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a alta critica
a alta critica

                                                 A ALTA CRITICA DA BIBLIA



alta crítica da Bíblia começou a sério durante os séculos 18 e 19. Na última metade do século 19, o crítico da Bíblia alemão Julius Wellhausen popularizou a teoria de que os primeiros seis livros da Bíblia, incluindo Josué, foram escritos no quinto século AEC — cerca de mil anos depois dos acontecimentos descritos. No entanto, ele disse que contêm matéria escrita anteriormente. Esta teoria foi apresentada na 11.a edição da Enciclopédia Britânica, publicada em 1911, que explicava: “Gênesis é uma obra pós-exílica, composta de fonte sacerdotal pós-exílica (P) e de anteriores fontes não-sacerdotais, notadamente diferentes de P em linguagem, estilo e ponto de vista religioso.”

Para Wellhausen e seus seguidores, toda a história registrada na primeira parte das Escrituras Hebraicas era, “não história literal, mas tradições populares do passado”. Os relatos anteriores eram considerados apenas um reflexo da história posterior de Israel. Por exemplo, declarou-se que a inimizade entre Jacó e Esaú realmente não aconteceu, mas refletia a inimizade entre as nações de Israel e de Edom em tempos posteriores.

Em harmonia com isso, esses críticos achavam que Moisés nunca recebeu ordem para fazer a arca do pacto, e que o tabernáculo, centro da adoração israelita no ermo, nunca existiu. Eles acreditavam também que a autoridade do sacerdócio arônico só foi plenamente estabelecida poucos anos antes da destruição de Jerusalém pelos babilônios, a qual os críticos acreditavam ter acontecido no começo do sexto século AEC.

Que “provas” apresentaram para essas idéias? Os altos críticos afirmam que conseguem dividir o texto dos primeiros livros da Bíblia em diversos documentos diferentes. Um princípio básico que eles usam é presumir que, falando-se de modo geral, todo versículo da Bíblia que usa a palavra hebraica para Deus (’Elohím) sozinha foi escrito por um escritor, ao passo que todo versículo que se refere a Deus pelo nome dEle, YHWH (Javé ou Jeová), deve ter sido escrito por outro — como se um mesmo escritor não pudesse usar ambos os termos.

De modo similar, sempre que um evento se encontra registrado mais de uma vez num livro, toma-se isso como prova de que mais de um escritor o produziu, embora a antiga literatura semítica apresente outros exemplos similares de repetição. Além disso, presume-se que toda mudança de estilo significa uma mudança de escritor. No entanto, até mesmo escritores, nas línguas atuais, frequentemente escrevem em estilos diferentes, em estágios diferentes de sua carreira, ou ao tratarem de matéria diferente.

Existe realmente alguma prova que substancie essas teorias? Nenhuma. Certo comentador escreveu: “A crítica, mesmo no melhor dos casos, é especulativa e tentativa, algo sempre sujeito a ser modificado ou mostrado errado, e que tem de ser substituído por outra coisa. É um exercício intelectual, sujeito a todas as dúvidas e palpites que são inseparáveis de tais exercícios.” A alta crítica bíblica, em especial, é “especulativa e tentativa” em extremo.

Gleason L. Archer, Jr., mostra outra falha no raciocínio da alta crítica. O problema, segundo ele, é que “a escola de Wellhausen começou com a pura suposição (que praticamente não se incomodaram de demonstrar) que a religião de Israel era de mera origem humana, como qualquer outra, e que devia ser explicada como mero produto da evolução”. Em outras palavras, Wellhausen e seus seguidores começaram com a suposição de que a Bíblia era apenas a palavra de homem, e seus argumentos partiram deste ponto.

Lá em 1909, The Jewish Encyclopedia (A Enciclopédia Judaica) mencionou mais duas fraquezas da teoria de Wellhausen: “Os argumentos com os quais Wellhausen cativou quase que inteiramente todo o grupo de críticos contemporâneos da Bíblia baseiam-se em duas suposições: primeiro, que o rito fica mais apurado com o desenvolvimento da religião; segundo, que as fontes mais antigas necessariamente tratam dos estágios mais primitivos do desenvolvimento ritual. A primeira suposição é contrária à evidência das culturas primitivas, e a última não encontra nenhum apoio na evidência de códigos rituais, tais como os da Índia.”

Existe um modo de testar a alta crítica, para ver se suas teorias são corretas, ou não? A Enciclopédia Judaica prossegue: “Os conceitos de Wellhausen baseiam-se quase que exclusivamente numa análise literal, e precisam ser suplementados por um exame feito do ponto de vista da arqueologia institucional.” Será que a arqueologia, com o passar dos anos, tendeu a confirmar as teorias de Wellhausen? The New Encyclopædia Britannica (A Nova Enciclopédia Britânica) responde: “A crítica arqueológica tende a substanciar a fidedignidade dos pormenores históricos, típicos, mesmo dos períodos mais antigos [da história bíblica] e a desconsiderar a teoria de que os relatos do Pentateuco [os registros históricos nos mais antigos livros da Bíblia] sejam meros reflexos de um período muito posterior.”

Em vista da fraqueza da alta crítica, por que é ela hoje tão popular entre os intelectuais? Porque lhes diz coisas que querem ouvir. Certo erudito do século 19 explicou: “Eu, pessoalmente, aceito mais este livro de Wellhausen do que quase qualquer outro; porque parece-me que o problema premente da história do Antigo Testamento por fim é solucionado dum modo consoante com o princípio da evolução humana, que me vejo forçado a aplicar à história de todas as religiões.” Evidentemente, a alta crítica concordava com os preconceitos dele qual evolucionista. E, de fato, as duas teorias têm uma finalidade similar. Assim como a evolução eliminaria a necessidade de se crer num Criador, assim a alta crítica de Wellhausen significaria que não se precisa crer que a Bíblia foi inspirada por Deus.

Neste racionalista século 21, a suposição de que a Bíblia não seja a palavra de Deus, mas sim de homem, parece plausível aos intelectuais. Para eles, é muito mais fácil crer que as profecias foram escritas depois do seu cumprimento, do que aceitá-las como genuínas. Preferem invalidar os relatos bíblicos dos milagres por classificá-los de mitos, lendas ou folclore, a considerar a possibilidade de que realmente aconteceram. Mas, tal ponto de vista é preconceituoso e não oferece nenhuma razão válida para se rejeitar a Bíblia como verdadeira. A alta crítica tem sérias falhas, e seu ataque contra a Bíblia deixou de demonstrar que a Bíblia não é a Palavra de Deus.   

 

 

 

 

                           A IMPORTANCIA DA SEPTUAGINTA

 

A versão grega do Antigo Testamento, vulgarmente conhecida como a Septuaginta que detém um lugar único entre as traduções. Sua importância é além de medida. Seu principal valor reside no fato de que é uma versão de um texto hebraico mais cedo, cerca de um milênio mais cedo do que o manuscrito Hebraico datado existente (916 dC), uma versão, em particular, antes da revisão formal Rabínica do hebraico, que teve lugar no início do seguno século dC. Ela fornece os materiais para a reconstrução de uma forma mais antiga do que o texto hebraico massorético produzido em nossas Bíblias modernas. Além disso, é um trabalho pioneiro, não era provavelmente sem precedentes no mundo da história para uma série de traduções de uma língua para outra, em uma escala tão extensa. Foi a primeira tentativa de reproduzir o hebraico das Escrituras em outra língua. É um dos resultados notáveis do quebra-cabeça das barreiras internacionais pelas conquistas de Alexandre o Grande e para a difusão da língua grega, que estavam repletas de tais consequências vitais para a história da religião. 

A cosmopolita cidade que ele fundou no Delta testemunhou a primeira tentativa de enterrar o fosso entre o pensamento grego e judaico. Os colonos judaicos comerciais em Alexandria, forçados pelas circunstâncias a abandonar a sua língua original, se apegaram tenazmente a sua fé, e a tradução das Escrituras em sua língua aprovada, foi produzida para satisfazer suas próprias necessidades, que tiveram o maior resultado da introdução do mundo exterior para um conhecimento da sua história e religião. Depois veio o mais importante evento de sua história, o ponto de partida de uma nova vida, a tradução foi retomado dos judeus pela igreja cristã. Era a Bíblia da maioria dos escritores do Novo Testamento. Não só é a maioria de suas citações expressas da Escritura a partir da LXX, mas os seus escritos contêm muitas reminiscências da sua língua. Suas palavras são palavras familiares para eles. É para eles estabelecida a base de uma nova terminologia religiosa. Era uma arma potente para o trabalho missionário e, quando versões das Escrituras em outras línguas tornaram-se necessárias, foi na maioria dos casos, a Septuaginta, e não o hebraico, a partir do qual foram feitas. Proeminente entre essas versões foi a Antigo Latim, de onde precedeu a Vulgata Latina (a Bíblia Latina de Jerônimo, 390-405 dC), na sua maior parte uma tradução direta do hebraico, que foi em parte uma simples revisão da Antiga Latina; nosso livro de oração, a versão do Saltério, preserva peculiaridades da Septuaginta, transmitida através da Antiga Latina. 

 

A Septuaginta foi também a Bíblia dos primeiros Pais gregos, e ajudou a moldar dogma, assim como para as partes na controvérsia Ariana. Sua linguagem dá-lhe outra forte reivindicação de reconhecimento. Canhestro e não-clássico como muito do que se parece, agora sabemos que isso não é inteiramente devido à dificuldade dos efeitos de tradução. O “Grego bíblico”, uma vez considerado uma espécie distinta, é agora um pouco desacreditado. As centenas de registros contemporâneos em papiro (cartas, documentos jurídicos e de negócios, etc) recentemente descoberto no Egito, ilustram muito do vocabulário e gramática, e serve para mostrar que muitos dos chamados “Hebraísmo” eram na verdade parte integrante da koinē, ou “linguagem comum”, ou seja, a forma do grego internacional, que, desde a época de Alexandre, substituiu os antigos dialetos, e do qual o grego falado de hoje é o descendente linear. A versão foi feita para a população comum e escrito em grande medida na língua da vida quotidiana deles.NOTAS Fonte: International Standard Bible Encyclopedia