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Familia cristã base do casamento (3)
Familia cristã base do casamento (3)

 

                   AS BASES DO CASAMENTO CRISTÃO 

PALAVRA CHAVE Amor Conjugal: O amor entre os cônjuges.

 

                         COMENTÁRIO e INTRODUÇÃO

 

Por ser uma instituição criada por Deus para atender aos propósitos divinos, não é de se admirar que o matrimonio venha sendo ridicularizado sistemática e violentamente pela mídia. Por isso, precisamos compreender a instrução divina

quanto ao casamento e aplica-la em nossa vida diária. Na epistola aos Hebreus, as Escrituras ensinam: Venerado seja entre todos O matrimonio e O leito sem macula (1 3.4). Tal verdade a respeito do casamento indica-nos que ele deve ser respeitado, honrado e valorizado.

I - A VONTADE DE DEUS PARA O CASAMENTO

  1. Um plano global. Tomo expressão de sua vontade, o Criador ordenou, logo no principio, que o homem deixasse pai e mãe o se unisse a sua mulher, para que ambos fossem "uma carne" (Gn 2 .7A). E exatamente o que acontece no ato conjugal, sendo esta a vontade de Deus para todas as pessoas, crentes ou não: que a humanidade crespa e, através da união legitima entre um homem e

uma mulher, multiplique-se

  1. Os indicadores da vontade de Deus. Ao aconselhar os jovens em relação ao namoro, noivado e casamento, e preciso orienta-los para que' tomem decisões conscientes. Nesse particular, e preciso buscar a vontade de Deus, cujos indicadores são:

a ) A Paz de Deus na coração. Um dos sinais da aprovarão divina quanto ao que fazemos, ou pretendemos Fazer, e o sentimento de paz interior, que nos domina ui pensamentos e as emoções (Cl 3.15),

  1. b) O comportamento pessoal. Se alguém não honra os pais, como honrara o seu cônjuge? Se o noivo não respeita a noiva, demonstrando um ciúme doentio a ponto de não lhe permitir que converse ate mesmo com pessoas da própria família, Isso evidencia claramente que ele esta fora da aprovação divina. Tal relacionamento não dará certo.
  2. c) Naturalidade. Procurar “casa de profetas" para saber se o casamento e ou não da vontade de Deus e muito perigoso. Quando o relacionamento e da vontade divina, um sente amor pelo outro, sente falta do outro, considera o outro, demonstra afeto pelo outro. Tudo flui naturalmente. Além disso, os pais aprovam o namoro e a igreja o reconhece. Estes indicativos realçam que Deus esta de acordo com esta união.
  3. d) Os princípios de santidade. Sabemos que as tentações sobre os. namorados e noivos são fortes. Mas não devemos nos esquecer: a santidade é um requisito básico para a felicidade conjugal. Um relacionamento que não leva em conta o principio da castidade já esta fora da orientação divina. Portanto, se o namoro ou o noivado é marcado por atos e praticas que ofendem a Deus. É sinal de que o relacionamento já esta fadado ao fracasso (1 Co 6.18-30). O sexo antes e fora do casamento é pecado (Êx 20.14; 1 Ts. 4.3]. Ha virgindade, tanto do rapaz, quanto da moça, continua a ser muito importante aos olhos de Deus.

SINOPSE DO TÓPICO (1)

Deus ordenou, logo no principio, que o homem deixasse pai e mãe e se unisse a sua mulher, para que ambos sejam "uma só carne".

II - O AMOR VERDADEIRO NO CASAMENTO

  1. O dever primordial do casal. O marido que não ama a própria esposa não pode dizer que obedece a Palavra de Deus Ao contrario, ele peca por desobediência, pois amar é uma ordem divina. A Bíblia recomenda solenemente: “Vos. maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela" (Ef 5.25). O amor a esposa, ordenado pelas escrituras, deve ser o mais elevado possível. E semelhante ao amor de Cristo pela Igreja: Como também Cristo amou a Igreja", Perceba que o termo “como" e um adverbio de modo. Por conseguinte, o amor do esposo pela esposa deve ser como o amor de Cristo por sua Igreja, um amor sublime e sem igual.
  2. O amor gera união plena. A união é o resultado do amor sincero. Logo, o esposo deve estar unido à esposa de modo a formar uma unidade, ou seja, "dois n uma (só) carne (Ef 5.31) Por isso, o apostolo Paulo ensina: "O marido pague a mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher, ao marido" (1 Co 7.3). Isto quer dizer igualdade e reciprocidade no casamento; marido e mulher são iguais nos haveres de um para com o outro. Isso exige do casal união de pensamentos, de sentimentos e de propósitos.

SINOPSE DO TÓPICO (2)

O marido que não ama a esposa não pode dizer que obedece a Palavra de Deus.

III - A FIDELIDADE CONJUGAL

  1. Fator indispensável a estabilidade no casamento. Além de proporcionar segurança espiritual e emocional, a fidelidade é indispensável ao bom relacionamento conjugal. Sem fidelidade, o casamento desaba. As estruturas do matrimonio não foram preparadas para suportar o peso da infidelidade, cujos efeitos sobre cada família são devastadores. O adultério é Tremendamente destrutivo tanto para o homem como para a mulher (l Co 6. I8, 20).
  2. Cuidado com os falsos padrões. O amor que se vê nos filmes, novelas e revistas seculares esta longe de preencher os requisitos da Palavra de Deus. É

falso e pecaminoso. O verdadeiro padrão do amor conjugal é o de Cristo para com a Igreja. Através de Malaquias, o Senhor repreendeu severamente os varões israelitas por sua infidelidade conjugal (Ml 2,13-16). Biblicamente, o casamento e uma aliança que deve perdurar ate a morte de um dos cônjuges.

Não e um 'contrato" com prazo de validade, mas uma união perene, cuja fidelidade e um dos elementos indispensáveis para que os cônjuges sejam felizes

SINOPSE DO TÓPICO (3)

O verdadeiro padrão do amor conjugal que deve ser seguido por todos, sobretudo pelo cristão, e o mesmo que o de Cristo pela Igreja.

CONCLUSÃO

Nosso desejo é que as Igrejas promovam o crescimento das crianças, adolescentes, jovem e casais na Palavra de Deus Enfim, q u e toda a família seja edificada em Cristo, Dessa maneira, demostraremos o valor do casamento bíblico e os perigos das novas configurações familiares" defendidas e apoiadas pelos que desprezam e debocham dos princípios divinos. Portanto, que a Igreja faça soar sua voz profética e denuncie as iniciativas que buscam destruir o casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel. Se a família não for sadia, a sociedade será enferma.

EXERCÍCIOS

  1. Quando o marido se torna "uma só carne" Com a esposa?

R: Durante o ato conjugal.

  1. Cite pelo menos três indicadores da vontade divina no relacionamento.

R: Paz de Deus no coração, o comportamento pessoal com naturalidade.

  1. Como deve ser o amor do marido pela esposa?

R: O amor à esposa, ordenado pelas escrituras, deve ser o mais elevado possível. E semelhante ao amor de Cristo pela Igreja: Como também Cristo amou a Igreja

  1. O que e indispensável à estabilidade na casamento?

R: A fidelidade conjugal.

  1. Qual e o verdadeiro padrão do amor conjugal?

R: O verdadeiro padrão do amor conjugal é o de Cristo para com a Igreja.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I

Subsidio Bibliológico

Bom seria que o homem não tocasse em mulher (1 Co 7.1) (...) A questão questão do casamento é unicamente dos gentios. Os Judeus de cuja herança do qual Paulo também compartilhava adotavam uma posição baseada em Gn 2. 18: Não é bom que o homem esteja só. No judaísmo o casamento era considerado a principal responsabilidade de todo homem. Mas alguns coríntios convertido da cultura geral, com atitudes negligentes em relação ao sexo e indecisos sobre a extensão da pureza moral á qual eram exortados em Cristo, foram para outro extremo. Também é provável que, para alguns, seu passado de relacionamento sexual havia se tornado uma questão de orgulho, uma base para a pretensão aquela espiritualmente superior à qual muitos se inclinavam, desejando ter um prestigio superior no corpo de Cristo.

A resposta de Paulo rejeitava este conceito e argumentava a favor de uma expressão normal e plena dentro do casamento (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-cultural do Novo Testamento 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, pp.354).

BIBLIOGRÁFIA SUGERIDA

CRUZ. Elaine. Sócios, Amigos & Amados. Os três pilares do casamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.

YONG. Ed. Os dez mandamentos do casamento: O que fazer e o que não fazer para manter uma aliança por toda a vida. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2011.

SAIBA MAIS

Revista Ensinado Cristão CPAD, n" 54, p,37.

O casamento e uma instituição divina, e a Palavra de Deus nos mostra em diversos textos a importância dele diante de Deus e da sociedade.

Dentre as bases do casamento cristão esta o amor. Nesse aspecto, e importante deixar claro a importância de utilizarmos o bom senso na escolha do futuro cônjuge. A não ser a descrição de Genesis 2.22, em que Deus literalmente traz Eva a Adão, a Bíblia não traz outros textos em que Deus apresenta diretamente uma pessoa a outra. E como a Bíblia não diz que "Joao" vai se casar com "Josefina", entendemos que a escolha de uma pessoa para o casamento deve passar pela orientação geral de Deus e pelo bom senso que Ele da aos Seus servos.

A profecia manifesta a vontade de Deus, mas, no tocante ao casamento, Deus não se utiliza de profecias para direcionar casamentos. A função da profecia e exortar, edificar e consolar, e não casar pessoas. Por isso, não recomendamos profecias casamenteiras para crentes solteiros. E imprescindível que os casais, ao invés de buscarem profetas para descobrirem se Deus e favorável a tal união ou não, analisem a forma com que o pretendente trata os pais, como se porta na igreja e fora dela, se e uma pessoa que busca trabalhar e ter uma vida produtiva, se sabe buscar ao Senhor em oração e obedece a vontade dEle, e se sabe resolver conflitos de forma adequada.

Outra base para que o casamento de certo, dentro dos parâmetros bíblicos, e a abstinência sexual dos solteiros ate o matrimonio e a fidelidade sexual dos casados. A castidade e necessária tanto para as mocas quanto para os rapazes da igreja, pois diante de Deus não ha diferença no tocante a santidade do sexo. Os mocos cristãos não podem alegar que precisam ser experientes sexualmente para desobedecer ao Senhor. E a fidelidade sexual dos casados e esperada por Deus como requisito de um compromisso feito no altar, diante do próprio Deus.

A monogamia também e uma das bases para o casamento cristão, inclusive e uma das características esperadas de quem esta no ministério pastoral. Um ministro que não respeita a monogamia perde a capacidade de estar diante do rebanho do Senhor, pois a Palavra de Deus deixa claro que o obreiro deve ser marido de uma mulher, reiterando a monogamia. Logo, para que possa ministrar, deve obedecer a Palavra. Caso contrario, que se afaste do ministério, pois não terá o aval da parte de Deus para permanecer a frente do rebanho. Deus não espera menos de seus ministros do que espera da igreja.

SUBSIDIOS EXTRAS

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

A História, e mais claramente a História Contemporânea, demonstra de forma inequívoca que o casamento é um dos alvos preferenciais das forças satânicas. Sob o pretexto de “evolução”, “progresso” e “avanços sociais”, novas formas de união têm sido inventadas e aceitas pela sociedade sem Deus. M as os cristãos devem preservar e cultivar o matrimônio monogâmico e heterossexual, como uma bênção de Deus

para a humanidade.

Todas as sociedades antigas, que destruíram o casamento e a família, nos moldes tradicionais, conforme o projeto de Deus, tiveram seu fim, pela corrupção de suas bases morais e espirituais. Os materialistas desdenham desse tipo de afirmação. Porém, a Palavra de Deus assegura que o que o homem semeia isso também colherá, pois Deus não se deixa escarnecer (G1 6.7). E uma questão de tempo apenas. A cada dia, o império do mal cresce, com o apoio dos governantes, dos representantes políticos do povo e dos representantes do poder judiciário, que aprovam leis e normas que contrariam a Lei de Deus. Porém, um dia todos serão julgados no plano espiritual segundo suas decisões e escolhas. O Juízo Final aguarda, com sentença já definida, a sorte dos ímpios (SI 9.17).

LIMA. Elinaldo Renovato de. A família cristã e os ataques do inimigo. Editora CPAD. pag. 26, 27.

Certamente não existe problema, na sociedade ou na própria igreja, mais (Difícil e generalizado do que a questão da impureza sexual. Surpreendente porção do N.T. se devota a denunciar os vícios sexuais. (Ver I Cor. 6:15 e ss.). Ali, o argumento contra as praticas sexuais ilícitas e que somos o ≪corpo de Cristo≫; e nenhum membro desse corpo pode unir-se impunemente a uma pessoa sexualmente impura; a formicação e um pecado contra o corpo; o corpo do crente e o templo do Espirito Santo, pelo que dificilmente pode ser usado para praticas sexuais degradantes. Não temos corpos para usa-los de maneira errada, porquanto pertencem a Deus, juntamente com nossos espíritos.

Os gnósticos imaginavam que devemos cooperar com o sistema mundano, que esta destinado a finalmente ser destruído, com todas as

coisas materiais. Criam que a própria matéria e o principio do mal. Assim, poderíamos abusar do corpo, ou mediante o ascetismo ou mediante a autoindulgência; e, ao assim fazermos, estaríamos cooperando com a destruição do corpo, sem que isso trouxesse qualquer dano ao espirito.

Porem, o cristianismo nunca visou o corpo ou a matéria como coisas mas por si mesmas, embora o sexto capitulo da epistola aos Romanos nos mostre claramente que Paulo reputava o corpo humano uma presa fácil do pecado, instrumento mui frequentemente usado para o mal. E a experiência humana também nos ensina tal, o que in d ic a que isso e uma verdade indiscutível. (Ver I Tes. 4:3 quanto a notas expositivas acerca dos pecados sexuais).

Na sociedade judaica sempre foi tolerada a poligamia. O N.T. não condena tal pratica, mas exibe um ideal superior. O Senhor Jesus, em Mat.19:5, ensinou o principio de ≪uma mulher para cada homem≫, porquanto somente um casal pode formar, realmente, o ideal de ≪tornar-se-ão ambos uma só carne≫. As epistolas pastorais proíbem a poligamia no caso dos lideres das igrejas (ver I Tim. 3:2,12, embora esses versículos, quase certamente, também proíbam ate mesmo novo casamento de um ministro da Palavra, em caso da morte de sua esposa, o que e uma posição extrema.

O sexo esta limitado ao matrimonio・. Não ha qualquer exceção a isso, em todo ο N.T., embora o A.T. reconhecesse o concubinato, o contrato de mulheres para um breve período. Nossa lealdade como crentes, entretanto, deve ser aos princípios mais elevados do N.T., e não aos ensinamentos relativamente inferiores do A.T.

≪...o leito sem macula...≫ Essas palavras tem sido exageradas para que signifique que enquanto as praticas sexuais sejam dentro das relações matrimoniais, pode-se incluir aberrações e praticas duvidosas. Mas o autor sagrado sem duvida não tencionou dizer isso. Mui provavelmente ele subentende que deve haver moderação em tudo, já que o cristianismo em todos os aspectos da vida ensina e exige a normalidade, e não extremismos.

≪...impuros...≫ e tradução do vocábulo grego ≪pomos≫, termo geral que indica ≪sexo ilícito≫, e cuja forma feminina significa ≪prostituta≫. O termo e mais geral do que ≪formicação≫, ou seja, as praticas sexuais ilícitas anteriores ao matrimonio. Tal palavra pode indicar qualquer ato sexual condenável.

≪...adúlteros...≫ No grego e usado o termo ≪moichos≫, relações sexuais ilícitas que envolvem pessoas casadas, com pessoas que não são seus cônjuges.

A condenação imposta pelo N.T. (em Gal. 5:19-21), mostra-nos que os

vícios sexuais estão incluídos entre os pecados que impedem a pessoa de herdar o reino dos céus. O trecho de Efe. 5:6 ensina-nos a mesma coisa. Todo o individuo dominado por algum vicio sexual não pode ter-se convertido em verdade, e nem pode esperar, com razão, a salvação de sua alma. O presente versículo promete o juízo de Deus contra a pessoa que pratica vícios sexuais, ainda que, entre os homens, tais vícios jamais venham a ser julgados.

Ha certas interpretações implícitas, que estão vinculadas ao presente texto, a saber:

  1. O matrimonio precisava ser defendido dos assédios dos ascetas, que

negavam a legitimidade do casamento, pelo menos no caso dos que buscam a serio as verdades espirituais, embora perfeitamente legitimo para as massas. Não há qualquer evidencia que o autor sagrado estivesse defendendo o matrimonio como modo de vida, em contraste com o celibato. Tal problema simplesmente não estava sendo focalizado.

  1. A pratica do celibato e uma questão pessoal, que só pode ser resolvida entre Deus e o individuo, não podendo ser ditada por qualquer autoridade religiosa, sob a alegação que e mais conveniente que os ministros vivam solteiros. Apesar do autor sagrado não abordar a questão, pois tal ideia só surgiu como dogma muitos séculos mais tarde, não sendo pratica observada nos próprios tempos neotestamentarios, contudo, o matrimonio e declarado honroso para todos; e isso comprova que, n aqueles dias, não havia ministros, como uma classe, que tivessem de viver no celibato.
  2. Certamente o texto combate, ainda que indiretamente, a suposição que o matrimonio e estado ≪inferior≫ (ainda que legitimo), em relação ao estado de solteiro. Os preconceitos em favor do celibato e que tem produzido a supressão das palavras ≪...entre todos...≫ Assim e que os mss 38, 460, 623, 1836 e 1912, além dos escritos dos pais da igreja Didimo e Cirilo de Jerusalém, Eusébio, Atanasio, Epifânio e Teodoreto, omitem tais palavras.

≪ ...Entre todos...≫ Essas palavras podem significar ≪em todos os respeitos≫, se forem consideradas como neutras, ou então como diz aqui, ≪entre todos≫, ou seja, um costume de todos, se tais palavras estiverem no gênero masculino. E ambas as possibilidades estariam de acordo com os fatos. Entretanto, o termo não admite praticas sexuais anormais, nem mesmo dentro das relações do casamento, conforme alguns tem dito que o versículo permite.

Alguns estudiosos pensam que o versículo deve ser compreendido no imperativo: ≪Que o matrimonio seja digno de honra entre todos, e que o

leito seja sem macula≫, etc. Isso e gramaticalmente possível.

≪A maioria dos indivíduos imorais escapa aos tribunais humanos; mas Deus tem conhecimento daqueles que os homens não castigam. As imoralidades joviais serão reputa das mui diferentemente do que são consideradas agora≫. (Faucett, in loc.).

CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. Vol. 5. pag. 658.

13.4 Digno de honra. Deus tem o casamento em alta conta, o qual ele instituiu na criação (Gn 2.24), mas, para algumas pessoas na Igreja primitiva, o celibato era mais santo do que o casamento, uma ideia que Paulo denuncia com vigor em ITm 4.3 A atividade sexual dentro do casamento e pura, mas qualquer atividade sexual fora do casamento coloca a pessoa sob o juízo divino. Deus julgara. Deus prescreve consequências serias para a imoralidade sexual.

ARTHUR. Mac. Bíblia de estudo. Editora Sociedade Bíblica do Brasil. pag. 1713.

Heb 13.4 Let marriage be held in honor among all, and let the marriage bed be undefiled; for God will judge the immoral and adulterous.

NVI NOVO TESTAMENTO Aprendendo inglês lendo a Palavra de Deus. pag. 237.

13.4 — Venerado seja entre todos o matrimonio.

O autor agora se volta para alguns problemas relacionados ao amor humano. Para determinar a intenção completa deste versículo, um ponto

gramatical deve ser resolvido. Na original, em grego, o verbo e omitido e deve ser fornecido pelo leitor, como e comum no hebraico e no grego.

Pode-se fornecer um verbo no subjuntivo, seja o matrimonio, e transformar a frase em uma exortação. Ou pode-se usar um verbo no indicativo. O casamento deve, e passar a ter um imperativo, como ocorre, alias, em algumas versões e traduções das Escrituras. O primeiro caso parece ser o mais adequado, uma vez que o contexto e de

admoestação e o autor esta levantando novo tópico de exortação. Além disso, sendo a primeira metade do versículo uma exortação, a segunda metade se adapta melhor. E este, assim, um mandamento de purificação, em vez de ser uma declaração contra o ensino ascético, que considerava as relações matrimoniais como sendo prejudiciais. O ensino ascético era um serio problema naquela época (compare com 1 Tm 4.3);

mas não parece ser a intenção do autor. O casamento, para ele, e nobre, e o leito matrimonial, imaculado. Deve ser mantido assim.

Porem (gr. gar) poderia ser traduzido pela conjunção porque. Manter o relacionamento matrimonial, porque Deus julgara os que assim não o fizerem.

Os que se dão a prostituição são aqueles que fazem concessões, geralmente de modo excessivo e sem controle, aos desejos sexuais, sejam heterossexuais ou homossexuais, fora dos laços do matrimonio.

Adúlteros são os infiéis aos seus votos matrimoniais.

EarI D. Radmacher: Ronald B. Allen: H. Wayne House. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento com recursos adicionais. Editora Central Gospel. pag. 665, 666.

I - A VONTADE DE DEUS PARA O CASAMENTO

  1. Um plano global.

Por quê? Porque faz parte de seu plano divino que a humanidade cresça e se multiplique, através da união legítima entre um homem e uma mulher, como vimos no capítulo anterior. A vontade de Deus é que um homem se case com uma mulher, para formar um lar e uma família, conforme os ditames de sua santa Palavra.

Face essa “vontade permissiva” de Deus, Ele não interfere nem direciona um homem para uma mulher. Ele permite aos homens em geral que ajam conforme suas vontades, até mesmo para praticarem atos contrários à vontade do Senhor. Assim, cada pessoa tem o direito de, usando o seu livre-arbítrio, fazer as escolhas que lhe convier para sentir-se bem na união matrimonial. A vida nos mostra que Deus considera e valoriza o matrimônio, tendo ele sido celebrado numa igreja evangélica ou não, desde que subordinado à lei civil, representada pelas autoridades que têm competência para realizar o matrimônio. A igreja cristã não rejeita um casal, pelo fato de ter sido unido, em cerimônia legal, num templo de outra religião. Salvo se tal religião praticar ritos que possam ser considerados diabólicos.

Todas as sociedades antigas, que destruíram o casamento e a família, nos moldes tradicionais, conforme o projeto de Deus, tiveram seu fim, pela corrupção de suas bases morais e espirituais. Os materialistas desdenham desse tipo de afirmação. Porém, a Palavra de Deus assegura que o que o homem semeia isso também colherá, pois Deus não se deixa escarnecer (G1 6.7). E uma questão de tempo apenas. A cada dia, o império do mal cresce, com o apoio dos governantes, dos representantes políticos do povo e dos representantes do poder judiciário, que aprovam leis e normas que contrariam a Lei de Deus. Porém, um dia todos serão julgados no plano espiritual segundo suas decisões e escolhas. O Juízo Final aguarda, com sentença já definida, a sorte dos ímpios (SI 9.17).

LIMA. Elinaldo Renovato de. A família cristã e os ataques do inimigo. Editora CPAD. pag. 28,29.

Gn. 2.24 — No casamento, o homem deve deixar [hb. ‘azab] a sua família de origem e unir-se a sua esposa. Embora este conceito presuma existência de uma casa distinta da casa dos pais, não significa afastar-se completamente dos laços que o ligam ao clã ao qual pertence; ate porque, no período patriarcal, esse tipo de família era bastante comum, próximo e interdependente. O verbo apegar-se-á [hb. dabaq] fala de união física e dos aspectos gerais dos laços do matrimonio. No casamento, o homem e a mulher tornam-se uma só carne, e não apenas nos. Uma só carne [hb. ‘echad basar] sugere vínculos físicos, sexuais e emocionais, um relacionamento longo e duradouro. Ainda ha duas pessoas, mas, juntas, estas se tornam uma só (Ef 5.31). A expressão uma só carne fala mais de uma unicidade (hb. ' ehad) de vontades, que respeita a devida alteridade de personalidade, não de unidade (hb. yahid). O termo 'ehad e o mesmo usado no famoso Shema, o credo de Israel, onde Deus e comumente traduzido como o único Senhor (ver Dt 4.4; compare com Ef 5.31).

No Novo Testamento, Jesus se referiu a esse texto (Gn 2.24) como o fundamento da visão bíblica do casamento (Mt 19.5; 1 Co 6.16).

EarI D. Radmacher: Ronald B. Allen: H. Wayne House. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento com recursos adicionais. Editora Central Gospel. pag.14, 15.

Gn. 2 24. Deixa o homem pai e mãe, e se une a sua mulher. A instituição do matrimonio, iniciada por Deus, requer 0 sacrifício de caminhos antigos. Quantos empreendimentos tem sido deixados de lado porque a pessoa envolvida não pode impedir-se de olhar para três? Lembremo-nos da esposa de L.. Deixar o antigo para lançar-se ao novo é a primeira e grande garantia de sucesso. Um homem dividido entre mãe e esposa acha-se sobre um alicerce muito fraco. Acabar não agradando a nenhuma das duas, e ambas serão infelizes com ele. Disse Adão: ״Considere o modo como eu tive de fazer isso. Eu tinha somente a minha esposa". Assim também qualquer outro homem, quando se casa. tem apenas a sua esposa. Visitas vindas de membros da antiga família serão suficientes.

O que Esse Ensino Não Envolve. O autor sagrado não nos encoraja a sermos negligentes no tocante a nossos pais. Continuemos a servi-los, na medida do possível. O amor filial continuar rebrilhando. Mas ele diz: “Sai da casa de teus pais!”. Uma mãe como a terra natal de um homem. Uma esposa é como um país para onde ele migrou. Ninguém pode viver em dois países ao mesmo tempo. Tal homem ama a ambos, mas sua presença física manifesta-se na sua nova pátria.

“Por ordem de Deus, haver. uma conexão mais intima, entre o homem e a mulher, do que pode subsistir at. mesmo entre pais e filhos" (Adam Clarke, in loc.).

Uma só carne. Essa afirmação tem sido entendida de várias maneiras, como segue:

  1. Marido e mulher devem ser tidos como um só corpo, em uma verdadeira comunhão de bens, onde nenhum tem direitos separados ou independentes, nem privilégios, nem cuidados, nem interesses: antes, compartilham de tudo, estão interessados pelas mesmas coisas e tem os mesmos alvos. Aristóteles dizia que os verdadeiros amigos são dois corpos com uma s. mente; e esse sentimento aplica-se aqui.
  2. Vivem para a produção de uma carne, uma referência ao dever e privilegio que tem de se reproduzirem segundo a sua espécie.
  3. O termo pode expressar união espiritual. Os dois tornam-se uma única pessoa, embora possuidores de dois corpos. Sua união, pois, uma união de almas.

4 A união entre os dois é tão intima que é como se fossem uma só pessoa, uma só alma, um só corpo, o que faz contraste com a poligamia, o divórcio ilegítimo, toda espécie de imundícia moral, formicação e adultério” (John Gill, in loc.).

  1. A esposa é o “ego-fêmea” do esposo, a sua hetero-identificação.

Usos Deste Versículo no Novo Testamento. Jesus (Mat. 19.5) utilizou este versículo para combater o divórcio, pois quem pode separar aquilo que Deus juntou? Deus junta; o homem separa.

Paulo (citando indiretamente) usou o sentimento do versículo a fim de proibir a prostituição, visto que o princípio de uma só carne que deve prevalecer no matrimonio . violado pela intrusão de uma terceira pessoa. Em Efésios 5.31, esse apóstolo citou diretamente o versículo. Primeiro usou-o para indicar o casamento literal, e, em seguida, o casamento espiritual de Cristo com a Sua Igreja. Em ambos os casos, ele partiu do pressuposto de alguma espécie de comunhão mística, no .âmbito da alma, que une os casais, bem como Cristo . Sua Igreja, o que o vs. 32 d. a entender por meio do termo mistério.

CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. Vol. 1. Pag. 29.

  1. Os indicadores da vontade de Deus.

A vontade permissiva Como expressão da vontade do Criador, Ele disse, no princípio de todas as coisas, que o homem deveria deixar seu pai e sua mãe e unir-se à sua mulher, a ponto de ser “uma só carne” com ela (Gn 2.24), o que ocorre no ato sexual. Essa vontade de Deus é para todos os homens, crentes ou não crentes, santos ou ímpios, evangélicos ou não. Por quê? Porque faz parte de seu plano divino que a humanidade cresça e se multiplique, através da união legítima entre um homem e uma mulher, como vimos no capítulo anterior. A vontade de Deus é que um homem se case com uma mulher, para formar um lar e uma família, conforme os ditames de sua santa Palavra.

Face essa “vontade permissiva” de Deus, Ele não interfere nem direciona um homem para uma mulher. Ele permite aos homens em geral que ajam conforme suas vontades, até mesmo para praticarem atos contrários à vontade do Senhor. Assim, cada pessoa tem o direito de, usando o seu livre-arbítrio, fazer as escolhas que lhe convier para sentir-se bem na união matrimonial. A vida nos mostra que Deus considera e valoriza o matrimônio, tendo ele sido celebrado numa igreja evangélica ou não, desde que subordinado à lei civil, representada pelas autoridades que têm competência para realizar o matrimônio. A igreja cristã não rejeita um casal, pelo fato de ter sido unido, em cerimônia legal, num templo de outra religião. Salvo se tal religião praticar ritos que possam ser considerados diabólicos.

A vontade diretiva Esta é diferente da vontade permissiva. É a vontade de Deus, segundo a qual Ele pode agir, de modo impositivo ou diretivo, para alcançar seus objetivos divinos em relação ao universo e aos homens como agentes livres. Com essa vontade, Deus também pode direcionar pessoas; criar situações; promover circunstâncias, seja por sua decisão própria, ou para atender solicitações e propósitos de pessoas, especialmente de seus servos e servas, que procuram viver de acordo com seus princípios elevados. Dentro desse contexto, como Deus usa a vontade diretiva para o casamento? Será que Ele escolhe o “irmão fulano” para ser esposo da “irmã fulana”? E se esse irmão resolver casar com a “irmã sicrana”, pode contrariar a vontade de Deus? Essas questões parecem simples, porém são mais comuns do que se poderia imaginar. No aconselhamento pastoral, ou em seminários para a juventude, é comum ser encaminhada questão desse tipo: “Pastor, como podemos saber se uma pessoa com quem namoramos, ou noivamos, é a pessoa escolhida por Deus para nós?”; ou: “como podemos saber se o casamento é da vontade de Deus?”.

Notadamente os jovens querem uma resposta definida para essas questões, que são motivo de inquietação para muitos que estão na fase de tomar decisões importantes em suas vidas, principalmente em relação ao casamento. De tanto verem fracassos matrimoniais, nas igrejas ou em suas famílias, há rapazes e moças que têm receio de casar. Há os que namoram e até noivam, e terminam o relacionamento por não se sentirem seguros quanto à vontade de Deus nesse terreno. Em nosso aconselhamento aos jovens, procuramos dar-lhes algumas orientações que servem de pistas para suas decisões em termos de namoro, noivado e casamento. A seguir, alguns indicadores da vontade de Deus.

LIMA. Elinaldo Renovato de. A família cristã e os ataques do inimigo. Editora CPAD. pag. 29, 30.

a ) A Paz de Deus na coração.

No texto de Paulo em Colossenses 3.15-17 há lições muito preciosas. Em primeiro lugar, nos diz que “a paz de Deus” deve dominar em nossos corações, e devemos ser agradecidos. Se agradecemos é por alguma coisa importante, que pomos diante de Deus.

Em segundo lugar, diz: “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria. Se a paz de Deus é como um árbitro em nossos corações, conforme diz outra tradução do texto, a palavra é o referencia para nossos pensamentos, atitudes e ações. Mas diz que essa palavra deve habitar em nós “abundantemente, em toda a sabedoria”. Quem submete seus pensamentos, ações presentes ou pretendidas, ao crivo da palavra de Deus, certamente terá muito mais probabilidade de acertar, e de sentir a direção de Deus em sua vida.

Em terceiro lugar, o texto diz que devemos louvar a Deus, admoestando-

nos uns aos outros, com “salmos, hinos e cânticos espirituais”. Ou seja, quando fazemos alguma coisa que é da vontade de Deus, sentimos paz interior; tomamos como referência a Palavra do Senhor; temos motivos para louvar a Deus e, além disso, devemos fazer “tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai”. Esse é um ponto de altíssima importância. Se um namoro, noivado ou casamento é da vontade de Deus, podemos agir “no nome do Senhor Jesus” e dar “por ele graças a Deus Pai”. E necessário que o crente tenha a comunhão com o Espírito Santo para discernir a vontade divina, de maneira sábia e coerente, com base na regra de fé e conduta, que é a Palavra de Deus.

A Bíblia diz que o coração, ou o interior do homem, não é bom árbitro (Jr 17.9). Nesse caso, para saber a vontade de Deus, não é de boa norma confiar no coração. Ele é enganoso, por causa do pecado que passou a todos os homens. Mas a paz de Deus, dominando um coração pleno da presença de Deus, em concordância com a sua palavra, é de grande valor.

LIMA. Elinaldo Renovato de. A família cristã e os ataques do inimigo. Editora CPAD. pag. 30, 31.

3.14.15 - Os cristãos devem viver em paz. Viver em paz não significa que todas as diferenças de opinião serão repentinamente eliminadas, mas exige que os cristãos dedicados trabalhem juntos apesar de suas diferenças. Tal amor não e apenas um sentimento, mas uma decisão de atender as necessidades dos outros (ver 1 Co 13). Viver em amor leva a paz entre os indivíduos e entre os membros do corpo de Cristo, os cristãos. Os problemas em seu relacionamento com outros cristãos causam conflitos abertos ou um silencio mutuo? Considere o que você pode fazer para curar esses relacionamentos com amor.

3.15 A palavra arbitro faz parte da linguagem do atletismo. Paulo nos diz que devemos deixar que a paz de Cristo seja o arbitro ou o juiz de nosso coração. Nosso coração e o centro do conflito. E nele que nossos sentimentos e desejos se colidem nos sós temores e esperanças, a desconfiança e a confiança, o ciúme e o amor. Como podemos lidar com esses conflitos constantes e viver conforme a vontade de Deus? Paulo explica que devemos decidir entre os elementos conflitantes usando as regras da paz. Que escolha promovera a paz em nossas almas e em nossas igrejas? Para informações adicionais sobre a paz de Cristo,

APLICAÇÃO PESSOAL. Bíblia de estudo. Editora CPAD pag. 1680.

3.15 - A paz de Deus domina nosso coração quando estamos completamente entregues a vontade divina, e, assim, todo o nosso ser se une em obediência a Ele. A obra de reconciliação de Cristo e o que possibilita essa entrega.

EarI D. Radmacher: Ronald B. Allen: H. Wayne House. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento com recursos adicionais. Editora Central Gospel. pag. 550.

  1. b) O comportamento pessoal.

Referimo-nos ao comportamento ou ao testemunho da pessoa. Se uma jovem namora um rapaz e quer saber se esse namoro é da vontade de Deus; ou é noiva e quer saber se o noivado é da vontade de Deus, com vistas a um provável casamento, deve levar em conta com muito cuidado o testemunho do jovem. Da mesma forma, um rapaz cristão deve avaliar o testemunho de sua namorada ou noiva, para saber se é da vontade de Deus que se case com ela. Parece simples, mas não é. E indispensável observar o comportamento do outro na família, no relacionamento com os pais; o comportamento do outro para com os pastores, a igreja, o trabalho. Se um jovem ou uma jovem não respeita os pais, como respeitará seu cônjuge? Como respeitará o pai ou a mãe de seus filhos? Um casamento não pode ser da vontade de Deus se o namoro e o noivado são marcados pela prática de atos que ofendem à santidade de Deus e à santidade do corpo (1 Co 6.18,19,20). Se um rapaz ou uma moça quer praticar sexo no namoro ou no noivado, é um sinal evidente de que Deus não está aprovando tal relacionamento.(notas estudalicao.blogpsot.com

fonte www.avivamentonosul21.comunidades.net