uma das mais nobres missões: educar seus filhos. Aqueles que amam ao Senhor e a sua Palavra vão fazer de tudo para que seus filhos sejam educados segundo os princípios bíblicos. Somente assim livraremos nossos filhos dos horrores destes últimos dias.
“Educação Cristã
É a ciência magisterial da Igreja Cristã que, fundamentada na Bíblia Sagrada, tem por objetivos:
Efésios 4 confirma o compromisso de ensinar. Jesus Cristo, após subir aos céus, deu dons aos homens, a fim de que servissem à Igreja, conforme está escrito: ‘Uns [...] para pastores e doutores [mestres, professores]’ (Ef 4.11). O propósito? ‘Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo’ (Ef 4.12); mais uma outra prova de que os talentosos são chamados para o ministério da multiplicação e não da adição.
Para o judeu, não havia uma posição mais alta na escada da sociedade do que a de rabino. Por conseguinte, quando a Igreja do primeiro século foi ensinada sobre a doutrina dos dons espirituais, confrontou-se com um problema. As pessoas clamavam pelo ‘dom de ensino’ com todos os privilégios a ele pertencentes. Como resultado, Tiago teve de emitir esta advertência: ‘Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres [professores], sabendo que receberemos mais duro juízo’ (Tg 3.1). Considerando que o professor é compelido a falar e que a língua é o último membro a ser dominado (Tg 3.2), deve-se ter muito cuidado, ao aspirar tal responsabilidade, ponderada e sensata.
As evidências bíblicas acima devem ser constrangedoras o bastante para atrair o sério e abortar o superficial [a respeito do ensino]” (GANGEL, K.; HENDRICKS, H. G. (Eds.). Manual de Ensino para o Educador Cristão: Compreendendo a natureza, as bases e o alcance do verdadeiro ensino cristão. 1 ed., RJ: CPAD, 1999, p.7).
Educação Cristã, Responsabilidade dos Pais
A educação da criança é responsabilidade dos pais, e o mesmo ocorre quando se fala em educação cristã. Os pais cristãos são responsáveis por educarem seus filhos e transmitir a eles as verdades sobre a Bíblia e o Evangelho. É evidente que a igreja, por meio da Escola Dominical, terá sua participação na transmissão do Evangelho de forma didática e direcionada, mas isso não exime os pais de ensinarem seus filhos em casa e com o próprio exemplo de vida.
Lembremo-nos de que o mundo se utiliza dos meios escolares vigentes para transmitir aos nossos filhos ensinos que zombam da fé cristã, o que reforça a necessidade de investirmos em uma excelente educação cristã para nossos filhos.No Antigo Testamento, não havia a ideia de “educação cristã”, pois não existia ainda o cristianismo, mas existia a obrigatoriedade de os pais ensinarem seus filhos a temerem ao Senhor, respeitar Sua Lei e ter ao Senhor como seu Deus. O ensino também era demonstrado por meio de monumentos, como as doze pedras retiradas do Jordão, que seria memorial para as futuras gerações se lembrassem de como Deus cumpriu sua promessa de colocar o povo na terra prometida, fazendo com que o Jordão fosse aberto na época das chuvas e o povo pudesse ultrapassar essa barreira geográfica. No futuro, as crianças perguntariam sobre aquele conjunto de pedras, e os pais deveriam contar como Deus havia realizado aquele milagre.
Mesmo com o passar dos anos, quando os judeus não tinham mais o Templo, instituíram as sinagogas para reunir os membros da comunidade e ensinar às crianças a lei de Deus. Foi essa instituição — a sinagoga — que Deus posteriormente utilizou para difundir o Evangelho aos judeus, quando Paulo, em suas viagens missionárias, ia de cidade em cidade para falar de Jesus. Paulo ia primeiramente às sinagogas, anunciando Jesus aos seus irmãos, e depois pregava aos gentios em outros lugares.
A educação cristã de nossos filhos deve ser de suma importância para nós, tanto quanto a educação secular nas escolas. Por isso, é importante levá-los à Escola Dominical, onde aprenderão sistemática e didaticamente a Palavra, por meio de histórias, leitura da Bíblia e outros meios utilizados para fazer com que as crianças entendam a fé cristã e tomem uma decisão por Cristo. Além de aprender a Palavra, eles desenvolverão amizades cristãs e já terão contato com ministérios próprios do culto, como a música e a adoração.
SUBSIDIO BETEL ADULTOS
FAMILIA INSTITUIÇÃO DIVINA
1 TRIMESTRE 2016 N.2
Gênesis 1.27,28; 2.7,18,22.
Gênesis 1
27 - E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.
28 - E Deus os abençoou e disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.
Gênesis 2
7 - E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
18 - E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele.
22 - E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão.
A frase dita por Josué “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” talvez seja uma das mais conhecidas da Bíblia. Ele já decidira. Deus não estará aguardando um posicionamento nosso em relação a nossa família? Talvez estejamos passivos demais diante da situação em que nossos familiares se encontram. Josué fez a sua escolha. E você? Pense nisso.
A família foi a primeira instituição divina e possui atribuições como: vida íntima conjugal, propagação do gênero humano, subsistência, educação, proteção e afeto. Deus tinha um propósito específico ao estabelecê-la, portanto, conferiu responsabilidades a cada membro dela e um dia teremos de prestar-Lhe contas.
Para que ela alcance o ideal divino, cada componente deve exercer seu papel com fidelidade, diligência e amor. O maior modelo de paternidade em que podemos nos espelhar é o do Pai celestial, pois Ele consegue harmonizar amor com justiça e bondade com severidade (Rm 11.22). Entretanto, a Bíblia fornece alguns bons exemplos de pais que obtiveram grande sucesso em seu lar. Aprenda a ter o respeito de sua família como Noé, a ser um grande líder como Josué e a exercer o sacerdócio no lar como Filipe.
Neste trimestre, estaremos estudando sobre a família, faça algo bastante especial com sua turma. Separe um tempo durante a semana para refletir sobre que atividades você poderia realizar para incrementar suas aulas e torná-las ainda mais interessantes. Pense também como poderia ajudar a família de seus alunos a superar os seus problemas. Uma atividade muito simples é pedir-lhes que anotem num pedaço de papel quais as dificuldades encontradas no relacionamento familiar. Reserve cinco minutos para que eles façam uma análise crítica e sincera. Cada aluno deve guardar o seu papel e apresentar a Deus estas dificuldades durante todo o trimestre. Participe deste propósito com sua classe, pois, certamente, Deus fará grandes obras.
Com esta lição, damos início a uma série de ensinamentos bíblicos acerca das ameaças à integridade e ao bem-estar da família. Trataremos também de conceitos e padrões bíblicos estabelecidos por Deus para a bênção e felicidade de tal instituição. A família, em síntese, como estrutura social, deve identificar-se e relacionar-se intimamente com a igreja. Na tão conhecida e instrutiva passagem sobre a família (Ef 5.28-33; 6.1-4), a Palavra de Deus cita a igreja seis vezes.
Jesus utilizou-se da família para ilustrar certos atributos, atos, qualidades e dádivas de Deus, como o amor, o perdão, a longanimidade, a paternidade. Vários dos milagres de Jesus estão relacionados à família, suas necessidades, provações, encargos e responsabilidades (Mt 8.5-15; 9.18-26; Jo 2.1-11; 4.46-54; 11.1-45). Isto nos leva a imaginar o grande valor que Deus confere a esta sua primeira e vital instituição humana.
Deus valoriza tanto a família que a tomou como exemplo para ilustrar o seu relacionamento com a igreja, como já mostramos na introdução desta lição.
Os crentes devem ser conhecidos pelo amor que demonstram uns aos outros, pois quando assim fazem, eles imitam a seu Senhor e Mestre (Jo 13.35).
O amor de Deus manifesto em nós é um distintivo do cristão que o leva a considerar seus semelhantes com estima, respeito, justiça e compaixão. O amor cristão é uma virtude inspirada e exemplificada por Cristo. Este amor permeia todo o evangelho (Jo 3.16; Mt 22.34-40; 1 Tm 1.5; Jo 15.12) e é, em resumo, a essência do cristianismo. Ele deve ser real no viver dos crentes para que sua vida espiritual na família de Deus — a Igreja (Ef 2.19) — seja abundante, abençoada e harmônica.
III. BONS EXEMPLOS DE FAMÍLIA
Da Bíblia podemos extrair bons exemplos de famílias, que devem ser imitados:
A Bíblia é clara quando afirma que sem Cristo nada podemos fazer (Jo 15.15). Isto também é verdade no relacionamento familiar. O Senhor, sendo o centro do lar em tudo, concederá a sua bênção no sentido de que cada membro da família dê sua contribuição para que o relacionamento cristão ideal seja uma realidade no lar, a fim de honrar o nome do Senhor. A Palavra de Deus é um guia para tudo na nossa vida. É dela que vamos extrair o padrão de comportamento que cada membro da família deve ter, a partir da mais tenra infância. Procedendo assim, a vida de cada um de nós se aproximará bastante do ideal estabelecido por Deus.
“O que é família?
A família não é um grupo de pessoas rivais, alheias aos interesses uma das outras. Em termos de unidade, é o conjunto de todas as pessoas que vivem sob o mesmo teto, proteção ou dependência do dono da casa ou chefe, que visam ao bem-estar do lar; enfim, que se comunicam, se amam, se ajudam. Essa convivência exige o uso e a aplicação de toda a capacidade de viver em conjunto, a bem do perfeito e contínuo ajustamento entre seus membros e destes para com Deus. O convívio entre os familiares indica o grau e o nível da relação com o Pai e determina o curso do sucesso na família... A despeito da desobediência de Adão e Eva, Deus não mudou seu plano quanto à instituição da família, pois era o meio lícito e puro para perpetuar a raça humana em nível de elevada moral. Eles foram castigados por sua desobediência, mas antes de expulsá-los do Éden, Deus deu-lhes sinal da sua graça e a promessa de redenção: ‘E fez o Senhor Deus para Adão e para sua mulher túnicas de peles e os vestiu’ (Gn 3.21). Portanto, logo que o primeiro casal tombou diante do combate de Satanás, o Criador manifestou a sua bondade em prol da restauração da paz e da alegria de suas preciosas criaturas.
Deus se interessa pelo bem estar e pela salvação de sua família, Ele demonstrou que não deseja vê-la despida das qualidades morais, virtudes de uma sociedade digna do Criador, próspera e feliz. Cuide de sua família! Lucas, ao encerrar a genealogia de Jesus, identifica o Mestre com toda a raça humana, dizendo: ‘E o mesmo Jesus começava a ser de quase trinta anos, sendo (como se cuidava) filho de José, e José de Eli’, e conclui com: ‘E Cainã, de Enos, e Enos, de Sete, e Sete, de Adão, e Adão, de Deus’ (Lc 3.23-38).
Concluindo, a família foi criada por Deus para cumprir a sua vontade e habitar com Ele na glória eterna: ‘Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa’ (At 16.31).” (...E Fez Deus a Família. CPAD, págs. 15,16 e 30).
SUBSIDIO LIÇÕES BETEL COMENTARIO
DEUTERONOMIO 6.4-91
TRIMESTRE 2016 LIÇÃO N.1
Versículo 1
Versículo 3
3.. Os seus olhos viram o que o Senhor fez Este alargamento shews mais claramente que tão evidente foi o exemplo dado na punição, que não podia ser escondido até mesmo o mais ignorante; Moisés não aqui abordar as de julgamento refinado, mas as pessoas comuns em geral, que apenas tinham sido espectadores. Seguramente, se a vingança de Deus tinha sido menos manifesto, ele não teria tanta confiança apelou a eles como testemunhas; portanto, era a sua impassibilidade a menos desculpável, se eles estavam cegos para tão claro e notório um fato.
Seu louvor de sua constância Refiro-me sozinho no presente caso; pois é claro que eles não perseverar na aderindo a Ele. O significado é que houve uma discriminação manifesta neste castigo divino, de modo que a morte do ímpio multidão deve preservar o puro culto de Deus entre os sobreviventes.
Versículo 6
O versículo 7
O versículo 9
Fonte comentário bíblico João Calvino (A.T)
fonte www.avivamentonosul21.comunidades.net